ON Semiconductor Corp. (NASDAQ:ON)

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma diminuição consistente no índice de giro de estoque, passando de 2.83 para 2.02, indicando uma desaceleração na velocidade com que o estoque é vendido e reposto. Paralelamente, o número de dias de rotação de estoque apresentou um aumento progressivo, de 129 para 181 dias, confirmando a tendência de menor liquidez do estoque.

O índice de giro de recebíveis demonstrou flutuações, com um pico em 9.89 e um declínio subsequente para 9.34, mas manteve-se relativamente estável em comparação com o índice de giro de estoque. Os dias de rodízio de contas a receber apresentaram uma redução inicial, seguida de um aumento para 55 dias e posterior estabilização em torno de 41 dias.

O índice de rotatividade a pagar exibiu uma trajetória descendente, atingindo o valor mais baixo em 4.81, seguido por uma recuperação para 6.51. O número de dias de rotação de contas a pagar acompanhou essa tendência, com um aumento inicial e posterior diminuição.

O índice de giro de capital de giro apresentou variações significativas, com um pico em 3.75 e uma subsequente queda para 2.03. O ciclo operacional demonstrou um aumento constante, passando de 173 para 220 dias, sugerindo um alongamento do tempo necessário para converter investimentos em estoque e contas a receber em dinheiro.

O ciclo de conversão de caixa também apresentou um aumento gradual, de 121 para 164 dias, refletindo o impacto do alongamento do ciclo operacional. A análise conjunta desses indicadores sugere uma crescente dificuldade em converter o capital de giro em dinheiro, possivelmente devido a uma desaceleração nas vendas, um aumento no tempo de recebimento de contas ou um alongamento no prazo de pagamento a fornecedores.

Índice de giro de estoque

Demonstra uma tendência de queda ao longo do tempo, indicando uma menor eficiência na gestão de estoque.

Índice de giro de recebíveis

Apresenta flutuações, mas permanece relativamente estável em comparação com outros indicadores.

Índice de rotatividade a pagar

Exibe uma tendência de queda inicial, seguida de uma recuperação parcial.

Ciclo operacional

Apresenta um aumento constante, sugerindo um alongamento do tempo necessário para converter investimentos em dinheiro.

Ciclo de conversão de caixa

Acompanha o aumento do ciclo operacional, refletindo a dificuldade em converter o capital de giro em dinheiro.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversas áreas financeiras ao longo do período avaliado. O custo da receita apresentou flutuações, com um aumento geral ao longo dos trimestres, especialmente notável a partir do segundo trimestre de 2020. Observa-se um pico no quarto trimestre de 2020, seguido de estabilização e um novo aumento no quarto trimestre de 2022, com uma ligeira diminuição nos trimestres subsequentes.

Em relação aos inventários, a tendência é consistentemente crescente ao longo de todo o período. Os níveis de inventário aumentaram de forma progressiva, com aceleração a partir do terceiro trimestre de 2021, atingindo os valores mais altos no primeiro trimestre de 2023 e mantendo-se elevados nos trimestres seguintes, embora com uma ligeira desaceleração no último período.

Índice de giro de estoque

O índice de giro de estoque demonstra uma tendência de declínio ao longo do tempo. Inicialmente, o índice se manteve relativamente estável entre 2.71 e 2.98, mas a partir do terceiro trimestre de 2021, iniciou uma queda contínua, atingindo 2.02 no último trimestre analisado. Essa redução indica que a empresa está levando mais tempo para vender seus inventários, o que pode ser um sinal de alerta para a gestão de estoque.

A combinação do aumento contínuo dos inventários com a diminuição do índice de giro de estoque sugere uma possível desaceleração na demanda ou dificuldades na gestão da cadeia de suprimentos. A empresa pode precisar reavaliar suas estratégias de gestão de estoque para otimizar os níveis de inventário e melhorar a eficiência das vendas.

Em resumo, os dados indicam um crescimento no custo da receita e um aumento significativo nos níveis de inventário, acompanhados por uma redução na velocidade com que os estoques são vendidos. Essa dinâmica requer atenção para evitar potenciais impactos negativos na rentabilidade e na eficiência operacional.

A análise dos dados revela uma trajetória de receita com flutuações ao longo do período avaliado. Observa-se um declínio inicial entre o primeiro e o segundo trimestre de 2020, seguido por uma recuperação e crescimento consistente até o quarto trimestre de 2021. A receita atinge seu pico no quarto trimestre de 2021, mantendo-se em patamares elevados ao longo de 2022, com uma ligeira diminuição no último trimestre do ano. Em 2023, a receita demonstra uma volatilidade maior, com um declínio no primeiro trimestre, recuperação nos trimestres seguintes e, novamente, uma queda no último trimestre. A tendência de declínio prossegue no primeiro trimestre de 2024.

As contas a receber líquidas apresentam um aumento geral ao longo do período, acompanhando o crescimento da receita. No entanto, o ritmo de crescimento das contas a receber supera o da receita em determinados momentos, como entre o segundo e o quarto trimestre de 2021. Observa-se uma redução nas contas a receber no quarto trimestre de 2022, seguida por um aumento gradual em 2023, com um pico no primeiro trimestre de 2024.

Índice de giro de recebíveis

O índice de giro de recebíveis demonstra uma variação considerável. Inicialmente, o índice se mantém relativamente estável entre 7,16 e 8,84, indicando uma eficiência consistente na conversão de contas a receber em dinheiro. No entanto, observa-se uma queda significativa no quarto trimestre de 2021, sugerindo um alongamento do ciclo de recebimento. Em 2022, o índice se recupera parcialmente, mas permanece abaixo dos níveis anteriores. Em 2023, o índice demonstra uma certa estabilidade, com uma leve melhora no último trimestre. O primeiro trimestre de 2024 apresenta um aumento notável no índice, indicando uma melhora na eficiência do recebimento.

Em resumo, a receita demonstra um crescimento geral, mas com flutuações significativas. As contas a receber líquidas acompanham a tendência da receita, mas com variações no ritmo de crescimento. O índice de giro de recebíveis apresenta uma volatilidade considerável, refletindo mudanças na eficiência do recebimento ao longo do período. A análise sugere a necessidade de monitoramento contínuo das contas a receber e do ciclo de recebimento, especialmente em períodos de flutuação da receita.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. O custo da receita apresentou flutuações, com um aumento geral ao longo dos trimestres, especialmente notável entre o terceiro trimestre de 2020 e o quarto trimestre de 2021. Observa-se uma ligeira correção no primeiro trimestre de 2022, seguida de nova elevação até o quarto trimestre de 2022, com uma subsequente diminuição nos trimestres seguintes, embora permanecendo em patamares superiores aos iniciais.

As contas a pagar demonstraram uma trajetória ascendente consistente, com aumentos trimestrais significativos. A partir do terceiro trimestre de 2022, a taxa de crescimento diminuiu, mas a tendência de alta persistiu até o quarto trimestre de 2022. Nos trimestres subsequentes, observa-se uma redução considerável nos valores das contas a pagar.

Índice de rotatividade a pagar

O índice de rotatividade a pagar apresentou variações ao longo do período. Inicialmente, o índice se manteve relativamente estável, com ligeiras reduções. No entanto, a partir do terceiro trimestre de 2022, o índice diminuiu de forma mais acentuada, atingindo o menor valor no primeiro trimestre de 2023. Houve uma recuperação nos trimestres seguintes, com o índice retornando a níveis mais próximos aos observados no início do período.

Em resumo, os dados indicam um aumento geral no custo da receita e nas contas a pagar ao longo do tempo, com flutuações trimestrais. O índice de rotatividade a pagar, por sua vez, apresentou uma tendência de queda, especialmente a partir do terceiro trimestre de 2022, sugerindo uma possível alteração na gestão de pagamentos ou nas condições de crédito.

A análise dos dados revela tendências distintas em capital de giro, receita e no índice de giro de capital de giro ao longo dos trimestres avaliados. O capital de giro apresentou uma trajetória inicial de crescimento até o terceiro trimestre de 2020, seguido por uma redução significativa até o quarto trimestre de 2020. Observa-se uma recuperação parcial no início de 2021, com um novo período de expansão até o quarto trimestre de 2022. No entanto, o último trimestre de 2022 e os trimestres subsequentes de 2023 e o primeiro de 2024 indicam uma estabilização e leve declínio.

A receita demonstrou flutuações ao longo do período. Após um leve declínio no segundo trimestre de 2020, a receita apresentou crescimento constante até o quarto trimestre de 2021, atingindo seu pico nesse período. A partir do primeiro trimestre de 2022, a receita exibiu uma tendência de estabilização, com variações trimestrais, e uma redução no último trimestre de 2023 e no primeiro de 2024.

O índice de giro de capital de giro apresentou um comportamento variável. Inicialmente, o índice aumentou significativamente entre o primeiro e o quarto trimestre de 2020, indicando uma maior eficiência na utilização do capital de giro para gerar receita. Após esse pico, o índice diminuiu gradualmente até o terceiro trimestre de 2022, sugerindo uma menor eficiência. Os trimestres subsequentes de 2022 e 2023 mostram uma leve recuperação, seguida por uma nova tendência de declínio no primeiro trimestre de 2024.

Capital de giro

Apresenta um ciclo de crescimento, declínio e recuperação, com uma tendência de estabilização e leve declínio nos períodos mais recentes.

Receita

Demonstra crescimento até o quarto trimestre de 2021, seguido por estabilização e uma redução nos trimestres finais.

Índice de giro de capital de giro

Exibe alta volatilidade, com um pico em 2020 e subsequente declínio, seguido por uma leve recuperação e novo declínio.

Em resumo, os dados indicam um período de crescimento e expansão até o final de 2021, seguido por uma fase de estabilização e, em alguns casos, declínio nos indicadores avaliados. A relação entre capital de giro e receita, refletida no índice de giro, sugere mudanças na eficiência operacional ao longo do tempo.

A análise dos dados revela tendências distintas em dois indicadores relacionados à gestão de estoque. O índice de giro de estoque, que mede a eficiência com que o estoque é vendido, demonstra uma trajetória geral de declínio ao longo do período analisado.

Índice de Giro de Estoque

Inicialmente, o índice se manteve relativamente estável entre 2.74 e 2.98, de outubro de 2020 a outubro de 2021. A partir do primeiro trimestre de 2022, observa-se uma redução consistente, passando de 2.71 para 2.02 no final de 2023 e 2024. Essa queda indica uma diminuição na velocidade com que o estoque é renovado.

Em contrapartida, os dias de rotação de estoque, que indicam o tempo médio que o estoque permanece armazenado, apresentam uma tendência de aumento.

Dias de Rotação de Estoque

Os dias de rotação de estoque variaram entre 122 e 139 dias de outubro de 2020 a setembro de 2022, com flutuações moderadas. A partir do final de 2022, o indicador demonstra um aumento progressivo, atingindo 181 dias no final de 2023 e mantendo-se em um patamar elevado no início de 2024. Este aumento sugere que o estoque está levando mais tempo para ser convertido em vendas.

A correlação inversa entre os dois indicadores é esperada, mas a magnitude da mudança observada nos dias de rotação de estoque, especialmente a partir do final de 2022, merece atenção. A desaceleração do giro de estoque e o aumento do tempo de permanência do estoque podem indicar desafios na gestão da cadeia de suprimentos, mudanças na demanda do mercado ou a necessidade de ajustes nas estratégias de precificação e promoção.

A análise dos dados revela tendências distintas no ciclo de recebimento. Inicialmente, observa-se uma flutuação no índice de giro de recebíveis, com uma ligeira diminuição de 8.3 para 7.16 nos primeiros trimestres analisados. Posteriormente, o índice demonstra uma recuperação, atingindo 8.84 e 8.81, antes de apresentar uma nova queda para 6.69.

A partir do terceiro trimestre de 2022, o índice de giro de recebíveis exibe uma tendência de alta, culminando em 9.89 e 9.47. Essa trajetória ascendente continua nos trimestres subsequentes, com valores consistentemente acima de 8.7, alcançando 9.34 no último período reportado.

Índice de giro de recebíveis

Apresenta uma volatilidade inicial, seguida de um período de estabilização e, finalmente, uma tendência de crescimento notável.

Em relação aos dias de rodízio de contas a receber, observa-se um aumento gradual de 44 para 51 dias nos primeiros trimestres. Este aumento é seguido por uma estabilização em torno de 41 a 46 dias. No entanto, há um pico de 55 dias no quarto trimestre de 2022.

A partir do primeiro trimestre de 2023, os dias de rodízio de contas a receber demonstram uma tendência de diminuição, com valores consistentemente abaixo de 42 dias. O último período reportado indica uma redução para 39 dias, o menor valor observado ao longo do período analisado.

Dias de rodízio de contas a receber

Inicialmente, apresenta um aumento, seguido por um período de estabilização e, posteriormente, uma tendência de diminuição, indicando uma melhora na eficiência da cobrança.

A relação inversa entre o índice de giro de recebíveis e os dias de rodízio de contas a receber é evidente. O aumento do índice de giro corresponde à diminuição dos dias de rodízio, e vice-versa. A melhora nos indicadores mais recentes sugere uma otimização na gestão do ciclo financeiro.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação à eficiência operacional ao longo do período avaliado. Observa-se uma evolução nos indicadores de gestão de estoque, contas a receber e ciclo operacional.

Dias de Rotação de Estoque

Inicialmente, o número de dias de rotação de estoque apresentou estabilidade entre 129 e 133, com ligeiras flutuações. A partir do segundo trimestre de 2022, registra-se um aumento consistente, passando de 135 para 181 no final do período analisado. Este aumento sugere uma desaceleração na velocidade com que o estoque é vendido, possivelmente indicando desafios na gestão de inventário ou uma diminuição na demanda por determinados produtos.

Dias de Rodízio de Contas a Receber

Os dias de rodízio de contas a receber demonstraram uma certa volatilidade, mas mantiveram-se, em geral, abaixo de 50 dias até o segundo trimestre de 2022. Neste período, houve um aumento para 55 dias, seguido por uma redução para 37 dias no trimestre seguinte. Nos trimestres subsequentes, o indicador se manteve relativamente estável, oscilando entre 39 e 46 dias. A flutuação pode indicar variações nas políticas de crédito ou na eficiência da cobrança.

Ciclo Operacional

O ciclo operacional apresentou uma tendência de alta ao longo do período. Iniciando em 173 dias, o ciclo operacional aumentou gradualmente, atingindo 220 dias no final do período analisado. Este aumento é influenciado tanto pelo aumento nos dias de rotação de estoque quanto pelas flutuações nos dias de rodízio de contas a receber. Um ciclo operacional mais longo indica que a entidade leva mais tempo para converter investimentos em estoque e contas a receber em dinheiro, o que pode impactar a liquidez e a eficiência geral.

Em resumo, os dados indicam uma crescente ineficiência na gestão do ciclo financeiro, com um aumento significativo no tempo necessário para converter investimentos em caixa. A desaceleração na rotação de estoque é um fator chave a ser investigado, juntamente com as flutuações nos dias de rodízio de contas a receber.

A análise dos dados revela tendências distintas em dois indicadores relacionados à gestão de contas a pagar. O índice de rotatividade a pagar demonstra uma flutuação ao longo do período analisado, com uma tendência geral de declínio inicial seguida de recuperação.

Índice de Rotatividade a Pagar

Observa-se uma diminuição consistente do índice de 7.04 no primeiro trimestre de 2020 para 4.41 no primeiro trimestre de 2023. No entanto, o último ano apresenta uma recuperação, atingindo 6.51 no quarto trimestre de 2023 e 6.02 no primeiro trimestre de 2024. Essa variação sugere mudanças na política de pagamentos ou no volume de compras.

Dias de Rotação de Contas a Pagar

Em contrapartida, os dias de rotação de contas a pagar exibem uma tendência ascendente. Aumentando de 52 dias no primeiro trimestre de 2020 para 83 dias no primeiro trimestre de 2023. A partir desse ponto, há uma redução, com o indicador chegando a 61 dias no quarto trimestre de 2023 e 56 dias no primeiro trimestre de 2024. Este aumento e posterior diminuição podem indicar uma alteração nos termos de crédito com fornecedores ou uma estratégia para otimizar o fluxo de caixa.

A correlação inversa entre os dois indicadores é evidente. À medida que o índice de rotatividade a pagar diminui, o número de dias de rotação de contas a pagar aumenta, e vice-versa. Essa relação indica que a empresa está, em determinados períodos, demorando mais tempo para pagar seus fornecedores, o que pode ser resultado de negociações de prazos ou de dificuldades no fluxo de caixa. A recuperação observada no último ano sugere uma melhora na capacidade de pagamento ou uma renegociação de condições com os fornecedores.

A flutuação nos indicadores sugere que a gestão de contas a pagar está sujeita a variações sazonais ou a mudanças estratégicas. Uma análise mais aprofundada, considerando outros indicadores financeiros e fatores externos, seria necessária para determinar as causas subjacentes dessas tendências.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores de eficiência operacional ao longo do período avaliado. Observa-se uma evolução nos ciclos de conversão de caixa, dias de rotação de estoque, dias de rodízio de contas a receber e dias de rotação de contas a pagar.

Dias de Rotação de Estoque

Inicialmente, o indicador apresentou estabilidade em torno de 129 a 133 dias entre abril de 2020 e dezembro de 2020. A partir de abril de 2021, houve uma ligeira redução, mantendo-se em torno de 122 a 130 dias até dezembro de 2021. Contudo, a partir de abril de 2022, registra-se uma tendência de alta consistente, atingindo 181 dias em março de 2024. Este aumento sugere uma menor eficiência na gestão de estoque ou uma mudança na estratégia de manutenção de níveis de estoque mais elevados.

Dias de Rodízio de Contas a Receber

O indicador demonstrou flutuações ao longo do período. Após um aumento de 44 para 51 dias entre abril e outubro de 2020, houve uma redução para 41 dias em julho de 2021, mantendo-se relativamente estável nos trimestres subsequentes até julho de 2022. Em seguida, observa-se um aumento para 55 dias, seguido por uma queda para 37 dias em dezembro de 2022. Nos trimestres seguintes, o indicador se estabilizou em torno de 41 a 42 dias, com uma ligeira redução para 39 dias em março de 2024. A variação sugere mudanças na política de crédito ou na eficiência da cobrança.

Dias de Rotação de Contas a Pagar

Este indicador apresentou uma tendência de alta constante ao longo do período analisado. Iniciando em 52 dias em abril de 2020, atingiu 73 dias em dezembro de 2022, com um pico de 76 dias em junho e setembro de 2023. Em março de 2024, houve uma redução para 56 dias. O aumento geral indica um alongamento no prazo de pagamento a fornecedores, o que pode refletir negociações de melhores condições de pagamento ou dificuldades no fluxo de caixa.

Ciclo de Conversão de Caixa

O ciclo de conversão de caixa acompanhou as tendências dos demais indicadores. Apresentou uma redução de 121 para 108 dias entre abril de 2020 e julho de 2021. A partir de abril de 2022, observa-se um aumento consistente, atingindo 164 dias em dezembro de 2023 e mantendo-se em 164 dias em março de 2024. Este aumento reflete o impacto combinado do aumento nos dias de rotação de estoque e nos dias de rotação de contas a pagar, com um efeito mitigado pela estabilização dos dias de rodízio de contas a receber.

Em resumo, a análise indica um aumento na imobilização de capital em estoque e um alongamento nos prazos de pagamento a fornecedores, resultando em um ciclo de conversão de caixa mais longo. A gestão de contas a receber demonstrou maior estabilidade, mas com flutuações que merecem acompanhamento.