A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2022 | = | × | |||
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou variações ao longo do período analisado, iniciando em 7,9% em 2020, reduzindo-se para 6,36% em 2021, e posteriormente apresentando um aumento significativo para 13,55% em 2022. Essa recuperação no ROA sugere uma melhoria na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro no último ano do período avaliado.
O índice de alavancagem financeira evidenciou uma tendência de redução ao longo do período, passando de 4,01 em 2020 para 3,87 em 2021, e atingindo 3,36 em 2022. Essa diminuição indica uma menor dependência de financiamento de terceiros para sustentar as operações, ref ao aumento de uma maior autonomia financeira e uma possível redução no risco financeiro associado ao uso de dívida.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou uma trajetória de alta, começando em 31,7% em 2020, declinando para 24,59% em 2021, e posteriormente subindo para um expressivo 45,55% em 2022. Essa evolução demonstra uma melhora considerável na rentabilidade atribuída aos acionistas, refletindo uma gestão mais eficiente na geração de lucros a partir do patrimônio próprio ao final do período. A recuperação e o crescimento acentuado do ROE em 2022 ressaltam o aumento na lucratividade relativa ao patrimônio dos investidores.
Desagregado de ROE em três componentes
ROE | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | × | Índice de alavancagem financeira | |
---|---|---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2022 | = | × | × | ||||
31 de dez. de 2021 | = | × | × | ||||
31 de dez. de 2020 | = | × | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma redução significativa na margem de lucro líquido de 2020 para 2021, passando de 11,35% para 8,07%, indicando uma deterioração na rentabilidade. Em 2022, ocorreu uma forte recuperação, atingindo 17,31%, superando inclusive o nível de 2020 e sugerindo uma melhora na gestão de custos ou aumento de receitas.
- Índice de giro de ativos
- O índice manteve-se relativamente estável ao longo dos anos, com um pequeno aumento de 0,70 em 2020 para 0,79 em 2021, seguido por uma leve diminuição para 0,78 em 2022. Essa estabilidade sugere que a eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas permaneceu relativamente constante, com uma leve variação que não indica mudanças significativas na rotatividade dos ativos.
- Índice de alavancagem financeira
- Houve uma diminuição consistente na alavancagem financeira ao longo do período analisado, de 4,01 em 2020 para 3,87 em 2021, e posteriormente para 3,36 em 2022. Essa tendência indica uma redução na dependência de financiamento externo relativamente ao patrimônio, potencialmente refletindo uma estratégia de redução de risco financeiro ou uma gestão mais conservadora do endividamento.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresentou uma queda de 31,7% em 2020 para 24,59% em 2021, evidenciando uma menor rentabilidade para os acionistas no período. No entanto, em 2022, o índice elevou-se para 45,55%, indicando uma significativa melhora na rentabilidade dos investimentos dos acionistas, possivelmente decorrente de aumento de lucros ou de uma melhor gestão de recursos.
Desagregado de ROE em cinco componentes
ROE | = | Carga tributária | × | Encargos com juros | × | Margem EBIT | × | Giro de ativos | × | Índice de alavancagem financeira | |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2022 | = | × | × | × | × | ||||||
31 de dez. de 2021 | = | × | × | × | × | ||||||
31 de dez. de 2020 | = | × | × | × | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar os indicadores financeiros ao longo do período de três anos, observa-se estabilidade no índice de carga tributária, que manteve-se constante em 0,7 em 2020 e 2021, apresentando um aumento expressivo para 0,83 em 2022. Essa elevação sugere um incremento na carga tributária relativa aos lucros ou à base tributável, podendo refletir mudanças na legislação fiscal ou na composição de receitas e despesas tributáveis.
O rácio de encargos com juros apresentou uma ligeira tendência de aumento, passando de 0,9 em 2020 para 0,88 em 2021, e atingindo 0,93 em 2022. Essa aceleração indica um aumento proporcional dos encargos financeiros em relação ao total, possivelmente decorrente de maior endividamento ou do impacto de taxas de juros mais elevadas, refletindo uma maior pressão de custos financeiros.
O índice de margem EBIT evidencia uma trajetória de recuperação após uma queda de 17,93% em 2020 para 13,01% em 2021, seguido de um aumento para 22,25% em 2022. Essa melhoria indica uma maior eficiência operacional e maior rentabilidade antes dos custos financeiros e impostos, especialmente no último ano, contribuindo para uma visão mais positiva de lucratividade operacional.
O índice de giro de ativos permaneceu relativamente estável, com ligeira variação de 0,7 em 2020 para 0,79 em 2021, e depois uma leve redução para 0,78 em 2022. Esse padrão sugere uma leve melhora na utilização dos ativos em 2021, seguida de uma estabilização, indicando eficiência na geração de receita a partir dos ativos disponíveis.
O índice de alavancagem financeira apresentou uma redução contínua ao longo do período, caindo de 4,01 em 2020 para 3,87 em 2021, e para 3,36 em 2022. Essa diminuição aponta para uma redução na dependência de recursos de terceiros em relação ao patrimônio, sugerindo uma estratégia de redução do endividamento ou uma melhora na estrutura de capital da empresa.
Por fim, o índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) mostrou uma tendência de recuperação, saindo de 31,7% em 2020, diminuindo para 24,59% em 2021, e crescendo significativamente para 45,55% em 2022. Essa variação demonstra uma maior eficiência na geração de lucros para os acionistas em 2022, consolidando uma melhora substancial na rentabilidade do patrimônio ao final do período analisado.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2022 | = | × | |||
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- O índice de margem de lucro líquido apresentou uma queda de 11.35% em 2020 para 8.07% em 2021, indicando uma redução na rentabilidade líquida em relação às receitas. Contudo, houve uma recuperação significativa em 2022, atingindo 17.31%, demonstrando uma melhora expressiva na capacidade de gerar lucro líquido a partir das receitas totais nesse período.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos mostrou uma evolução positiva, passando de 0.7 em 2020 para 0.79 em 2021, refletindo um aumento na eficiência da utilização dos ativos para gerar receitas. Permaneceu relativamente estável em 0.78 em 2022, sugerindo que essa eficiência foi mantida após a melhora observada no ano anterior.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA reduziu de 7.9% em 2020 para 6.36% em 2021, indicando uma diminuição na rentabilidade dos ativos nesse período. Entretanto, em 2022, o ROA mostrou uma forte recuperação, atingindo 13.55%, o que evidencia uma melhora significativa na eficiência de geração de retorno pelos ativos utilizados na operação.
Desagregado do ROA em quatro componentes
ROA | = | Carga tributária | × | Encargos com juros | × | Margem EBIT | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2022 | = | × | × | × | |||||
31 de dez. de 2021 | = | × | × | × | |||||
31 de dez. de 2020 | = | × | × | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
O índice de carga tributária permaneceu constante em 2020 e 2021, ambos com um valor de 0,7, demonstrando estabilidade nesse aspecto. No entanto, houve um aumento significativo em 2022, atingindo 0,83, indicando uma maior proporção de encargos fiscais em relação ao resultado financeiro.
O rácio de encargos com juros apresentou uma leve redução de 0,9 em 2020 para 0,88 em 2021, seguido por um aumento para 0,93 em 2022. Essa tendência sugere que, após uma melhora inicial na eficiência na gestão da dívida, a empresa enfrentou maior peso dos encargos financeiros em relação ao seu resultado.
O índice de margem EBIT apresentou uma redução de 17,93% em 2020 para 13,01% em 2021, indicando uma diminuição na eficiência operacional durante esse período. Contudo, houve uma recuperação expressiva em 2022, com a margem atingindo 22,25%, superando os níveis iniciais e refletindo uma melhora na rentabilidade operacional.
O índice de giro de ativos permaneceu relativamente estável, com uma leve alta de 0,7 para 0,79 de 2020 para 2021, e uma ligeira redução para 0,78 em 2022. Essas flutuações indicam que a eficiência no uso dos ativos para gerar vendas permaneceu relativamente constante ao longo do período analisado.
Por fim, a rentabilidade dos ativos (ROA) sofreu uma queda de 7,9% em 2020 para 6,36% em 2021, sugerindo uma redução na eficiência na geração de lucros a partir dos ativos durante esse período. No entanto, em 2022, houve uma melhora expressiva, chegando a 13,55%, indicando uma recuperação significativa na capacidade de gerar lucros com os recursos totais disponíveis pela empresa.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Índice de margem de lucro líquido | = | Carga tributária | × | Encargos com juros | × | Margem EBIT | |
---|---|---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2022 | = | × | × | ||||
31 de dez. de 2021 | = | × | × | ||||
31 de dez. de 2020 | = | × | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
O índice de carga tributária manteve-se constante em 0,7 nos anos de 2020 e 2021, apresentando um incremento para 0,83 em 2022, indicando uma elevação na proporção de impostos em relação ao resultado antes de impostos ou lucro operacional. Essa mudança sugere um aumento na carga tributária efetiva, o que pode impactar a lucratividade líquida.
O rácio de encargos com juros apresentou uma ligeira redução de 0,9 em 2020 para 0,88 em 2021, seguido de um aumento para 0,93 em 2022. Essa variação indica uma melhoria na relação de encargos financeiros em relação ao total de receitas ou resultado operacional no primeiro período, mas uma elevação subsequente em 2022, apontando para uma maior incidência dos encargos com juros na estrutura financeira.
O índice de margem EBIT apresentou uma queda significativa de 17,93% em 2020 para 13,01% em 2021, seguido de uma forte recuperação para 22,25% em 2022, demonstrando uma melhora considerável na eficiência operacional e na rentabilidade antes dos efeitos financeiros e fiscais no último período. Essa recuperação sugere melhorias na gestão operacional ou em condições de mercado.
A margem de lucro líquido sofreu uma redução expressiva de 11,35% em 2020 para 8,07% em 2021, mas recuperou-se de forma robusta para 17,31% em 2022. Essa evolução reflete uma dificuldade temporária na lucratividade líquida no período intermediário, seguida por uma forte retomada da rentabilidade, possivelmente decorrente de melhorias na eficiência operacional, controle de custos ou variações favoráveis na receita.