A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar as tendências financeiras ao longo do período, observa-se uma variação significativa no rácio de rendibilidade dos ativos (ROA). Nos primeiros trimestres, não há dados disponíveis, mas a partir do final de 2020, há sinais de aumento progressivo, atingindo picos próximos de 14,15% no final de 2022, antes de uma redução para 9,57% no primeiro trimestre de 2023. Essa trajetória indica uma melhora na eficiência na utilização dos ativos ao longo do tempo, embora haja uma recente desaceleração.
O índice de alavancagem financeira apresenta uma tendência de declínio consistente desde 2020 até o início de 2023. Após valores iniciais em torno de 8,16 em março de 2020, houve uma redução contínua, chegando a 3,25 no primeiro trimestre de 2023. Esse movimento sugere uma diminuição no uso de dívidas para financiar as operações, possivelmente indicando uma estratégia de maior foco na capitalização própria ou uma redução no nível de endividamento.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) demonstra uma trajetória de crescimento durante o período, especialmente a partir do final de 2020, atingindo picos superiores a 50%, como observado no final de 2021 e no terceiro trimestre de 2022. No entanto, esse indicador apresenta uma queda significativa para 31,08% no primeiro trimestre de 2023. Esses movimentos refletem uma valorização do patrimônio e uma possível maior eficiência na geração de lucros para os acionistas ao longo do tempo, seguida de uma redução recente que pode indicar desafios na manutenção desses níveis de rentabilidade.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Observa-se uma variação significativa na margem de lucro líquido, que apresenta uma tendência de alta até o fechamento de 2022, atingindo 17,55%, antes de uma redução para 12,02% no primeiro trimestre de 2023. Essa evolução indica melhorias na rentabilidade operacional ao longo do período, embora a recente diminuição sugira possíveis pressões de margem ou ajustes estratégicos em andamento.
O índice de giro de ativos demonstra aumento constante ao longo do período, passando de 0,7 no primeiro trimestre de 2020 para 0,8 no primeiro trimestre de 2023. Essa tendência indica uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, refletindo potencial melhoria na gestão de ativos ou na geração de vendas com os recursos disponíveis.
Em relação à alavancagem financeira, há uma redução acentuada de 8,16 em março de 2020 para aproximadamente 3,25 no primeiro trimestre de 2023. Essa diminuição sugere uma estratégia de redução do endividamento ou, alternativamente, uma melhoria na estrutura de capital, conferindo maior estabilidade financeira ao longo do período considerado.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) mostra uma trajetória ascendente, atingindo um pico de 50,17% em dezembro de 2022, seguido de uma redução para 31,08% no primeiro trimestre de 2023. Essa evolução reflete uma crescente eficiência na geração de lucros sobre o capital dos acionistas, embora a recente desaceleração possa indicar ajuste nos lucros ou nas operações.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar as tendências apresentadas pelos indicadores financeiros ao longo dos períodos, observa-se uma evolução variada nos principais itens de desempenho e eficiência.
O índice de margem de lucro líquido evidencia flutuações ao longo do tempo, com períodos de aumento, especialmente a partir do final de 2021, atingindo um pico de 17,55% no final de 2022. Até então, o índice manteve-se relativamente estável entre 11,35% e 12,65% nos primeiros anos, com uma redução significativa no final de 2021, seguido por recuperação em 2022. Essa variação indica possibilidades de melhorias na eficiência operacional ou controle de custos em determinados períodos, embora tenha apresentado uma ligeira queda ao fim de 2022 e início de 2023.
O índice de giro de ativos demonstra uma tendência de crescimento consistente até o final de 2021, atingindo valores próximos de 0,86, indicando maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. Contudo, observa-se uma leve diminuição na segunda metade de 2022, estabilizando em torno de 0,8. Isso sugere que, após um período de melhora na eficiência operacional, houve uma estabilização ou ligeira redução na capacidade de utilizar os ativos de forma ótima.
O retorno sobre ativos (ROA) também revela uma trajetória de crescimento até o final de 2021, atingindo valores de aproximadamente 14,15%, seu ponto mais elevado na série. A partir desse pico, ocorre uma diminuição para cerca de 9,57% no início de 2023. Essa redução pode refletir uma diminuição na rentabilidade relativa dos ativos ou alterações na margem de lucro, indicando possíveis desafios na manutenção de níveis elevados de rentabilidade operacional nos períodos mais recentes.
De uma maneira geral, os indicadores evidenciam um período de aprimoramento na eficiência e rentabilidade até o final de 2021, seguido de uma leve deterioração ou estabilização nos períodos posteriores. Essas tendências sugerem que, enquanto a organização conseguiu melhorar sua rentabilidade e eficiência até 2021, enfrentou dificuldades ou mudanças em 2022 e início de 2023 que impactaram esses índices negativamente ou iniciaram uma estabilização de resultados.