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Cigna Group (NYSE:CI)

US$ 22,49

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Estrutura do balanço: activo

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Cigna Group, estrutura do balanço consolidado: ativos

Microsoft Excel
31 de dez. de 2024 31 de dez. de 2023 31 de dez. de 2022 31 de dez. de 2021 31 de dez. de 2020
Caixa e equivalentes de caixa
Investimentos
Contas a receber de clientes não relacionados a seguros
Fabricantes farmacêuticos a receber
Contas a receber de clientes de seguros
Outros recebíveis
Menos: Contas a receber, líquidas classificadas como Ativos de empresas mantidas para venda
Contas a receber, líquidas
Inventários
Outros ativos circulantes
Ativos de empresas mantidas para venda
Ativo circulante
Investimentos de longo prazo
Resseguros recuperáveis
Bens e equipamentos
Boa vontade
Outros activos incorpóreos
Outros ativos
Separar ativos de conta
Activos de empresas detidas para venda, não circulantes
Ativo não circulante
Ativos totais

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Ao analisar a evolução dos dados financeiros ao longo dos anos, observa-se uma redução relativa na proporção de caixa e equivalentes de caixa, que caiu de 6,55% em 2020 para 4,84% em 2024. Isso sugere uma gestão que pode estar optando por manter menos liquidez imediata em relação ao ativo total.

Da mesma forma, os investimentos como percentual do ativo total também apresentaram uma tendência de diminuição, passando de 0,86% em 2020 para 0,43% em 2024, indicando possível redução na alocação de recursos em investimentos de curto ou longo prazo.

As contas a receber de clientes não relacionados a seguros aumentaram significativamente em participação, passando de 3,56% em 2020 para 7,62% em 2024, evidenciando um crescimento na carteira de recebíveis nessa categoria.

De maneira semelhante, as contas a receber de fabricantes farmacêuticos apresentaram aumento, passando de 3,01% para 7% do ativo total, o que pode refletir uma ampliação nas operações ou na concentração de recebíveis nesse segmento específico.

As contas a receber de clientes de seguros mantiveram-se relativamente estáveis, com ligeiro aumento de 1,15% em 2020 para 2,05% em 2024, enquanto outros recebíveis apresentaram alta de 0,12% para 0,29%, porém com estabilidade e pequenas variações ao longo do período.

Um ponto notável é a alteração nas contas a receber líquidas, que cresceram de 7,84% para 15,54%. Essa elevação indica que o volume de recebíveis líquidos aumentou proporcionalmente ao ativo total, possivelmente refletindo crescimento nas vendas ou na carteira de clientes.

Os inventários tiveram crescimento como porcentagem do ativo, passando de 2,04% para 4,29%, sugerindo aumento na necessidade de estoques ou mudanças na estratégia de gerenciamento de inventário.

Os outros ativos circulantes também demonstraram incremento, de 0,6% para 1,75%, reforçando a tendência de crescimento na composição do ativo circulante.

A participação de ativos de empresas mantidas para venda apresentou variações, com dados ausentes em alguns anos e aumento de 2,01% em 2024, indicando possível intensificação em operações de venda de ativos não circulantes.

O ativo circulante, como proporção do ativo total, aumentou de 17,88% em 2020 para 31,35% em 2024, evidenciando uma mudança significativa na estrutura de ativos para uma maior liquidez relativa ou maior foco na gestão do ciclo de curto prazo.

Por outro lado, os investimentos de longo prazo vêm apresentando redução, de 14,96% para 9,7%, refletindo possível desalocação de recursos ou mudanças na estratégia de investimento.

Os resseguros recuperáveis mostraram ligeira diminuição, mantendo-se próximas de 3,35% a 2,81% ao longo do período, indicando estabilidade no valor recuperável de contratos de resseguro.

Os bens e equipamentos tiveram ligeira diminuição na sua participação, passando de 2,71% para 2,34%, o que pode indicar uma depreciação, venda ou substituição de ativos físicos.

Os ativos intangíveis, incluindo a boa vontade, apresentaram aumento em sua participação, de 28,72% para 28,46% na boa vontade, embora com uma leve redução na proporção de outros ativos incorpóreos, que caiu de 22,63% para 18,87%. Esses movimentos podem refletir aquisições, amortizações ou reavaliações de ativos intangíveis.

Os outros ativos - que compreendem diversas classificações não específicas - também apresentaram decremento na participação, de 3,91% para 1,79%, podendo indicar uma reestruturação ou venda de certos ativos de menor relevância.

A parcela de ativos de conta e ativos de empresas detidas para venda mostrou oscilações, com o destaque de uma participação de 1,91% em 2024, sinalizando eventuais operações de alienação de ativos não circulantes.

Por fim, a composição geral indica uma redução na participação de ativos não circulantes, de 82,12% em 2020 para 68,65% em 2024, enquanto o ativo circulante assumiu maior peso, podendo indicar maior ênfase na gestão de liquidez, na rápida conversão em caixa ou reorganizações estratégicas focadas no curto prazo.