Teradyne Inc. (NASDAQ:TER)

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma diminuição consistente no índice de giro de estoque, passando de 5.72 para 3.62, indicando uma desaceleração na velocidade com que o estoque é vendido e reposto.

O índice de giro de recebíveis apresentou flutuações, com um pico em 6.72 e uma tendência geral de estabilização em torno de 6,0, embora com alguma volatilidade. O índice de rotatividade a pagar demonstrou uma redução gradual, de 8.08 para 6.33, sugerindo um alongamento no prazo médio de pagamento aos fornecedores.

O índice de giro de capital de giro apresentou uma ligeira tendência de declínio, de 2.11 para 1.76, indicando uma menor eficiência na utilização do capital de giro para gerar vendas. Em relação aos dias de rotação de estoque, houve um aumento progressivo, de 64 para 101 dias, confirmando a desaceleração na venda de estoque.

Os dias de rodízio de contas a receber apresentaram variações significativas, com um aumento inicial para 91 dias, seguido de uma estabilização em torno de 60 dias, e um novo aumento para 59 dias no último período. O ciclo operacional exibiu um padrão de aumento, de 135 para 160 dias, refletindo o alongamento dos processos de compra, produção e venda.

Os dias de rotação de contas a pagar diminuíram de 45 para 49 dias, indicando uma ligeira melhora na gestão de pagamentos aos fornecedores. O ciclo de conversão de caixa apresentou um aumento geral, de 90 para 111 dias, sugerindo um tempo maior para converter investimentos em estoque e contas a receber em dinheiro.

Índice de giro de estoque

Demonstra uma tendência de queda ao longo do tempo, indicando uma menor eficiência na gestão de estoque.

Índice de giro de recebíveis

Apresenta flutuações, mas se mantém relativamente estável em torno de 6,0.

Índice de rotatividade a pagar

Mostra uma redução gradual, sugerindo um alongamento nos prazos de pagamento.

Ciclo operacional

Apresenta um aumento consistente, indicando um ciclo de conversão mais longo.

Ciclo de conversão de caixa

Aumenta ao longo do período, refletindo um tempo maior para recuperar o capital investido.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. O custo das receitas, excluindo a amortização de ativos intangíveis adquiridos, apresentou flutuações consideráveis. Observou-se um aumento de 298805 para 367188 entre o primeiro e o segundo trimestre de 2020, seguido por uma redução para 309179 no quarto trimestre do mesmo ano. Em 2021, houve um novo aumento, atingindo 438739, antes de declinar para 357998 no quarto trimestre. Em 2022, o custo das receitas manteve-se relativamente estável, com ligeiras variações, e continuou a diminuir em 2023 e no primeiro trimestre de 2024, atingindo 260537.

Em relação às existências líquidas, a tendência geral foi de aumento ao longo do período. Partindo de 182978 no primeiro trimestre de 2020, as existências atingiram 352058 no primeiro trimestre de 2023, antes de apresentar uma ligeira redução para 314232 no primeiro trimestre de 2024. Este aumento sugere um acúmulo de inventário ao longo do tempo.

Índice de giro de estoque

O índice de giro de estoque demonstrou uma tendência de declínio ao longo do período analisado. Iniciando em 5.72 no primeiro trimestre de 2020, o índice apresentou flutuações, mas consistentemente diminuiu para 3.62 no primeiro trimestre de 2024. Esta redução indica que a empresa está a demorar mais tempo para vender o seu inventário, o que pode ser um sinal de alerta para a gestão de inventário e a procura do mercado.

A combinação do aumento das existências líquidas com a diminuição do índice de giro de estoque sugere uma desaceleração na taxa de vendas em relação ao nível de inventário mantido. Esta dinâmica pode indicar a necessidade de uma análise mais aprofundada das estratégias de gestão de inventário e das condições de mercado.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. As receitas apresentaram uma trajetória de crescimento inicial, atingindo um pico no trimestre encerrado em julho de 2021. Posteriormente, observou-se uma flutuação, com uma diminuição no trimestre final de 2022, seguida de uma recuperação parcial nos trimestres subsequentes, mas sem atingir os níveis máximos anteriores. O último trimestre analisado demonstra uma redução nas receitas.

As contas a receber, menos a provisão para perdas de crédito, acompanharam um padrão semelhante ao das receitas, com um aumento significativo até o trimestre de julho de 2021 e subsequentes variações. Houve uma diminuição notável no valor das contas a receber no final de 2022, com uma estabilização e leve aumento nos trimestres seguintes. O valor mais recente indica uma redução.

Índice de giro de recebíveis

O índice de giro de recebíveis apresentou volatilidade ao longo do período. Inicialmente, manteve-se relativamente estável, com valores em torno de 5. Observou-se um aumento significativo no segundo trimestre de 2020 e no primeiro trimestre de 2021. A partir do segundo trimestre de 2021, o índice apresentou flutuações, com uma tendência de alta até o trimestre de abril de 2022, seguido de uma estabilização e leve declínio no último trimestre analisado. A variação sugere mudanças na eficiência da gestão de crédito e cobrança.

Em resumo, os dados indicam um período de crescimento seguido de estabilização e, mais recentemente, de declínio em algumas métricas. A relação entre receitas e contas a receber demonstra uma dinâmica complexa, com o índice de giro de recebíveis refletindo a capacidade da organização em converter vendas em dinheiro. A análise conjunta desses indicadores sugere a necessidade de monitoramento contínuo para identificar as causas das flutuações e implementar estratégias para otimizar o desempenho financeiro.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. O custo das receitas, excluindo a amortização de ativos intangíveis adquiridos, apresentou flutuações consideráveis. Observou-se um aumento significativo entre o primeiro e o segundo trimestre de 2020, seguido por uma estabilização e posterior declínio no último trimestre do mesmo ano. Em 2021, houve uma nova elevação, atingindo o pico no segundo trimestre, antes de uma retração gradual. Em 2022, a tendência de declínio continuou, com uma leve recuperação no quarto trimestre. Em 2023, o custo das receitas demonstrou uma certa volatilidade, sem uma direção clara, e em 2024, apresentou um novo declínio.

As contas a pagar exibiram um padrão de crescimento inicial, com aumentos notáveis no segundo trimestre de 2020. Após esse período, os valores se mantiveram relativamente estáveis, com variações trimestrais moderadas. Em 2022, houve uma diminuição, seguida por um aumento em 2023, atingindo o valor mais alto no quarto trimestre. Em 2024, observou-se uma redução.

Índice de rotatividade a pagar

O índice de rotatividade a pagar apresentou variações ao longo do tempo. Inicialmente, em 2020, o índice flutuou entre 6.38 e 9.99. Em 2021, manteve-se em um patamar elevado, com valores entre 7.65 e 9.77. Em 2022, houve uma diminuição para a faixa de 7.81 a 9.22. Em 2023, o índice continuou a declinar, atingindo 6.59 e 6.33. Em 2024, houve uma leve recuperação para 7.4.

Em resumo, os dados indicam uma dinâmica complexa, com o custo das receitas sujeito a flutuações significativas e as contas a pagar demonstrando um crescimento inicial seguido de estabilização e variações mais recentes. O índice de rotatividade a pagar, por sua vez, apresentou uma tendência geral de declínio ao longo do período analisado, com uma leve recuperação no último trimestre.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. Observa-se um crescimento consistente no capital de giro nos primeiros trimestres, atingindo um pico no final de 2020, seguido por uma estabilização e leve declínio nos trimestres subsequentes. No entanto, o capital de giro demonstra uma recuperação nos últimos períodos analisados, com um aumento notável no final de 2023 e no início de 2024.

As receitas apresentam uma volatilidade maior. Após um aumento significativo no segundo trimestre de 2020, as receitas demonstram uma queda no final do mesmo ano. Um novo período de crescimento é observado no primeiro semestre de 2021, seguido por uma redução nos trimestres seguintes. A partir do final de 2021, as receitas apresentam uma tendência de declínio, com os menores valores registrados no primeiro trimestre de 2023. Há uma leve recuperação nos trimestres seguintes, mas os valores permanecem abaixo dos níveis observados em 2021.

O índice de giro de capital de giro apresenta uma variação considerável. Inicialmente, o índice demonstra uma tendência de queda, atingindo o menor valor no segundo trimestre de 2021. A partir desse ponto, observa-se um aumento consistente, com picos no segundo e terceiro trimestres de 2022. Nos últimos trimestres analisados, o índice de giro de capital de giro demonstra uma estabilização em torno de 1.76 a 1.88, indicando uma eficiência relativamente constante na utilização do capital de giro para gerar receitas.

Capital de giro

Apresenta crescimento inicial, estabilização e posterior recuperação, indicando uma gestão ativa dos recursos.

Receitas

Demonstram volatilidade, com picos e quedas significativas, sugerindo sensibilidade a fatores externos ou mudanças no mercado.

Índice de giro de capital de giro

Inicialmente em declínio, seguido por um aumento e estabilização, refletindo a eficiência na conversão de capital de giro em vendas.

A análise dos dados revela tendências distintas em dois indicadores relacionados à gestão de estoque. O índice de giro de estoque apresentou flutuações ao longo do período analisado, com um valor inicial de 5.72, seguido por relativa estabilidade nos trimestres subsequentes de 2020. Observou-se um aumento para 6.78 no terceiro trimestre de 2020, seguido de uma ligeira diminuição. Em 2021, o índice manteve-se em torno de 6, com uma tendência de declínio gradual a partir do quarto trimestre de 2021. Essa tendência de queda continuou em 2022 e 2023, atingindo o ponto mais baixo de 3.44 no quarto trimestre de 2023, antes de uma leve recuperação para 3.68 no primeiro trimestre de 2024.

Em contrapartida, os dias de rotação de estoque apresentaram um comportamento inverso ao do índice de giro. Inicialmente, o indicador manteve-se estável em 64 dias durante os dois primeiros trimestres de 2020. No terceiro trimestre de 2020, houve uma diminuição para 54 dias, seguida por um aumento para 71 dias no primeiro trimestre de 2021. A partir do quarto trimestre de 2021, observou-se uma tendência consistente de aumento nos dias de rotação de estoque, atingindo 106 dias no quarto trimestre de 2023. Houve uma ligeira diminuição para 99 dias no segundo trimestre de 2023 e 101 dias no terceiro trimestre de 2023, mas o indicador permaneceu elevado. No primeiro trimestre de 2024, o valor estabilizou-se em 101 dias.

Índice de giro de estoque

A diminuição do índice de giro de estoque, acompanhada pelo aumento dos dias de rotação, sugere uma desaceleração na velocidade com que o estoque é vendido e reposto. Isso pode indicar uma redução na demanda, um acúmulo de estoque ou ineficiências na gestão da cadeia de suprimentos.

Dias de rotação de estoque

O aumento consistente nos dias de rotação de estoque ao longo de 2022 e 2023 indica que o estoque está demorando mais tempo para ser convertido em vendas. Este aumento pode ser resultado de diversos fatores, incluindo mudanças nas condições de mercado, estratégias de estoque mais conservadoras ou problemas na gestão da demanda.

Tendências combinadas

A correlação inversa entre os dois indicadores reforça a interpretação de que a empresa pode estar enfrentando desafios na gestão de seu estoque, com um potencial impacto na eficiência operacional e na rentabilidade.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em relação à eficiência da gestão de recebíveis. O índice de giro de recebíveis demonstra flutuações ao longo do período analisado, com um valor inicial de 5.14 no primeiro trimestre de 2020. Observa-se uma diminuição para 4 no trimestre seguinte, seguida de recuperação para 5.14 e posterior aumento para 6.27. A partir do segundo trimestre de 2021, o índice apresenta uma certa volatilidade, oscilando entre 3.97 e 6.72, com um pico no quarto trimestre de 2021. Nos trimestres subsequentes, o índice se mantém relativamente estável, variando entre 5.02 e 6.42, com uma leve tendência de alta até o primeiro trimestre de 2023. Os dois últimos trimestres de 2023 e o primeiro de 2024 indicam uma estabilização em torno de 6.

Índice de giro de recebíveis

Apresenta uma trajetória irregular, com momentos de crescimento e declínio, mas com uma tendência geral de estabilização em níveis superiores aos observados no início do período analisado.

Em contrapartida, os dias de rodízio de contas a receber exibem um comportamento inverso ao do índice de giro. Inicialmente, o valor é de 71 dias no primeiro trimestre de 2020, aumentando para 91 no trimestre seguinte. Há uma redução para 71 dias no terceiro trimestre de 2020, seguida de uma queda para 58 dias no quarto trimestre. A partir de 2021, os dias de rodízio oscilam, com picos de 92 dias no segundo trimestre de 2021 e 73 dias no quarto trimestre de 2022. A partir do primeiro trimestre de 2023, observa-se uma estabilização em torno de 55 a 63 dias, com uma leve tendência de aumento no último trimestre de 2023 e no primeiro de 2024.

Dias de rodízio de contas a receber

Demonstra uma correlação inversa com o índice de giro de recebíveis, indicando que, quando o índice de giro aumenta, o tempo para receber os valores diminui, e vice-versa. A tendência geral é de redução do tempo de recebimento ao longo do período, embora com flutuações.

A relação entre o índice de giro de recebíveis e os dias de rodízio de contas a receber sugere uma gestão de recebíveis que, embora apresente variações trimestrais, demonstra uma melhoria na eficiência ao longo do tempo. A estabilização observada nos últimos trimestres pode indicar um nível de otimização na política de crédito e cobrança.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em relação à eficiência operacional. Observa-se uma flutuação nos dias de rotação de estoque, com uma redução inicial de 64 para 54 dias, seguida por um aumento consistente até atingir 106 dias, estabilizando posteriormente em 99 e 101 dias. Este padrão sugere variações na gestão de inventário ao longo do período analisado.

Em relação aos dias de rodízio de contas a receber, a tendência é de volatilidade. Inicialmente, os valores aumentam de 71 para 91 dias, mas subsequentemente diminuem para 54 dias, com flutuações subsequentes. A estabilização em torno de 58 a 63 dias nos trimestres mais recentes indica uma possível melhora na eficiência da cobrança, embora com alguma instabilidade.

O ciclo operacional demonstra um aumento geral ao longo do tempo. Partindo de 135 dias, o ciclo operacional atinge um pico de 169 dias, com uma tendência de alta constante. A estabilização em torno de 157 a 160 dias nos últimos trimestres sugere que a empresa pode estar levando mais tempo para converter investimentos em estoque e contas a receber em dinheiro, ou que a gestão do ciclo financeiro necessita de atenção.

Dias de rotação de estoque

Apresenta uma trajetória de diminuição inicial seguida de um aumento significativo, indicando mudanças na política de gestão de estoque.

Dias de rodízio de contas a receber

Exibe volatilidade, com uma tendência de estabilização nos últimos períodos, sugerindo melhorias na gestão de crédito.

Ciclo operacional

Demonstra um aumento consistente ao longo do tempo, indicando um alongamento do tempo necessário para converter investimentos em fluxo de caixa.

A análise dos dados financeiros trimestrais revela tendências distintas em dois indicadores relacionados à gestão de contas a pagar. O índice de rotatividade a pagar demonstra uma flutuação ao longo do período analisado, com um pico inicial em março de 2020, seguido de declínio e posterior recuperação. Observa-se uma tendência geral de estabilização em torno de 9,0 durante a maior parte de 2021, com uma queda notável no final de 2022 e início de 2023. O último trimestre analisado, março de 2024, indica um leve aumento neste índice.

Em relação aos dias de rotação de contas a pagar, a tendência é inversamente proporcional ao índice de rotatividade. Apresenta-se com valores mais altos no início do período, em torno de 45 a 58 dias, e uma subsequente redução ao longo de 2020 e 2021, estabilizando-se em torno de 37 a 42 dias. A partir do final de 2022, observa-se um aumento consistente, atingindo 58 dias em dezembro de 2023, seguido de uma ligeira diminuição para 49 dias no trimestre mais recente.

Índice de Rotatividade a Pagar

O índice demonstra uma volatilidade considerável, sugerindo mudanças na eficiência com que as obrigações são liquidadas. A queda observada no final de 2022 e início de 2023 pode indicar um alongamento no prazo de pagamento a fornecedores ou uma redução no volume de compras.

Dias de Rotação de Contas a Pagar

O aumento nos dias de rotação de contas a pagar a partir do final de 2022 sugere uma possível desaceleração no processo de pagamento, o que pode ser resultado de negociações com fornecedores, restrições de fluxo de caixa ou mudanças na política de pagamentos. A estabilização em torno de 50 dias no último trimestre indica uma persistência dessa tendência.

Correlação entre os Indicadores

A relação inversa entre os dois indicadores é consistente com a teoria financeira. Um aumento no índice de rotatividade a pagar geralmente corresponde a uma diminuição nos dias de rotação de contas a pagar, e vice-versa. Essa correlação reforça a validade dos dados e a consistência das práticas de gestão financeira.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em diversos indicadores de eficiência operacional. Observa-se uma variação ao longo do período analisado, com flutuações que podem indicar mudanças nas estratégias de gestão ou influências externas.

Dias de Rotação de Estoque

Inicialmente, o indicador se manteve estável em 64 dias durante dois trimestres consecutivos. Posteriormente, apresentou uma redução para 54 dias, seguida de um aumento gradual, atingindo 106 dias em um determinado trimestre. Nos trimestres mais recentes, o indicador demonstra uma leve tendência de estabilização em torno de 100 dias, com flutuações mínimas.

Dias de Rodízio de Contas a Receber

Este indicador apresentou maior volatilidade. Após um aumento inicial para 91 dias, houve uma redução para 54 dias. A partir daí, o indicador oscilou, com picos e vales, mas demonstrou uma tendência geral de estabilização em torno de 60 dias nos trimestres mais recentes.

Dias de Rotação de Contas a Pagar

O indicador apresentou uma redução inicial de 45 para 37 dias, seguida de um aumento para 48 dias. Nos trimestres subsequentes, manteve-se relativamente estável em torno de 40 dias, com um aumento notável para 58 dias no último trimestre analisado.

Ciclo de Conversão de Caixa

O ciclo de conversão de caixa apresentou uma tendência geral de aumento ao longo do período. Iniciando em 90 dias, atingiu um pico de 122 dias. Nos trimestres mais recentes, o indicador demonstra uma leve redução, mas permanece em patamares elevados, em torno de 111 dias.

A análise conjunta dos indicadores sugere que a empresa pode ter enfrentado desafios na gestão do ciclo financeiro, com um aumento no tempo necessário para converter investimentos em estoque e contas a receber em dinheiro. A estabilização recente de alguns indicadores pode indicar a implementação de medidas corretivas, mas o ciclo de conversão de caixa ainda requer atenção.