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Kraft Heinz Co. (NASDAQ:KHC)

US$ 22,49

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Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido

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Desagregado de ROE em dois componentes

Kraft Heinz Co., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = ROA × Índice de alavancagem financeira
28 de dez. de 2019 = ×
29 de dez. de 2018 = ×
30 de dez. de 2017 = ×
31 de dez. de 2016 = ×
31 de dez. de 2015 = ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-28), 10-K (Data do relatório: 2018-12-29), 10-K (Data do relatório: 2017-12-30), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).


Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
Houve alta volatilidade neste indicador ao longo do período analisado. Em 2015, o ROA situou-se em 0,52%, representando uma rentabilidade modesta dos ativos. Em 2016, houve um aumento expressivo para 3,01%, indicando melhorias na eficiência operacional. Este crescimento foi ainda mais significativo em 2017, atingindo 9,15%, o que sugere uma forte capacidade de geração de lucros a partir dos ativos. Entretanto, em 2018, o ROA apresentou uma reversão, caindo para -9,85%, indicando perdas líquidas ou baixa eficiência operacional nesse ano, embora no ano seguinte, em 2019, retornasse a uma taxa positiva de 1,91%, ainda que inferior aos anos anteriores ao pico de 2017.
Índice de alavancagem financeira
Este índice permaneceu relativamente constante ao longo do período, apresentando pequenas variações. Em 2015, o índice era 2,13, reduzindo para 2,1 em 2016, demonstrando uma leve diminuição na utilização de capital de terceiros. Em 2017, a alavancagem reduziu ainda mais para 1,82, indicando uma menor dependência de financiamento externo. Em 2018, o índice voltou a subir para 2, e permaneceu em 1,97 em 2019. Essas flutuações sugerem uma gestão de alavancagem relativamente estável, com ajustamentos estratégicos na estrutura de capital ao longo dos anos.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
O ROE apresentou crescimento expressivo de 1,1% em 2015 para 6,33% em 2016 e alcançou 16,66% em 2017, refletindo uma aceleração na rentabilidade do capital dos acionistas. Contudo, em 2018, o índice sofreu uma forte deterioração, caindo para -19,73%, indicando perdas que impactaram negativamente a rentabilidade do patrimônio líquido, possivelmente devido a fatores operacionais ou não operacionais adversos. Em 2019, houve uma recuperação parcial, com o ROE subindo para 3,75%, embora ainda abaixo do nível de 2016 e 2017, indicando uma certa estabilização na rentabilidade após o período de perdas em 2018.

Desagregado de ROE em três componentes

Kraft Heinz Co., decomposição de ROE

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ROE = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
28 de dez. de 2019 = × ×
29 de dez. de 2018 = × ×
30 de dez. de 2017 = × ×
31 de dez. de 2016 = × ×
31 de dez. de 2015 = × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-28), 10-K (Data do relatório: 2018-12-29), 10-K (Data do relatório: 2017-12-30), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).


O índice de margem de lucro líquido apresentou uma evolução marcadamente volátil ao longo do período analisado. Em 2015, estava em torno de 3,46%, representando uma margem relativamente baixa. Houve um crescimento expressivo em 2016, atingindo 13,71%, e posteriormente um aumento acentuado em 2017, chegando a 41,93%, indicando uma melhora significativa na lucratividade líquida da empresa nesse período. Entretanto, em 2018, o índice registrou uma forte queda para -38,8%, sinalizando prejuízo líquido, antes de se recuperar em 2019 para 7,75%, embora ainda abaixo dos níveis anteriores a 2018.

O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável ao longo dos anos, com valores entre 0,15 e 0,25. Houve uma leve tendência de aumento, passando de 0,15 em 2015 para 0,25 em 2018 e permanecendo nesse patamar em 2019. Isso sugere uma utilização consistente dos ativos para gerar receita operacional, sem variações expressivas ao longo do período.

O índice de alavancagem financeira apresentou alguma oscilação, começando em 2,13 em 2015, diminuindo ligeramente para 2,1 em 2016 e chegando ao valor mais baixo de 1,82 em 2017. Em 2018, houve um aumento para 2,0, e novamente uma pequena redução em 2019 para 1,97. Esses dados indicam uma tendência geral de redução na alavancagem financeira, possivelmente refletindo uma estratégia de diminuição do uso de dívida para financiar operações ou investimentos, embora essas alterações não tenham sido muito pronunciadas.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) demonstrou grande volatilidade. Iniciando em 1,1% em 2015, cresceu para 6,33% em 2016 e atingiu 16,66% em 2017, indicando uma melhora significativa na rentabilidade dos acionistas. Contudo, em 2018, houve uma reversão, com o ROE caindo para -19,73%, sinalizando prejuízo para os acionistas nesse ano. Em 2019, o índice se recuperou para 3,75%, ainda que não alcance os níveis de 2017, refletindo uma melhora na rentabilidade, mas com certo grau de instabilidade.


Desagregado de ROE em cinco componentes

Kraft Heinz Co., decomposição de ROE

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ROE = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
28 de dez. de 2019 = × × × ×
29 de dez. de 2018 = × × × ×
30 de dez. de 2017 = × × × ×
31 de dez. de 2016 = × × × ×
31 de dez. de 2015 = × × × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-28), 10-K (Data do relatório: 2018-12-29), 10-K (Data do relatório: 2017-12-30), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).


O índice de carga tributária mostrou uma tendência de aumento de 0,63 em 2015 para 0,72 em 2016, seguido de um aumento expressivo para 1,99 em 2017, mas apresentou uma ausência de dados para 2018 e recuou para 0,73 em 2019. Essa variação indica uma ampliação no impacto tributário durante 2017, possivelmente refletindo mudanças na legislação ou na estrutura fiscal, seguida de uma recuperação parcial no último ano considerado.

O rácio de encargos com juros apresentou crescimento de 0,43 em 2015 para 0,82 em 2016, se mantendo nesse nível em 2017. Assim como o índice de carga tributária, houve uma interrupção nos dados em 2018, com uma redução para 0,66 em 2019. Essa evolução sugere uma elevação na alavancagem financeira ou nos custos de endividamento, que estabilizaram parcialmente em 2017 e tiveram leve redução no último período, embora a ausência de dados limite conclusões definitivas.

O índice de margem EBIT apresentou crescimento expressivo de 12,66% em 2015 para 23,21% em 2016, indicando melhora na eficiência operacional. Contudo, esse índice continuou a subir até alcançar 25,82% em 2017, atingindo um auge. Em 2018, a margem apresentou uma queda significativa para -37,97%, apontando uma deterioração drástica na rentabilidade operacional, possivelmente devido a perdas ou despesas extraordinárias, antes de recuperar-se para 16,11% em 2019, demonstrando uma recuperação parcial da eficiência operacional.

O índice de giro de ativos manteve uma trajetória de crescimento constante, de 0,15 em 2015 para 0,22 em 2016 e permaneceu nesse nível até 2019. Essa estabilidade na relação sugere consistência na utilização dos ativos para gerar receita ao longo do período, enfatizando uma gestão eficiente na rotatividade do ativo.

O índice de alavancagem financeira variou ao longo do período, começando em 2,13 em 2015, apresentando uma ligeira redução para 2,1 em 2016, uma diminuição para 1,82 em 2017, seguiu de um aumento para 2,00 em 2018, e uma leve redução para 1,97 em 2019. Esses movimentos indicam variações na estrutura de capital, com períodos de redução do endividamento relativo ao patrimônio, seguida de leves aumentos, possivelmente refletindo ajustes estratégicos na gestão financeira da empresa.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) demonstrou uma trajetória inicial de crescimento de 1,1% em 2015 para 6,33% em 2016, atingindo 16,66% em 2017. Contudo, em 2018, houve uma queda significativa para -19,73%, indicando prejuízo para os acionistas, e uma recuperação parcial para 3,75% em 2019, sugerindo uma fase de recuperação operacional e financeira após um período de dificuldades.


Desagregado de ROA em dois componentes

Kraft Heinz Co., decomposição de ROA

Microsoft Excel
ROA = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos
28 de dez. de 2019 = ×
29 de dez. de 2018 = ×
30 de dez. de 2017 = ×
31 de dez. de 2016 = ×
31 de dez. de 2015 = ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-28), 10-K (Data do relatório: 2018-12-29), 10-K (Data do relatório: 2017-12-30), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).


Índice de margem de lucro líquido
Ao longo do período analisado, observa-se uma significativa elevação na margem de lucro líquido até 2017, atingindo um pico de 41,93%, indicando uma melhora substancial na rentabilidade. Em 2018, esse índice apresentou uma queda acentuada para -38,8%, refletindo uma prejuízo importante no período, enquanto em 2019 houve uma recuperação parcial, elevando-se para 7,75%. Essa evolução sugere instabilidade na lucratividade líquida, possivelmente relacionada a fatores estruturais ou eventos excepcionais nos anos de 2018 e 2019.
Índice de giro de ativos
O índice de giro de ativos apresentou crescimento constante de 0,15 em 2015 para 0,25 em 2018 e 2019, indicando uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas ao longo do período, especialmente após 2016. Essa tendência sugere melhorias na gestão do capital e na eficiência operacional, consolidando uma intensidade maior no uso dos ativos para a geração de receitas.
Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
O ROA apresentou uma trajetória de crescimento até 2017, passando de 0,52% em 2015 para 9,15% em 2017, refletindo uma melhora na eficiência na geração de lucros em relação aos ativos totais. Contudo, em 2018, o índice negativou-se para -9,85%, indicando perdas recorrentes ou uma depreciação significativa na rentabilidade desses ativos. Em 2019, o ROA recuperou-se parcialmente, atingindo 1,91%, embora ainda distante do pico registrado em 2017. Essa dinâmica evidencia períodos de forte oscilação na capacidade de gerar retorno dos ativos, com destaque para uma reversão negativa em 2018.

Desagregado do ROA em quatro componentes

Kraft Heinz Co., decomposição de ROA

Microsoft Excel
ROA = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos
28 de dez. de 2019 = × × ×
29 de dez. de 2018 = × × ×
30 de dez. de 2017 = × × ×
31 de dez. de 2016 = × × ×
31 de dez. de 2015 = × × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-28), 10-K (Data do relatório: 2018-12-29), 10-K (Data do relatório: 2017-12-30), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).


Índice de carga tributária
Observa-se uma variação considerável nesse indicador ao longo dos períodos analisados, com aumento de 0,63 em 2015 para 0,72 em 2016, seguido por um aumento expressivo para 1,99 em 2017, antes de uma ausência de dado em 2018, e posteriormente uma redução para 0,73 em 2019. Essa fluctuância indica oscilações na proporção de encargos tributários em relação ao resultado, com um pico em 2017, sugerindo possíveis mudanças na política fiscal ou na estrutura tributária da empresa.
Rácio de encargos com juros
Este índice demonstra um aumento acentuado de 0,43 em 2015 para 0,82 em 2016 e mantém-se em patamares elevados até 2018, quando não há dado disponível. Em 2019, há uma redução para 0,66, indicando uma possível redução na carga de juros, o que pode refletir melhorias na gestão de dívidas ou na política de financiamento.
Índice de margem EBIT
A margem EBIT cresceu de 12,66% em 2015 para 23,21% em 2016, prosseguindo para 25,82% em 2017, sinalizando uma melhora significativa na eficiência operacional da empresa nesse período. Em 2018, ocorre uma forte queda para um valor negativo de -37,97%, indicando uma perda operacional substancial, mas há uma recuperação em 2019 com a margem de 16,11%, embora ainda abaixo dos níveis de 2016 e 2017. Essa oscilação aponta para períodos de dificuldades seguidas de melhorias na rentabilidade operacional.
Índice de giro de ativos
Este rácio demonstra estabilidade, com valores em torno de 0,15 a 0,25 ao longo dos anos, aumentando ligeiramente de 0,15 em 2015 para 0,22-0,25 nos anos seguintes. A estabilidade sugere uma manutenção consistente na eficiência de utilização dos ativos para gerar vendas.
Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
O ROA apresentou crescimento marcante de 0,52% em 2015 para 3,01% em 2016, atingindo 9,15% em 2017. Em 2018, apresentou um declínio para -9,85%, indicando perdas líquidas em relação aos ativos, porém, em 2019, houve uma recuperação para 1,91%. Essa tendência sugere melhorias na eficiência na geração de lucros em 2017, seguida por um período de dificuldades em 2018, e posterior retorno à rentabilidade positiva no último ano analisado.

Desagregação do índice de margem de lucro líquido

Kraft Heinz Co., decomposição do índice de margem de lucro líquido

Microsoft Excel
Índice de margem de lucro líquido = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT
28 de dez. de 2019 = × ×
29 de dez. de 2018 = × ×
30 de dez. de 2017 = × ×
31 de dez. de 2016 = × ×
31 de dez. de 2015 = × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-28), 10-K (Data do relatório: 2018-12-29), 10-K (Data do relatório: 2017-12-30), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).


Índice de carga tributária
Observa-se um aumento gradual na carga tributária de 2015 até 2017, com o índice passando de 0,63 para 1,99. Em 2018, não há dados disponíveis, mas em 2019 há uma redução significativa para 0,73, indicando possível ajuste fiscal, redução de alíquotas ou mudança nas operações que impactaram essa relação.
Rácio de encargos com juros
Este indicador mostra uma forte elevação de 0,43 em 2015 para 0,82 em 2016 e 2017, sugestivamente aumentando os encargos financeiros relativos ao período. Assim como no índice anterior, há ausência de dados para 2018, mas uma redução para 0,66 em 2019, refletindo melhora na gestão financeira ou renegociação de dívidas.
Índice de margem EBIT
Este indicador demonstra crescimento expressivo de 12,66% em 2015 para 25,82% em 2017, indicando aumento na eficiência operacional e na rentabilidade antes dos encargos financeiros e impostos. Em 2018, há uma significativa reversão negativa, com margem de -37,97%, sugerindo problemas operacionais ou despesas extraordinárias que impactaram a rentabilidade. Em 2019, a margem retorna a 16,11%, recuperando parte da rentabilidade e indicando uma melhora operacional.
Índice de margem de lucro líquido
O índice de lucro líquido evolui de 3,46% em 2015 para 41,93% em 2017, marcando um período de forte expansão de rentabilidade. Contudo, em 2018, há uma reversão abrupta para -38,8%, indicando perdas líquidas ou impactos de eventos excepcionais. Em 2019, há uma recuperação para 7,75%, embora ainda distante do nível de 2017, refletindo alguma retomada na lucratividade após dificuldades.