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- Balanço: ativo
- Demonstração dos fluxos de caixa
- Análise de índices de rentabilidade
- Modelo de desconto de dividendos (DDM)
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- Índice de liquidez corrente desde 2005
- Índice de dívida sobre patrimônio líquido desde 2005
- Relação preço/resultado operacional (P/OP) desde 2005
- Relação preço/receita (P/S) desde 2005
- Análise de receitas
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Demonstração de resultados
Carnival Corp. & plc, itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo
US$ em milhões
12 meses encerrados | Receitas | Resultado (prejuízo) operacional | Lucro (prejuízo) líquido |
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30 de nov. de 2023 | |||
30 de nov. de 2022 | |||
30 de nov. de 2021 | |||
30 de nov. de 2020 | |||
30 de nov. de 2019 | |||
30 de nov. de 2018 | |||
30 de nov. de 2017 | |||
30 de nov. de 2016 | |||
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30 de nov. de 2014 | |||
30 de nov. de 2013 | |||
30 de nov. de 2012 | |||
30 de nov. de 2011 | |||
30 de nov. de 2010 | |||
30 de nov. de 2009 | |||
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30 de nov. de 2005 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-11-30), 10-K (Data do relatório: 2022-11-30), 10-K (Data do relatório: 2021-11-30), 10-K (Data do relatório: 2020-11-30), 10-K (Data do relatório: 2019-11-30), 10-K (Data do relatório: 2018-11-30), 10-K (Data do relatório: 2017-11-30), 10-K (Data do relatório: 2016-11-30), 10-K (Data do relatório: 2015-11-30), 10-K (Data do relatório: 2014-11-30), 10-K (Data do relatório: 2013-11-30), 10-K (Data do relatório: 2012-11-30), 10-K (Data do relatório: 2011-11-30), 10-K (Data do relatório: 2010-11-30), 10-K (Data do relatório: 2009-11-30), 10-K (Data do relatório: 2008-11-30), 10-K (Data do relatório: 2007-11-30), 10-K (Data do relatório: 2006-11-30), 10-K (Data do relatório: 2005-11-30).
Observa-se uma trajetória de alta consistente na linha de receitas até o fim do período pré-pandemia, com crescimento de aproximadamente 11,1 bilhões para 20,8 bilhões de dólares entre 2005 e 2019. Em 2020 ocorre uma queda abrupta para cerca de 5,6 bilhões, seguida de nova retração em 2021 para cerca de 1,9 bilhão. A partir de 2022 há recuperação expressiva, chegando a aproximadamente 12,2 bilhões, e em 2023 registra patamar próximo ou superior ao observado em 2019, em cerca de 21,6 bilhões. Em síntese, o choque causado pela crise interrompeu a trajetória de crescimento, mas a recuperação em 2022-2023 indica reversão rápida da tendência de demanda.
- Receitas
- A série apresenta crescimento estável de 2005 até 2019, com elevações graduais ao longo dos anos e um pico próximo de 20,8 bilhões em 2019. O ano de 2020 mostra a maior queda histórica, reduzindo o nível de receitas para aproximadamente 5,6 bilhões, seguido de nova queda em 2021 para cerca de 1,9 bilhão. A recuperação ocorreu rapidamente a partir de 2022, com 12,2 bilhões, culminando em 2023 com 21,6 bilhões, superando o nível registrado em 2019. A variação entre 2019 e 2021 aponta para um choque significativo, enquanto a expansão de 2022-2023 sugere retomada acelerada de demanda ou de capacidade de operação.
- Resultado operacional
- Até 2019, o indicador operava em níveis positivos, com deterioração gradual no decorrer dos anos de 2016 a 2019 em relação a picos anteriores, mas mantendo lucro operacional. Em 2020 houve queda abrupta para valor negativo expressivo (aproximadamente -8,87 bilhões), seguida de piora em 2021 (-7,09 bilhões) e continuidade de perdas em 2022 (-4,38 bilhões). Em 2023 ocorre recuperação para lucro operacional de cerca de 1,96 bilhão, ainda aquém dos níveis pré-2020. Assim, a recuperação de receita não se traduziu imediatamente em volta completa da lucratividade operacional, indicando custos ou responsabilidades adicionais durante o período de crise e de recuperação.
- Lucro líquido
- O lucro líquido manteve-se positivo até 2019, com patamares elevados por volta de 2,0 a 3,0 bilhões, atingindo aproximadamente 2,99 bilhões em 2019. Nos anos de 2020 a 2022, registra déficits substanciais (-10,24 bilhões em 2020; -9,50 bilhões em 2021; -6,09 bilhões em 2022), refletindo o choque da crise e possíveis efeitos não operacionais. Em 2023 a posição volta próximo ao equilíbrio, com uma variação de cerca de -0,07 bilhão, ou seja, perda residual muito próxima de zero. Esse sinal sugere que, embora a receita tenha alcançado um nível elevado em 2023, a rentabilidade líquida permanece pressionada por fatores não operacionais ou por encargos significativos que ainda não foram plenamente revertidos.
Balanço: ativo
Ativo circulante | Ativos totais | |
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30 de nov. de 2023 | ||
30 de nov. de 2022 | ||
30 de nov. de 2021 | ||
30 de nov. de 2020 | ||
30 de nov. de 2019 | ||
30 de nov. de 2018 | ||
30 de nov. de 2017 | ||
30 de nov. de 2016 | ||
30 de nov. de 2015 | ||
30 de nov. de 2014 | ||
30 de nov. de 2013 | ||
30 de nov. de 2012 | ||
30 de nov. de 2011 | ||
30 de nov. de 2010 | ||
30 de nov. de 2009 | ||
30 de nov. de 2008 | ||
30 de nov. de 2007 | ||
30 de nov. de 2006 | ||
30 de nov. de 2005 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-11-30), 10-K (Data do relatório: 2022-11-30), 10-K (Data do relatório: 2021-11-30), 10-K (Data do relatório: 2020-11-30), 10-K (Data do relatório: 2019-11-30), 10-K (Data do relatório: 2018-11-30), 10-K (Data do relatório: 2017-11-30), 10-K (Data do relatório: 2016-11-30), 10-K (Data do relatório: 2015-11-30), 10-K (Data do relatório: 2014-11-30), 10-K (Data do relatório: 2013-11-30), 10-K (Data do relatório: 2012-11-30), 10-K (Data do relatório: 2011-11-30), 10-K (Data do relatório: 2010-11-30), 10-K (Data do relatório: 2009-11-30), 10-K (Data do relatório: 2008-11-30), 10-K (Data do relatório: 2007-11-30), 10-K (Data do relatório: 2006-11-30), 10-K (Data do relatório: 2005-11-30).
Resumo analítico descrevendo padrões de liquidez e evolução do tamanho do ativo ao longo do período, sem referência a terceiros ou à estrutura da tabela.
- Ativo circulante
- Observa-se uma trajetória de baixa a moderada variação até 2019, com o ativo circulante oscilando entre 1.244 e 2.451 milhões de dólares ao longo de 2005 a 2015-2019. Houve alguns picos relativos (aproximadamente 2.451 milhões em 2015) e quedas subsequentes em anos intermediários (chegando a 1.244 milhões em 2010). Em 2020 ocorre um salto expressivo para 10.563 milhões de dólares, seguido de 10.133 milhões em 2021. A partir de 2022, o nível recua para 7.492 milhões e, em 2023, para 5.266 milhões. A participação do ativo circulante no total de ativos varia consideravelmente ao longo do tempo: ficou em torno de 8% no início do período, elevou-se para próximos de 20% em 2020-2021 e recuou para cerca de 11% em 2023, ainda acima dos patamares observados antes de 2020.
- Ativos totais
- A evolução dos ativos totais mostra uma trajetória de crescimento relativamente estável entre 2005 e 2019, passando de 28.432 milhões para 45.058 milhões de dólares, com variações menores em alguns períodos (por exemplo, recuos leves em 2008-2009 e 2014-2016). Em 2020, ocorre um aumento significativo para 53.593 milhões, seguido de leve recuo em 2021 para 53.344 milhões. Nos anos seguintes, 2022 e 2023, verifica-se nova tendência de diminuição para 51.703 milhões e 49.120 milhões, respectivamente. Apesar da queda após o pico de 2020, o nível de ativos totais permanece substancialmente acima do observado no início do período, indicando expansão de base de ativos ao longo do tempo.
Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
Carnival Corp. & plc, itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo
US$ em milhões
Passivo circulante | Endividamento total | Patrimônio líquido | |
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30 de nov. de 2023 | |||
30 de nov. de 2022 | |||
30 de nov. de 2021 | |||
30 de nov. de 2020 | |||
30 de nov. de 2019 | |||
30 de nov. de 2018 | |||
30 de nov. de 2017 | |||
30 de nov. de 2016 | |||
30 de nov. de 2015 | |||
30 de nov. de 2014 | |||
30 de nov. de 2013 | |||
30 de nov. de 2012 | |||
30 de nov. de 2011 | |||
30 de nov. de 2010 | |||
30 de nov. de 2009 | |||
30 de nov. de 2008 | |||
30 de nov. de 2007 | |||
30 de nov. de 2006 | |||
30 de nov. de 2005 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-11-30), 10-K (Data do relatório: 2022-11-30), 10-K (Data do relatório: 2021-11-30), 10-K (Data do relatório: 2020-11-30), 10-K (Data do relatório: 2019-11-30), 10-K (Data do relatório: 2018-11-30), 10-K (Data do relatório: 2017-11-30), 10-K (Data do relatório: 2016-11-30), 10-K (Data do relatório: 2015-11-30), 10-K (Data do relatório: 2014-11-30), 10-K (Data do relatório: 2013-11-30), 10-K (Data do relatório: 2012-11-30), 10-K (Data do relatório: 2011-11-30), 10-K (Data do relatório: 2010-11-30), 10-K (Data do relatório: 2009-11-30), 10-K (Data do relatório: 2008-11-30), 10-K (Data do relatório: 2007-11-30), 10-K (Data do relatório: 2006-11-30), 10-K (Data do relatório: 2005-11-30).
Apresenta-se uma análise das séries históricas de três itens financeiros, expressos em milhões de dólares, observadas entre 2005 e 2023. O objetivo é descrever padrões de evolução, volatilidade e relações relativas entre liquidez de curto prazo, endividamento e capital próprio, sem julgamentos de valor. A leitura foca em tendências de longo prazo, momentos de rebound e sinais de alavancagem ao longo do período.
- Passivo circulante
- Em termos nominais, o passivo circulante mostra maior volatilidade no início da série, com incremento de US$ 5.192 milhões em 2005 para US$ 7.260 milhões em 2007, seguido de recuo para US$ 4.967 milhões em 2009. A partir de 2010 ocorre recuperação gradual, alcançando US$ 6.105 milhões em 2011 e US$ 7.340 milhões em 2012, com variações modestas entre 2013 e 2015. A partir de 2016 observa-se uma elevação mais expressiva, atingindo US$ 7.072 milhões (2016) e US$ 9.204 milhões (2018), com manutenção em patamares próximos de US$ 9 bilhões até 2019. Em 2020 ocorre novo impulso para US$ 8.686 milhões, seguido de crescimento contínuo nos anos seguintes, chegando a US$ 10.408 milhões em 2021, US$ 10.605 milhões em 2022 e US$ 11.481 milhões em 2023. Em síntese, há uma tendência de alta no longo prazo, com episódios de correção local, especialmente entre 2007 e 2009, e maior nível de passivo circulante a partir de 2016, expandindo-se de maneira mais acentuada a partir de 2020.
- Endividamento total
- O endividamento total apresenta trajetória de crescimento moderado até 2019, com valores variando de US$ 7.352 milhões (2005) a US$ 11.502 milhões (2019). A partir de 2020 ocorre um surto de alavancagem, com US$ 26.956 milhões em 2020, aumentando mais ainda para US$ 33.226 milhões (2021) e US$ 34.546 milhões (2022). Em 2023 ocorre uma desaceleração parcial, para US$ 30.572 milhões. Esse patamar superior ao observado até 2019 indica uma mudança de estrutura de capital, com crescimento abrupto da dívida no período 2020-2022, seguido de leve redução em 2023. A leitura sugere maior sensibilidade a choques de financiamento e à necessidade de liquidez durante o período de crise, com manutenção de alavancagem elevada mesmo após o pico de 2022.
- Patrimônio líquido
- O patrimônio líquido registra ganhos consistentes até 2019, passando de US$ 16.972 milhões em 2005 para US$ 25.365 milhões em 2019. Em 2020 ocorre uma reversão relevante, com queda para US$ 20.555 milhões, seguida de queda ainda mais acentuada nos anos seguintes, atingindo US$ 12.144 milhões em 2021, US$ 7.065 milhões em 2022 e US$ 6.882 milhões em 2023. Em resumo, há um ciclo de valorização do capital próprio até o final de 2019, seguido por uma corrosão significativa a partir de 2020, acompanhando o aumento da alavancagem observado a partir de 2020. A relação entre dívida e patrimônio líquido aponta para uma deterioração na estrutura de capital, com maior fragilidade de solvência relativa nos anos 2020–2023.
Demonstração dos fluxos de caixa
Carnival Corp. & plc, itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo
US$ em milhões
12 meses encerrados | Caixa líquido fornecido por (usado em) atividades operacionais | Caixa líquido utilizado nas atividades de investimento | Caixa líquido fornecido pelas atividades de financiamento (utilizado em) |
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30 de nov. de 2023 | |||
30 de nov. de 2022 | |||
30 de nov. de 2021 | |||
30 de nov. de 2020 | |||
30 de nov. de 2019 | |||
30 de nov. de 2018 | |||
30 de nov. de 2017 | |||
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30 de nov. de 2012 | |||
30 de nov. de 2011 | |||
30 de nov. de 2010 | |||
30 de nov. de 2009 | |||
30 de nov. de 2008 | |||
30 de nov. de 2007 | |||
30 de nov. de 2006 | |||
30 de nov. de 2005 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-11-30), 10-K (Data do relatório: 2022-11-30), 10-K (Data do relatório: 2021-11-30), 10-K (Data do relatório: 2020-11-30), 10-K (Data do relatório: 2019-11-30), 10-K (Data do relatório: 2018-11-30), 10-K (Data do relatório: 2017-11-30), 10-K (Data do relatório: 2016-11-30), 10-K (Data do relatório: 2015-11-30), 10-K (Data do relatório: 2014-11-30), 10-K (Data do relatório: 2013-11-30), 10-K (Data do relatório: 2012-11-30), 10-K (Data do relatório: 2011-11-30), 10-K (Data do relatório: 2010-11-30), 10-K (Data do relatório: 2009-11-30), 10-K (Data do relatório: 2008-11-30), 10-K (Data do relatório: 2007-11-30), 10-K (Data do relatório: 2006-11-30), 10-K (Data do relatório: 2005-11-30).
- Caixa líquido fornecido por atividades operacionais
- Observa-se que o fluxo de caixa proveniente de atividades operacionais apresentou uma trajetória de crescimento até 2019, com patamares elevados entre US$ 3.410 milhões (2005) e US$ 5.549 milhões (2018), mantendo-se próximo de US$ 5.475 milhões em 2019. A partir de 2020, ocorre uma reversão abrupta, com o fluxo operacional negativo de US$ 6.301 milhões, seguido por deterioração em 2021 de US$ 4.109 milhões negativos e, em 2022, uma recuperação parcial para US$ 1.670 milhões negativos. Em 2023, verifica-se uma recuperação expressiva, com US$ 4.281 milhões, indicando retorno à geração de caixa operacional positiva após o choque de 2020.
- Caixa líquido utilizado nas atividades de investimento
- O padrão é consistentemente negativo ao longo de todo o período, indicando saídas de caixa associadas a investimentos. As saídas atingiram níveis significativos, com o pico de US$ 5.277 milhões em 2019. Após esse ápice, as saídas permaneceram elevadas, registrando US$ 3.240 milhões em 2020, US$ 3.543 milhões em 2021, US$ 4.767 milhões em 2022 e US$ 2.810 milhões em 2023. O conjunto sugere uma continuidade de investimentos relevantes ao longo do tempo, com maior intensidade em 2019 e períodos subsequentes de ajuste na velocidade das saídas.
- Caixa líquido fornecido pelas atividades de financiamento (utilizado em)
- Observa-se uma trajetória predominantemente de saída de caixa pelas atividades de financiamento até 2019, indicando financiar operações por meio de reduções de ativos financeiros, pagamento de dívidas ou distribuição de recursos. Em 2020 ocorre uma reversão substancial, com entrada de caixa proveniente de atividades de financiamento de US$ 18.650 milhões, seguida por US$ 6.949 milhões em 2021 e US$ 3.577 milhões em 2022. Em 2023, o fluxo de financiamento retorna a um valor negativo de US$ 5.089 milhões, sugerindo amortizações de dívida, recompras de capital ou retorno de capital aos acionistas.
Dados por compartilhamento
12 meses encerrados | Lucro básico por ação1 | Lucro diluído por ação2 | Dividendo por ação3 |
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30 de nov. de 2023 | |||
30 de nov. de 2022 | |||
30 de nov. de 2021 | |||
30 de nov. de 2020 | |||
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30 de nov. de 2018 | |||
30 de nov. de 2017 | |||
30 de nov. de 2016 | |||
30 de nov. de 2015 | |||
30 de nov. de 2014 | |||
30 de nov. de 2013 | |||
30 de nov. de 2012 | |||
30 de nov. de 2011 | |||
30 de nov. de 2010 | |||
30 de nov. de 2009 | |||
30 de nov. de 2008 | |||
30 de nov. de 2007 | |||
30 de nov. de 2006 | |||
30 de nov. de 2005 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-11-30), 10-K (Data do relatório: 2022-11-30), 10-K (Data do relatório: 2021-11-30), 10-K (Data do relatório: 2020-11-30), 10-K (Data do relatório: 2019-11-30), 10-K (Data do relatório: 2018-11-30), 10-K (Data do relatório: 2017-11-30), 10-K (Data do relatório: 2016-11-30), 10-K (Data do relatório: 2015-11-30), 10-K (Data do relatório: 2014-11-30), 10-K (Data do relatório: 2013-11-30), 10-K (Data do relatório: 2012-11-30), 10-K (Data do relatório: 2011-11-30), 10-K (Data do relatório: 2010-11-30), 10-K (Data do relatório: 2009-11-30), 10-K (Data do relatório: 2008-11-30), 10-K (Data do relatório: 2007-11-30), 10-K (Data do relatório: 2006-11-30), 10-K (Data do relatório: 2005-11-30).
1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.
Os valores apresentados correspondem a três indicadores por período em dólares por ação: lucro básico por ação, lucro diluído por ação e dividendo por ação. A seguir é descrita a evolução observada ao longo do tempo, com foco em padrões, mudanças e insights relevantes.
- Trajetória da lucratividade por ação
- As duas séries de lucro por ação acompanham-se de forma muito próxima ao longo de todo o intervalo, com diferenças mínimas até 2011 e convergência para valores praticamente idênticos a partir de 2012 até 2019. Em 2005–2007 houve crescimento gradual, de 2,8 para 3,04, seguido por uma leve queda em 2008 (2,96) e outra redução em 2009 (2,27). Entre 2010 e 2011 houve estabilização em patamares próximos a 2,4–2,5. Em 2012 houve recuo significativo para 1,67; o período 2013–2014 manteve valores baixos (1,39–1,59). A partir de 2015 houve recuperação, atingindo pico em 2016 (3,73) e mantendo níveis elevados em 2017–2019 (3,61–4,45, com 2019 em 4,34). Em 2020 ocorre queda drástica para −13,2, seguida por quedas ainda inferiores em 2021 (−8,46) e 2022 (−5,16), encerrando em 2023 próximo de zero (−0,06). Essa sequência indica um ciclo de forte lucratividade até próximo de 2019, seguido por uma reversão abrupta a partir de 2020 e recuperação parcial, ainda aquém dos níveis anteriores até 2023.
- Convergência entre lucro básico e lucro diluído
- As duas métricas apresentam movimento muito alinhado ao longo de todo o período. As diferenças entre elas são mínimas, especialmente a partir de 2012, quando passagens para valores praticamente idênticos são observadas até 2019 e se mantêm idênticas a partir de 2020, refletindo o choque de lucros que se aplica igualmente às duas métricas. Em termos práticos, a volatilidade e o sinal (positivo/negativo) são compartilhados entre as duas séries, sugerindo que alterações na diluição não tiveram impacto significativo relativo ao nível de lucros registrado.
- Patamar de dividendos por ação
- O dividendo por ação mostra trajetória de crescimento até o final da década de 2000, com 0,8 em 2005, aumento para 1,6 em 2008 e posterior queda para 0,4 em 2010. A partir de 2011 houve recuperação gradual, chegando a 2,0 em 2019, com nova redução para 0,5 em 2020. Existem lacunas de dados em 2009 e, posteriormente, para 2021–2023, o que limita a avaliação da política de distribuição nesses anos recentes. No conjunto, a relação entre dividendos e lucratividade sugere uma prática de payout que é sensível aos resultados operacionais: períodos de maior lucro tendem a ser acompanhados por dividendos mais altos, enquanto períodos de queda de lucratividade resultam em cortes ou suspensão de pagamentos.
- Notas sobre lacunas de dados e implicações
- Há ausências de dados para dividendos em 2009 e para os anos de 2021 a 2023. Essas lacunas devem ser consideradas ao interpretar tendências recentes ou ao comparar períodos próximos, pois podem mascarar ou distorcer padrões de política de distribuição. Em termos de análise de sensibilidade, a ausência de valores impede concluir se houve continuidade ou ajuste recente na política de dividendos.