A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
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31 de dez. de 2024 | = | × | |||
31 de dez. de 2023 | = | × | |||
31 de dez. de 2022 | = | × | |||
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Observa-se uma tendência de declínio ao longo do período, começando em 5,44% em 2020 e diminuindo para 2,2% em 2024. Houve uma redução significativa na rentabilidade dos ativos, indicando uma possível diminuição na eficiência na geração de lucros a partir dos ativos operacionais.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice apresentou uma variação uma pouco acentuada, partindo de 3,09 em 2020, atingindo um pico de 3,29 em 2021, seguido por uma estabilização próxima de 3,21 a 3,3 até 2023. Em 2024, observa-se uma elevação para 3,8, sugerindo um aumento na utilização de dívida ou outros fatores de financiamento que potencialmente elevam o risco financeiro.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Este indicador revela uma tendência de redução ao longo do período, começando em 16,81% em 2020 e caindo para 8,37% em 2024. A diminuição do ROE indica que a rentabilidade do patrimônio dos acionistas tem sido comprometida, o que pode refletir em menor eficiência na geração de lucros em relação ao capital próprio investido.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Margem de lucro líquido
- Observa-se uma tendência de queda na margem de lucro líquido ao longo do período analisado, iniciando em 5,31% em 2020 e diminuindo para 1,4% em 2024. Essa redução indica uma diminuição na eficiência da empresa em converter receitas em lucros após despesas e impostos ao longo dos anos.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos apresentou uma melhora contínua, passando de 1,02 em 2020 para 1,58 em 2024. Essa evolução sugere que a empresa vem utilizando seus ativos de maneira mais eficiente na geração de receita ao longo do tempo.
- Índice de alavancagem financeira
- A alavancagem financeira permaneceu relativamente estável entre 2020 e 2023, variando entre 3,09 e 3,29, com um aumento relevante para 3,8 em 2024. Este aumento indica uma maior dependência de recursos de terceiros para financiar suas operações, potencialmente elevando o risco financeiro.
- Retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresentou uma tendência de declínio, caindo de 16,81% em 2020 para 8,37% em 2024. Essa redução indica que a rentabilidade do patrimônio dos acionistas vem sendo afetada negativamente ao longo dos anos, mesmo com uma melhora na eficiência no uso dos ativos (índice de giro de ativos).
De modo geral, a análise revela uma diminuição na margem de lucro líquido e no retorno sobre o patrimônio, indicando menor rentabilidade para os acionistas. Por outro lado, há melhorias na eficiência operacional, refletidas na maior rotação dos ativos. Contudo, a maior alavancagem financeira pode aumentar o risco financeiro, especialmente em um cenário de declínio de rentabilidade. Assim, recomenda-se uma atenção especial à gestão do endividamento e à busca por estratégias que revertam a queda na margem e no ROE.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Durante o período analisado, observa-se uma dinâmica variada nos indicadores financeiros ao longo de cinco anos, refletindo mudanças nos aspectos operacionais e financeiros da entidade.
- Índice de carga tributária
- O índice apresentou um aumento de 0,78 em 2020 para 0,81 em 2022, indicando um aumento na carga tributária relativa até esse momento. Em 2023, houve um pico de 0,97, sugerindo um incremento significativo nos encargos fiscais. Contudo, em 2024, o índice recuou para 0,7, demonstrando uma redução na carga tributária em comparação ao ano anterior, retornando a níveis inferiores a 2020.
- Rácio de encargos com juros
- Este indicador refletiu uma leve redução ao longo do tempo, passando de 0,89 em 2020 para 0,77 em 2024. A tendência sugere uma diminuição relativa dos encargos financeiros com juros, o que pode indicar uma melhora na gestão da dívida ou redução dos custos financeiros ao longo do período.
- Índice de margem EBIT
- Mostrou uma forte deterioração, de 7,69% em 2020 para 2,61% em 2024. A tendência evidencia uma significativa redução na margem operacional, possivelmente indicando maior pressão de custos ou redução na eficiência operacional ao longo do tempo.
- Índice de giro de ativos
- Este índice apresentou crescimento constante, começando em 1,02 em 2020 e atingindo 1,58 em 2024. A progressão indica uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas, sugerindo uma possível reorganização ou otimização dos recursos operacionais.
- Índice de alavancagem financeira
- O indicador manteve-se relativamente estável até 2022, em torno de 3,09 a 3,21, e apresentou um aumento para 3,8 em 2024. Essa elevação indica um incremento na utilização de dívida para financiar as operações ou investimentos, o que pode aumentar o risco financeiro, embora possa também potencializar retornos.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Este indicador mostrou uma tendência de queda, de 16,81% em 2020 para 8,37% em 2024. A diminuição do ROE sugere uma redução na rentabilidade dos acionistas ao longo do período, o que pode estar relacionada às mudanças na margem EBIT, aumento na alavancagem ou outros fatores operacionais e financeiros.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2024 | = | × | |||
31 de dez. de 2023 | = | × | |||
31 de dez. de 2022 | = | × | |||
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma tendência de redução na margem líquida ao longo do período, começando em 5,31% em 2020, declinando para 3,11% em 2021, e apresentando pequenas oscilações em anos subsequentes. Em 2022, houve um leve aumento para 3,72%, seguido de uma nova queda para 2,66% em 2023, e uma redução adicional para 1,4% em 2024. Essa evolução sugere uma diminuição na eficiência da rentabilidade líquida, indicando que a empresa está convertendo uma proporção menor de receitas em lucro líquido ao longo do tempo.
- Índice de giro de ativos
- Indicador de eficiência no uso dos ativos demonstra uma melhora contínua, passando de 1,02 em 2020 para 1,11 em 2021, e crescendo de forma consistente até alcançar 1,58 em 2024. Este aumento sugere uma maior eficácia na utilização dos ativos para gerar receita ao longo do período analisado.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA apresenta uma trajetória de declínio, começando em 5,44% em 2020, caindo para 3,46% em 2021, e alcançando 4,63% em 2022. A partir dessa recuperação, há uma tendência de diminuição contínua, atingindo 3,38% em 2023 e 2,2% em 2024. Esta redução indica uma diminuição na eficiência geral na geração de lucros a partir dos ativos utilizados.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de carga tributária
- O índice de carga tributária apresentou um aumento de 0,78 em 2020 para 0,81 em 2022, indicativo de uma elevação na proporção de impostos em relação à receita ou lucro antes dos impostos. Contudo, houve uma queda significativa para 0,97 em 2023, situando-se abaixo do nível de 2020, antes de uma redução mais acentuada para 0,7 em 2024, refletindo uma possível redução na carga tributária ou uma mudança na política fiscal da empresa.
- Rácio de encargos com juros
- Este rácio demonstrou uma tendência de diminuição ao longo do período, partindo de 0,89 em 2020 para 0,77 em 2024. Essa redução sugere uma melhora na estrutura de endividamento, indicando uma menor proporção de encargos com juros em relação ao total de receitas ou lucro, potencialmente devido à redução do endividamento ou à diminuição das taxas de juros.
- Índice de margem EBIT
- O índice de margem EBIT sofreu uma diminuição considerável, passando de 7,69% em 2020 para 2,61% em 2024. Essa queda aponta para uma redução na rentabilidade operacional, indicando que uma menor proporção de receita está sendo convertida em lucro operacional antes dos juros e impostos, possivelmente devido a aumento de custos ou margens comprimidas.
- Índice de giro de ativos
- Houve uma melhoria contínua nesta métrica, que subiu de 1,02 em 2020 para 1,58 em 2024. Essa crescente indica uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, sugerindo uma gestão mais eficaz dos recursos tangíveis da empresa ou uma estratégia que maximiza o retorno sobre os ativos.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Este índice apresentou uma redução ao longo do tempo, de 5,44% em 2020 para 2,2% em 2024. A diminuição na rentabilidade dos ativos demonstra que, apesar do aumento na eficiência da utilização dos ativos, o retorno gerado por esses recursos está diminuindo, possivelmente devido à pressão nas margens operacionais ou mudanças na composição de receitas e custos.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar a evolução dos indicadores financeiros ao longo do período considerado, observa-se uma tendência de deterioração em diversos aspectos relevantes para a saúde financeira da entidade.
- Índice de carga tributária
- Houve uma considerável variação, inicialmente apresentando uma leve elevação de 0,78 em 2020 para 0,8 em 2021 e 0,81 em 2022, indicando um aumento na carga tributária relativa. Contudo, essa tendência foi revertida em 2023, quando o índice atingiu 0,97, seu ponto mais elevado, sugerindo um peso mais significativo dos tributos sobre os resultados. Em 2024, houve uma queda expressiva para 0,7, indicando uma redução na carga tributária, o que pode estar relacionado a mudanças na legislação, planejamento fiscal ou outros fatores.
- Rácio de encargos com juros
- O percentual apresentou redução contínua ao longo dos anos, saindo de 0,89 em 2020 para 0,84 em 2021, 0,86 em 2022, até chegar a 0,79 em 2023 e 0,77 em 2024. Essa tendência indica uma diminuição no peso dos encargos com juros, sugerindo possível redução dos níveis de endividamento ou melhorias nas condições de financiamento.
- Índice de margem EBIT
- A margem operacional antes dos juros e impostos mostrou uma forte queda, de 7,69% em 2020 para 4,66% em 2021, posteriormente apresentando ligeira recuperação para 5,34% em 2022. Contudo, a partir desse ponto, a tendência é de declínio acentuado, chegando a 3,45% em 2023 e, finalmente, 2,61% em 2024. Essa redução contínua evidencia uma diminuição na eficiência operacional ou aumento dos custos e despesas operacionais, impactando negativamente a rentabilidade da atividade principal.
- Índice de margem de lucro líquido
- De forma semelhante ao EBIT, a margem líquida também apresenta um declínio consistente, iniciando em 5,31% em 2020 e caindo para 3,11% em 2021, com ligeira recuperação para 3,72% em 2022. No entanto, a tendência se inverte novamente, levando a uma redução significativa para 2,66% em 2023 e uma diminuição mais acentuada para 1,4% em 2024. Essa evolução reflete uma deterioração na capacidade de geração de lucros líquidos, possivelmente influenciada por fatores operacionais, fiscais ou financeiros.
Em suma, os dados indicam uma pressão crescente sobre a rentabilidade da entidade, evidenciada pela redução contínua das margens EBIT e de lucro líquido, acompanhada por uma mudança significativa na carga tributária. Apesar de uma melhora na carga tributária em 2024 e na redução dos encargos com juros até 2024, os indicadores de margens mostram uma deterioração na eficiência operacional e na lucratividade geral.