Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Cigna Group, estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar as tendências dos dados financeiros, observa-se que o componente relacionado ao "Seguro atual e passivo do contratado" apresenta uma variação relativamente estável, situando-se entre aproximadamente 3,17% e 5,02% do total do passivo e patrimônio líquido ao longo do período considerado. Destaca-se uma leve alta em 2022, seguida de uma redução até 2024, indicando pouca volatilidade nesse item.
Os "Custos de farmácia e outros serviços a pagar" demonstram uma tendência de crescimento consistente, saindo de cerca de 6,98% em março de 2020 e atingindo aproximadamente 18,26% em dezembro de 2024. Essa evolução reflete um aumento significativo na parcela desses custos em relação ao passivo total, possivelmente indicando uma maior responsabilidade ou volume de despesas relacionadas a serviços farmacêuticos ao longo do período.
As "Contas a pagar" também mostram crescimento progressivo, passando de 3,61% em março de 2020 para aproximadamente 5,96% em dezembro de 2024. Essa tendência indica uma ampliação nas obrigações de pagamento de curto prazo, podendo estar relacionada ao aumento de aquisições ou despesas operacionais não liquidadas imediatamente.
A linha de "Despesas acumuladas e outros passivos" apresenta flutuações, com aumento em certos períodos, chegando a 6,52% em setembro de 2023, antes de uma redução marginal para cerca de 5,66% em dezembro de 2024. Essa variabilidade sugere ajustes nas provisões para despesas ou alterações na composição dos passivos não circulantes.
Observa-se uma redução na participação das "Dívidas de curto prazo", de aproximadamente 2,81% em março de 2020 para cerca de 1,95% em setembro de 2024, indicando uma diminuição relativa dessa obrigação, embora ainda seja uma parcela relevante do passivo total. Por outro lado, as "Dívidas de longo prazo" mantêm-se relativamente estáveis, representando por volta de 18% a 21% ao longo do período, refletindo uma política de financiamento de médio a longo prazo bastante consistente.
A proporção de "Passivos de empresas detidas para venda" exhibe redução na sua participação ao longo do tempo, passando de cerca de 4,55% em março de 2020 para aproximadamente 1,45% em dezembro de 2024, indicando uma diminuição na presença de ativos classificados como vendáveis ou descontinuados.
O componente "Seguro não circulante e passivo do contratante" apresenta declínio, de cerca de 10,24% até 2020 para aproximadamente 6,58% em dezembro de 2024, refletindo uma possível redução de responsabilidades de longo prazo relacionadas a seguros ou contratos de contraparte.
Os "Passivos de impostos diferidos, líquidos" permanecem relativamente estáveis, variando de aproximadamente 5,86% até 4,31%, indicando estabilidade na provisão de tributos diferidos ao longo do tempo.
A representação de "Outros passivos não circulantes" é relativamente constante, com pequenas oscilações entre 1,72% e 2,99%, reforçando a estabilidade na composição dos passivos não circulantes secundários.
O percentual de "Passivos de contas separadas" mantém-se próximo de 4,67% a 6,01%, indicando uma posição relativamente estável dessas obrigações ao longo do período.
O indicador de "Passivos de empresas detidas para venda, não circulantes" desaparece em períodos mais recentes, possivelmente por ocorrerem desinvestimentos ou por ajustes nos ativos classificados.
Na composição do passivo total, observa-se que "Passivo não circulante" é majoritário, variando de aproximadamente 37% a 46%, enquanto "Passivo circulante" é cada vez mais representativo, chegando a mais de 37%, refletindo uma orientação de maior foco em obrigações de curto prazo.
Em relação ao patrimônio líquido, há uma tendência de estabilidade, com percentual próximo de 26% a 32%, mas uma leve redução em 2024, chegando a cerca de 26,46%, acompanhada de variações em itens como "Ações em tesouraria" e "Lucros não distribuídos".
Os itens relacionados às ações demonstram aumento de ações em tesouraria até cerca de 20%, reforçando uma estratégia de recompra de ações ou gestão de capital próprio, enquanto os lucros retidos mostram crescimento contínuo, atingindo aproximadamente 27% do total do passivo e patrimônio líquido, sinalizando lucros acumulados ao longo do tempo.
Por fim, a participação de "Capital adicional realizado" mantém-se relativamente estável, próximas a 19-20%, indicando consistência em aportes de recursos de acionistas ou investidores ao longo do período analisado.