Estrutura do balanço: activo
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Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-11-30), 10-K (Data do relatório: 2022-11-30), 10-K (Data do relatório: 2021-11-30), 10-K (Data do relatório: 2020-11-30), 10-K (Data do relatório: 2019-11-30), 10-K (Data do relatório: 2018-11-30).
Ao analisar as tendências nos dados financeiros, observa-se que a participação do caixa e equivalentes de caixa no total do ativo apresentou variação significativa ao longo do período. Houve redução do percentual de aproximadamente 2,32% em 2018 para 1,15% em 2019, seguido de aumento expressivo até 2020, atingindo 17,75%. No entanto, essa proporção diminuiu novamente para 16,76% em 2021, e subsequentemente caiu para 7,79% em 2022 e 4,92% em 2023, indicando uma possível redução na liquidez imediata ou uma mudança na estratégia de gestão de recursos líquidos.
A parcela de caixa restrito permaneceu praticamente ausente até 2022, quando atingiu 3,85%, antes de reduzir-se novamente a 0,02%. A presença de investimentos de curto prazo também foi reduzida a valores menores, estando ausente nas últimas datas disponíveis, sugerindo alguma mobilização ou utilização desse ativo.
As contas a receber comerciais e outras, líquidas, apresentaram leve aumento como percentual do total do ativo, passando de aproximadamente 0,84% em 2018 para 1,13% em 2023, indicando possível crescimento da relação de créditos pendentes. Inventários mantiveram-se relativamente estáveis, representando pouco mais de 1% do ativo total, evidenciando que não houve mudanças expressivas na composição dos estoques.
As despesas pré-pagas e outras despesas aumentaram sua participação ao longo dos anos, saltando de 1,03% em 2018 para 3,57% em 2023, podendo refletir uma maior incidência de despesas pagas antecipadamente ou operações de natureza semelhante.
O ativo circulante, após apresentar uma queda em 2019, voltou a crescer em 2020, atingindo aproximadamente 19%, mas voltou a diminuir após 2021, chegando a cerca de 10,72% em 2023. A composição de bens e equipamentos líquidos manteve-se relativamente estável como parcela dominante do total do ativo, variando entre aproximadamente 71% e 84%, indicando uma maior concentração de bens tangíveis fixos.
Ativos de direito de uso de arrendamento operacional, presentes a partir de 2021, mantiveram-se próximos de 2,5% do total do ativo, sugerindo uma estabilidade nesse componente específico. Boa vontade, que representava uma parcela relevante em 2018 e 2019, caiu drasticamente para cerca de 1% a partir de 2020, permanecendo relativamente estável até 2023. Esse movimento indica uma redução na incidência de ativos intangíveis relacionados à boa vontade, possivelmente refletindo ajustes de avaliação ou desinvestimentos.
Outros ativos tiveram crescimento expressivo até 2022, atingindo quase 5% do ativo total, mas reduziram sua participação para 1,48% em 2023, o que pode indicar redistribuição de ativos ou extinção de determinados itens.
Por último, os ativos de longo prazo mantiveram-se predominantemente elevados, envolvendo entre aproximadamente 80% a quase 95% do total do ativo, com aumento nos últimos anos consolidando essa preferência por ativos de maior duração. Essa estabilidade na proporção sugere uma estratégia de investimento focada em ativos de longo prazo.