Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar a composição do ativo total ao longo dos períodos de 2020 a 2022, observa-se uma mudança significativa na estrutura dos ativos da empresa.
O percentual de ativos circulantes apresentou uma tendência de aumento de 33,97% em 2020 para 43,58% em 2021, seguido de uma ligeira redução para 37,87% em 2022. Essa variação indica um aumento na liquidez da empresa em 2021, possivelmente relacionado a uma maior disponibilidade de caixa, contas a receber ou estoques, embora o percentual de caixa e equivalentes de caixa tenha aumentado gradualmente, de 12,41% para 13,49%, ao longo do período.
Os ativos de longo prazo reduziram sua participação de 66,03% em 2020 para 56,42% em 2021, posteriormente recuperando para 62,13% em 2022. Essa variação pode refletir uma reorganização dos investimentos e ativos de longo prazo, ou uma mudança na composição dos ativos de longo prazo, a exemplo do aumento de 1,94% para 5,14% na parcela de ativos incorpóreos líquidos em 2022.
Destaca-se também o aumento expressivo na participação de estoques líquidos, que passou de 6,49% em 2020 para 10,12% em 2022. Essa tendência pode indicar uma acumulação de inventários, potencialmente visando suprir demandas futuras ou refletindo desaceleração nas vendas, dependendo do contexto operacional.
O grupo de ativos de ativos mantidos para venda apresentou uma participação de 12,1% em 2021, não sendo registrada em 2020 ou 2022, o que sugere desinvestimentos ou reconhecimento de ativos pendentes de venda nesse período específico.
Quanto aos ativos intangíveis líquidos, houve um aumento de 1,94% para 5,14% em 2022, reforçando a maior valorização ou aquisição de ativos intangíveis mais recentemente. Já o valor de boa vontade diminuiu de 40,41% em 2020 para 35,72% em 2021, e posteriormente aumentou para 38,25% em 2022, indicando variações na avaliação de ativos relacionados a aquisições ou negócios adquiridos.
Os benefícios futuros de imposto de renda apresentaram crescimento contínuo, de 1,79% em 2020 para 2,35% em 2022, sinalizando possíveis melhorias na expectativa de recuperação de créditos fiscais ou mudanças nas estimativas fiscais.
Por outro lado, os investimentos pelo método de equivalência patrimonial mantiveram-se relativamente estáveis, representando cerca de 6% do ativo até 2021, e uma redução para 4,4% em 2022, indicando uma possível diminuição na participação em empresas controladas ou investimentos avaliados pelo método.
Por fim, a participação de ativos previdenciários e pós-aposentadoria caiu de 2,21% em 2020 para valores quase desprezíveis em 2021 e 2022, refletindo uma possível redução nas obrigações ou provisões associadas a benefícios de aposentadoria.