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Aceitamos:
Air Products & Chemicals Inc., estrutura da demonstração de resultados consolidada (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-12-31).
Ao analisar as tendências dos indicadores financeiros apresentados ao longo dos diferentes trimestres, observa-se que a margem de lucro bruto apresentou crescimento constante, passando de aproximadamente 28,5% no final de 2014 para cerca de 34,9% no primeiro trimestre de 2017. Entretanto, a partir desse período, houve uma ligeira queda, chegando a aproximadamente 29,3% no primeiro trimestre de 2019 e mantendo-se relativamente estável ou em leve descenso até o último período, em torno de 30,8%. Isso sugere uma melhora considerável na rentabilidade bruta até 2017, seguida de estabilização ou pequena deterioração na margem líquida ao longo de 2018 e 2019, embora os valores ainda permaneçam elevados comparativamente ao início do período analisado.
O percentual dedicado às despesas de vendas e administrativas permaneceu relativamente estável, oscilando entre 8,1% e 10,1%, com uma leve tendência de redução ao longo do período, o que pode indicar esforços de controle de custos operacionais nessa área. Pesquisa e desenvolvimento, por sua vez, manteve-se numa faixa de aproximadamente 0,6% a 1,5%, apresentando variações moderadas, porém sem tendências claras de aumento ou diminuição significativa.
Indicadores relacionados a ações de redução de custos e custos de separação de empresas evidenciam que, apesar de algumas ações pontuais, essas despesas representam uma parcela pequena, geralmente inferior a 1,6% das vendas. Notavelmente, há picos de custos relacionados à separação de empresas e ações de redução de custos em certos períodos, indicando atividades pontuais de reorganização ou otimização de custos.
Perdas na liquidação de pensões tiveram registros esporádicos, sem padrão consistente, enquanto a provisão para imposto de renda revelou uma maior volatilidade, culminando em valores negativos expressivos em determinados períodos, refletindo possível impacto de operações não recorrentes ou mudanças na legislação fiscal.
O resultado operacional apresentou crescimento contínuo de aproximadamente 16,8% no final de 2014 para cerca de 26,4% no segundo trimestre de 2020, com uma tendência de estabilização após esse ponto. As operações continuam contribuindo significativamente para a lucratividade, apesar de oscilações pontuais.
O resultado de coligadas manteve-se positivo em quase todos os períodos, variando entre 1,37% e 3,98% das vendas, indicando contribuição consistente dessas participações para o resultado final.
Gastos com juros mostraram leve redução ao longo do tempo, indicando melhora na gestão da dívida financeira. Outras receitas e despesas descontínuas por ocasião de operações não recorrentes, como ganhos com troca de parcerias ou receitas de realocação, aparecem de forma pontual, influenciando temporariamente os resultados líquidos.
O resultado antes de impostos apresentou crescimento sólido até o final de 2017, seguido de aumento expressivo em 2019, atingindo picos de mais de 28%, impulsionado por produtos de receitas não operacionais e ganhos pontuais. O imposto de renda, por sua vez, mostrou alta volatilidade, refletindo a complexidade do ambiente fiscal e o impacto de operações extraordinárias.
O lucro líquido referente às operações contínuas seguiu uma trajetória de expansão desde 2014, atingindo até 22,7% no segundo trimestre de 2020, mantendo-se em níveis elevados ao longo do período. Os resultados de operações descontinuadas apresentaram entradas pontuais, mas de impacto relativamente pequeno na totalidade do lucro líquido consolidado.
Por fim, o lucro líquido atribuível à empresa exibiu uma tendência geral de crescimento, passando de cerca de 12,68% em 2014 para valores superiores a 20% a partir de 2016, indicando melhoria na rentabilidade final considerando fatores recorrentes e não recorrentes ao longo do período analisado.