Walgreens Boots Alliance Inc. (NASDAQ:WBA)

A análise dos dados revela tendências distintas nos indicadores de endividamento ao longo do período avaliado. Inicialmente, observa-se uma redução consistente nos índices de dívida sobre patrimônio líquido e no rácio dívida/capital total, indicando uma diminuição do alavancagem financeira entre o final de 2014 e o final de 2015.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido

Este índice demonstra uma trajetória de queda de 0.7 para 0.46, estabilizando-se em torno de 0.48 no final de 2016. No entanto, a partir de 2017, o índice apresenta uma tendência de alta, atingindo 0.8 no final do período analisado.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido (incluindo passivo de arrendamento operacional)

Similarmente ao índice anterior, este indicador também exibe uma redução inicial, mas com um aumento significativo a partir de 2017, impulsionado principalmente pela inclusão do passivo de arrendamento operacional. O valor final de 1.96 representa um aumento substancial em relação aos valores anteriores.

Rácio Dívida/Capital Total

Este rácio acompanha a tendência geral de redução inicial e posterior aumento, embora em menor magnitude que os índices de dívida sobre patrimônio líquido. A estabilidade observada entre o final de 2016 e o final de 2019 é interrompida por um aumento para 0.44 no final do período.

Relação Dívida/Ativos

A relação dívida/ativos demonstra uma diminuição constante até o final de 2018, indicando uma menor proporção de ativos financiados por dívida. Contudo, há um aumento notável para 0.45 e 0.47 nos dois últimos períodos, sugerindo um aumento no endividamento em relação aos ativos.

Índice de Alavancagem Financeira

O índice de alavancagem financeira apresenta uma trajetória ascendente ao longo do período, com um aumento mais acentuado a partir de 2019, culminando em 4.17. Este aumento indica um maior grau de alavancagem e, consequentemente, um maior risco financeiro.

Índice de Cobertura de Juros

O índice de cobertura de juros demonstra uma diminuição significativa ao longo do tempo, passando de 22.45 para 2.42. Esta redução indica uma menor capacidade de cobrir as despesas com juros com o lucro operacional, o que pode ser um sinal de alerta para a saúde financeira.

Em resumo, os dados indicam uma mudança na estrutura de capital ao longo do período, com um aumento progressivo do endividamento e uma diminuição da capacidade de cobertura de juros. A inclusão do passivo de arrendamento operacional parece ter um impacto significativo nos indicadores de dívida, especialmente a partir de 2017. A análise sugere uma crescente dependência de financiamento por dívida, o que pode aumentar a vulnerabilidade financeira.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação ao endividamento total, patrimônio líquido e o índice de dívida sobre patrimônio líquido ao longo do período avaliado.

Endividamento Total

O endividamento total apresentou flutuações significativas. Observou-se um aumento inicial de novembro de 2014 para fevereiro de 2015, seguido por uma diminuição gradual até novembro de 2015. Em fevereiro de 2016, houve um aumento expressivo, que se manteve em patamares elevados até agosto de 2016. Posteriormente, o endividamento total demonstrou uma tendência de queda até fevereiro de 2017, com um novo aumento a partir de maio de 2017, atingindo o pico em fevereiro de 2019. Os períodos subsequentes indicam uma estabilização e leve declínio, embora em níveis ainda consideráveis.

Patrimônio Líquido Total

O patrimônio líquido total apresentou um crescimento notável de novembro de 2014 a maio de 2015, estabilizando-se em torno de 30 bilhões de dólares até o final de 2015. A partir de 2016, o patrimônio líquido começou a apresentar uma tendência de declínio, com quedas mais acentuadas em 2017 e 2018. Essa redução continuou em 2019 e 2020, embora em ritmo mais lento, indicando uma possível erosão da base patrimonial.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido

O índice de dívida sobre patrimônio líquido apresentou uma diminuição inicial de 2014 a 2015, refletindo o crescimento do patrimônio líquido e a estabilização do endividamento. No entanto, a partir de 2016, o índice começou a aumentar, impulsionado pela combinação do declínio do patrimônio líquido e do aumento do endividamento. O índice atingiu valores mais altos em 2019 e 2020, indicando um aumento do risco financeiro e uma maior dependência de financiamento por dívida em relação ao capital próprio. A variação mais recente demonstra um ligeiro recuo, mas o índice permanece em um patamar elevado.

Em resumo, os dados indicam uma mudança na estrutura de capital, com um aumento da alavancagem financeira e uma redução da base patrimonial ao longo do período analisado. Essa dinâmica pode ter implicações para a capacidade da entidade de cumprir suas obrigações financeiras e investir em oportunidades de crescimento.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação à estrutura de capital ao longo do período avaliado. Observa-se uma variação significativa na dívida total, com um aumento notável a partir do final de 2014, atingindo um pico no final de 2016. Posteriormente, a dívida demonstra uma tendência de redução até o final de 2019, seguida por um aumento substancial no final de 2020.

Dívida Total

A dívida total apresentou flutuações consideráveis. Após um período de crescimento inicial, houve uma estabilização e subsequente diminuição, seguida de um aumento expressivo no final do período analisado. Este último aumento pode indicar novas estratégias de financiamento ou aquisições.

O patrimônio líquido total demonstra uma trajetória geralmente ascendente, com um crescimento expressivo entre o final de 2014 e o final de 2015. Após esse período, o patrimônio líquido se mantém relativamente estável, com algumas flutuações, e apresenta uma diminuição no final de 2020.

Patrimônio Líquido Total

O patrimônio líquido total apresentou um crescimento inicial robusto, seguido por um período de estabilidade e uma leve queda no final do período. A estabilidade sugere uma gestão consistente do capital próprio.

O índice de dívida sobre patrimônio líquido reflete a relação entre a dívida total e o patrimônio líquido. Inicialmente, o índice demonstra uma diminuição, indicando uma melhora na estrutura de capital. No entanto, a partir do final de 2016, o índice volta a crescer, atingindo valores significativamente mais altos no final de 2020. Este aumento indica um maior endividamento em relação ao patrimônio líquido.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido

O índice de dívida sobre patrimônio líquido apresentou uma tendência de queda inicial, seguida por um aumento acentuado no final do período. Este aumento sugere um aumento do risco financeiro, uma vez que a empresa está mais dependente de financiamento por dívida em relação ao seu capital próprio.

Em resumo, a análise indica uma mudança na estrutura de capital ao longo do tempo, com um aumento significativo no endividamento em relação ao patrimônio líquido no final do período avaliado. A empresa demonstra capacidade de gerar patrimônio líquido, mas o aumento da dívida requer monitoramento cuidadoso.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação ao endividamento total, capital total e o respectivo rácio dívida/capital total ao longo do período avaliado.

Endividamento Total

O endividamento total apresentou flutuações significativas. Observou-se um aumento notável de novembro de 2014 para fevereiro de 2015, seguido por uma diminuição gradual até novembro de 2015. Em fevereiro de 2016, houve um aumento expressivo, que se manteve em patamares elevados até agosto de 2016. A partir de novembro de 2016, o endividamento total demonstrou uma tendência de redução, com um declínio acentuado em fevereiro de 2017. Contudo, houve um novo aumento a partir de maio de 2017, atingindo valores elevados novamente em fevereiro de 2019. Nos períodos subsequentes, o endividamento total apresentou uma estabilização, com ligeiras variações até maio de 2020.

Capital Total

O capital total exibiu um crescimento substancial de novembro de 2014 para fevereiro de 2015, mantendo-se em níveis elevados nos trimestres seguintes. A partir de novembro de 2016, o capital total apresentou uma diminuição considerável, atingindo o ponto mais baixo em fevereiro de 2017. Nos trimestres subsequentes, observou-se uma recuperação parcial, com o capital total flutuando em torno de valores ligeiramente inferiores aos registrados no início do período analisado. Em maio de 2020, o capital total apresentou uma redução significativa.

Rácio Dívida/Capital Total

O rácio dívida/capital total manteve-se relativamente estável na faixa de 0.32 a 0.41 durante a maior parte do período. Observou-se uma ligeira tendência de diminuição entre novembro de 2014 e fevereiro de 2016. A partir de maio de 2016, o rácio apresentou um aumento gradual, atingindo o pico em fevereiro de 2019. Nos trimestres seguintes, o rácio manteve-se em patamares elevados, com uma ligeira tendência de estabilização. Em maio de 2020, o rácio apresentou um aumento, refletindo a diminuição do capital total e a estabilização do endividamento total.

Em resumo, os dados indicam uma gestão dinâmica do endividamento e do capital total, com períodos de crescimento, redução e estabilização. O rácio dívida/capital total, embora tenha apresentado flutuações, manteve-se dentro de uma faixa aceitável, com um aumento notável no final do período analisado.

A análise dos dados revela tendências significativas na estrutura de capital ao longo do período avaliado. Observa-se uma variação considerável na dívida total, com um aumento notável a partir do final de 2014, atingindo um pico no final de 2016. Posteriormente, a dívida total demonstra uma tendência de redução até o final de 2018, seguida por um novo aumento substancial no final de 2019 e início de 2020.

O capital total apresenta um padrão de crescimento geral, com flutuações trimestrais. Um aumento expressivo é observado no final de 2015 e início de 2016, seguido por um período de estabilidade relativa. No final de 2019 e início de 2020, o capital total registra um aumento significativo, acompanhando a elevação da dívida total.

Dívida Total

A dívida total demonstra uma volatilidade considerável, com picos e vales ao longo do período. A partir de 2019, observa-se um aumento acentuado, indicando uma possível mudança na estratégia de financiamento ou a necessidade de recursos para investimentos.

Capital Total

O capital total apresenta um crescimento mais estável em comparação com a dívida total, embora também apresente flutuações trimestrais. O aumento significativo no final de 2019 e início de 2020 sugere uma expansão das operações ou a captação de novos recursos.

Rácio Dívida/Capital Total

O rácio dívida/capital total demonstra uma tendência geral de estabilidade em torno de 0.35 a 0.40 durante a maior parte do período. No entanto, a partir do final de 2019 e início de 2020, o rácio aumenta significativamente, ultrapassando 0.60. Este aumento indica um maior endividamento em relação ao capital próprio, o que pode representar um risco financeiro elevado.

Em resumo, a estrutura de capital demonstra uma crescente dependência de dívida, especialmente no final do período analisado. A elevação do rácio dívida/capital total sugere um aumento do risco financeiro e a necessidade de monitoramento cuidadoso da capacidade de pagamento da dívida.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação ao endividamento total, ativos totais e a relação dívida/ativos ao longo do período avaliado.

Endividamento Total

O endividamento total apresentou uma trajetória inicial de aumento, partindo de 14530 milhões para atingir 17062 milhões. Posteriormente, observou-se uma redução gradual até 14277 milhões. Em seguida, houve um novo aumento significativo, culminando em 19028 milhões, seguido de flutuações com um pico em 18041 milhões e uma subsequente diminuição para 16490 milhões no último período analisado. A volatilidade sugere possíveis reestruturações de dívida ou investimentos estratégicos.

Ativos Totais

Os ativos totais demonstraram um crescimento notável no início do período, passando de 48612 milhões para 71357 milhões. Após esse pico, houve uma leve retração, seguida de um período de estabilidade e um novo aumento para 74173 milhões. No entanto, os ativos totais sofreram uma queda acentuada para 86444 milhões no último período, indicando possíveis desinvestimentos ou perdas de valor.

Relação Dívida/Ativos

A relação dívida/ativos iniciou-se em 0.3, diminuindo consistentemente para 0.21. A partir desse ponto, a relação apresentou flutuações, com um aumento para 0.26 e subsequente estabilização em torno de 0.26. No final do período, a relação diminuiu para 0.19, indicando uma melhora na estrutura de capital e uma menor dependência de dívida em relação aos ativos. A diminuição final pode ser atribuída à redução mais expressiva dos ativos totais em comparação com o endividamento total.

Em resumo, a entidade apresentou um comportamento dinâmico em suas finanças, com períodos de crescimento, estabilidade e retração. A relação dívida/ativos, embora tenha apresentado volatilidade, demonstrou uma tendência geral de melhora ao longo do tempo, embora a queda nos ativos totais no último período mereça atenção.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação à estrutura de capital e à posição financeira ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação considerável na dívida total, com um aumento notável a partir do final de 2014, atingindo um pico no final de 2016. Posteriormente, a dívida demonstra uma tendência de redução até o final de 2018, seguida por um novo aumento significativo no final de 2019 e, principalmente, no final de 2020.

Em contrapartida, os ativos totais apresentam uma trajetória geralmente ascendente, com um crescimento expressivo entre o final de 2014 e o final de 2017. Após um breve período de estabilização, os ativos totais continuam a crescer, atingindo um valor máximo no final de 2020. Contudo, o ritmo de crescimento dos ativos totais parece desacelerar em alguns trimestres.

A relação dívida/ativos, resultante da interação entre a dívida total e os ativos totais, demonstra uma relativa estabilidade em torno de 0.21 a 0.26 durante a maior parte do período analisado. No entanto, essa relação apresenta um aumento acentuado no final de 2020, atingindo valores de 0.45 a 0.47, indicando um aumento da alavancagem financeira e uma maior dependência de financiamento por dívida em relação aos ativos.

Dívida Total

Apresenta um padrão de flutuação com picos e quedas, culminando em um aumento expressivo no final do período.

Ativos Totais

Demonstra uma tendência geral de crescimento, embora com variações no ritmo ao longo do tempo.

Relação Dívida/Ativos

Mantém-se relativamente estável durante a maior parte do período, mas exibe um aumento significativo no final, sinalizando maior alavancagem.

Em resumo, a análise sugere uma gestão ativa da dívida, com períodos de expansão e contração. O aumento da relação dívida/ativos no final do período pode indicar uma estratégia de financiamento mais agressiva ou a necessidade de recursos adicionais para suportar o crescimento dos ativos.

A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Os ativos totais apresentaram um crescimento inicial, atingindo um pico no trimestre encerrado em 31 de agosto de 2016, seguido por uma estabilização e flutuações moderadas até 30 de novembro de 2019. Observa-se um aumento significativo no trimestre encerrado em 29 de fevereiro de 2020, seguido por uma redução no trimestre subsequente.

O patrimônio líquido total da empresa demonstrou uma trajetória ascendente até o trimestre encerrado em 31 de maio de 2017, com um subsequente declínio acentuado nos trimestres seguintes. A partir de 30 de novembro de 2017, o patrimônio líquido apresentou uma estabilização em patamares mais baixos, com ligeiras variações até 29 de fevereiro de 2020, quando se observou um novo declínio.

O índice de alavancagem financeira apresentou uma tendência geral de aumento ao longo do período analisado. Inicialmente, o índice manteve-se relativamente estável, com valores entre 2.18 e 2.84, até o trimestre encerrado em 30 de novembro de 2019. No entanto, a partir de 29 de fevereiro de 2020, o índice registrou um aumento expressivo, indicando um maior nível de endividamento em relação ao patrimônio líquido.

Ativos totais

Apresentam crescimento inicial, pico em agosto de 2016, estabilização e flutuações moderadas, com aumento significativo em fevereiro de 2020 e redução em maio de 2020.

Patrimônio líquido total

Crescimento até maio de 2017, declínio acentuado subsequente, estabilização em patamares mais baixos e novo declínio em fevereiro de 2020.

Índice de alavancagem financeira

Tendência geral de aumento, com estabilização relativa até novembro de 2019 e aumento expressivo a partir de fevereiro de 2020.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação aos resultados antes de juros e impostos (EBIT), despesa com juros e o índice de cobertura de juros ao longo do período avaliado.

Resultados antes de juros e impostos (EBIT)

Observa-se uma flutuação considerável no EBIT. Inicialmente, há um aumento significativo de 1253 para 2595, seguido por uma diminuição para 1869. O EBIT demonstra uma recuperação para 223, mas subsequentemente declina para 1422. A partir desse ponto, o EBIT apresenta variações, atingindo um pico em 2003 e, posteriormente, uma queda acentuada para -1611 no último período analisado. Essa queda final é notável e representa uma inversão significativa em relação aos resultados anteriores.

Despesa com juros, líquida

A despesa com juros demonstra uma tendência geral de aumento ao longo do tempo. Embora apresente algumas flutuações menores, a despesa com juros aumenta consistentemente de 55 para 155. No entanto, no último período, observa-se uma ligeira diminuição para 155, interrompendo a tendência de crescimento.

Índice de cobertura de juros

O índice de cobertura de juros acompanha as tendências do EBIT e da despesa com juros. Inicialmente alto, em 22.45, o índice diminui gradualmente à medida que o EBIT flutua e a despesa com juros aumenta. Atinge um mínimo de 2.42 no último período, refletindo a combinação de um EBIT negativo e uma despesa com juros relativamente estável. Essa diminuição indica uma capacidade reduzida de cobrir as despesas com juros com os lucros operacionais.

Em resumo, os dados indicam um período inicial de crescimento seguido por instabilidade e, finalmente, um declínio significativo na rentabilidade operacional, impactando negativamente a capacidade de cobertura de juros. A queda acentuada no EBIT no último período é um ponto de atenção crucial.