Os índices de atividade medem a eficiência com que uma empresa executa tarefas do dia a dia, como a cobrança de recebíveis e a gestão de estoque.
- Rácios de actividade a curto prazo (resumo)
- Índice de giro de estoque
- Índice de giro de recebíveis
- Índice de rotatividade a pagar
- Índice de giro de capital de giro
- Dias de rotação de estoque
- Dias de rodízio de contas a receber
- Ciclo operacional
- Dias de rotação de contas a pagar
- Ciclo de conversão de caixa
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- Balanço: ativo
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- Análise dos índices de liquidez
- Análise dos rácios de actividade a longo prazo
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- Índice de liquidez corrente desde 2015
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2015
- Análise de receitas
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Rácios de actividade a curto prazo (resumo)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-28), 10-K (Data do relatório: 2018-12-29), 10-K (Data do relatório: 2017-12-30), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
- Índice de giro de estoque
- Entre 2015 e 2018, o índice de giro de estoque apresentou uma tendência de aumento, passando de 4,8 para 6,5, indicando uma maior eficiência na gestão de estoques. Em 2019, houve uma leve redução para 6,19, mas mantêm-se em patamares elevados, sugerindo uma melhora na rotatividade de estoques ao longo do período analisado.
- Índice de giro de recebíveis
- O índice de giro de recebíveis apresentou uma elevação significativa de 21,05 em 2015 para 34,44 em 2016, indicando que a empresa aumentou a eficiência na recuperação de créditos. Contudo, entre 2016 e 2018, houve uma redução para aproximadamente 12,34 em 2018, sugerindo uma deterioração na liquidez dos recebíveis. Em 2019, o índice se manteve relativamente estável em 12,66, refletindo estabilidade na gestão de recebíveis após a piora ocorrida nos anos anteriores.
- Índice de rotatividade a pagar
- Este índice permaneceu relativamente estável ao longo dos cinco anos, variando de 4,42 em 2015 a 4,2 em 2019. Essa estabilidade indica uma consistência na gestão das obrigações a pagar, com pequenas variações ao longo do período.
- Índice de giro de capital de giro
- Este índice experimentou uma grande variação. Em 2015, era de 6,44, mas medidas específicas não estão disponíveis para 2016 e 2017. Houve uma expressiva escalada para 16,71 em 2018, e um aumento exponencial para 112,51 em 2019, sugerindo uma eficiência aumentada na utilização do capital de giro ou mudanças na composição dos ativos e passivos de curto prazo.
- Dias de rotação de estoque
- Este indicador diminuiu de 76 dias em 2015 para 56 dias em 2018, refletindo uma aceleração na rotatividade do estoque. Em 2019, aumentou ligeiramente para 59 dias, mas permanece abaixo do nível de 2015, indicando melhorias na gestão de estoques.
- Dias de rodízio de contas a receber
- Houve uma redução de 17 dias em 2015 para 11 dias em 2016, apontando uma maior agilidade na recuperação de créditos. No entanto, a partir de 2017, voltou a aumentar, atingindo 30 dias em 2018 e permanecendo próximo a esse valor em 2019, o que pode indicar um relaxamento na política de crédito ou dificuldades na liquidez dos clientes.
- Ciclo operacional
- O ciclo operacional apresentou uma redução significativa de 93 dias em 2015 para 69 dias em 2016, mantendo-se relativamente estável até 2017, após o qual aumentou para 86 dias em 2018 e 88 dias em 2019. Isso indica uma ampliação na duração do ciclo de operações, talvez devido a mudanças na gestão de estoques, receíveis ou ambos.
- Dias de rotação de contas a pagar
- Este índice manteve-se bastante estável, variando entre 83 e 98 dias ao longo do período, com uma tendência de ligeira alta. Essa estabilidade sugere uma política de pagamento dos fornecedores relativamente consistente.
- Ciclo de conversão de caixa
- O ciclo de conversão de caixa mostrou uma melhora em 2016 e 2017, com valores negativos e abaixo de 0, indicando uma gestão eficiente do fluxo de caixa. Em 2018, voltou a apresentar valores negativos, enquanto em 2019, estabilizou-se em aproximadamente 1 dia, indicando controle eficaz na conversão de caixa mesmo diante de mudanças no ciclo operacional.
Rácios de rotatividade
Rácios do número médio de dias
Índice de giro de estoque
28 de dez. de 2019 | 29 de dez. de 2018 | 30 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | ||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Custo dos produtos vendidos | ||||||
Inventários | ||||||
Rácio de actividade a curto prazo | ||||||
Índice de giro de estoque1 | ||||||
Benchmarks | ||||||
Índice de giro de estoqueConcorrentes2 | ||||||
Coca-Cola Co. | ||||||
Mondelēz International Inc. | ||||||
PepsiCo Inc. | ||||||
Philip Morris International Inc. |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-28), 10-K (Data do relatório: 2018-12-29), 10-K (Data do relatório: 2017-12-30), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
Índice de giro de estoque = Custo dos produtos vendidos ÷ Inventários
= ÷ =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
- Custo dos produtos vendidos
- Ao longo do período analisado, o custo dos produtos vendidos apresentou um aumento nominal de aproximadamente 34,2%, passando de US$ 12.577 milhões em 2015 para US$ 16.830 milhões em 2019. Houve variações anuais notáveis, com um aumento mais expressivo entre 2015 e 2016, seguido por um leve decréscimo em 2017 e um novo aumento em 2018, antes de uma leve redução em 2019. Essa evolução sugere um crescimento geral dos custos, possivelmente decorrente de aumento na produção, preços de insumos ou estratégias de expansão operacional.
- Inventários
- Os inventários, em valores absolutos, permaneceram relativamente estáveis, variando pouco ao longo do período, com um aumento de cerca de 4,2%, de US$ 2.618 milhões em 2015 para US$ 2.721 milhões em 2019. Essa estabilidade indica uma gestão controlada dos estoques, evitando excesso de inventário, embora haja uma ligeira tendência de aumento na última variável analisada.
- Índice de giro de estoque
- O índice de giro de estoque apresentou variações, iniciando em 4,8 em 2015, atingindo seu ponto mais alto em 2018 com 6,5 e oscilando em 2019 para 6,19. Essa evolução indica melhorias na rotatividade dos estoques ao longo do período, com um pico em 2018, o que pode refletir maior eficiência na gestão de estoques ou estratégias de reposição mais ágeis. A ligeira queda em 2019 sugere uma estabilização da rotatividade, embora ainda em níveis mais elevados do que em 2015.
Índice de giro de recebíveis
Kraft Heinz Co., índice de rotatividade de recebíveiscálculo, comparação com os índices de referência
28 de dez. de 2019 | 29 de dez. de 2018 | 30 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | ||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Vendas líquidas | ||||||
Créditos comerciais, líquidos de provisões | ||||||
Rácio de actividade a curto prazo | ||||||
Índice de giro de recebíveis1 | ||||||
Benchmarks | ||||||
Índice de giro de recebíveisConcorrentes2 | ||||||
Coca-Cola Co. | ||||||
Mondelēz International Inc. | ||||||
PepsiCo Inc. | ||||||
Philip Morris International Inc. |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-28), 10-K (Data do relatório: 2018-12-29), 10-K (Data do relatório: 2017-12-30), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
Índice de giro de recebíveis = Vendas líquidas ÷ Créditos comerciais, líquidos de provisões
= ÷ =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
- Vendas líquidas
- A análise da evolução das vendas líquidas revela um aumento substancial de 2015 para 2016, passando de aproximadamente 18,3 bilhões de dólares para cerca de 26,5 bilhões, indicando crescimento significativo no período. Contudo, a partir de 2016, observa-se uma relativa estabilidade até 2018, com valores próximos a aproximadamente 26 bilhões de dólares. Em 2019, houve uma leve redução, atingindo aproximadamente 24,98 bilhões, indicando uma tendência de leve declínio ou estabilização das receitas de vendas no último ano avaliado.
- Créditos comerciais, líquidos de provisões
- Os créditos comerciais aumentaram consideravelmente de 871 milhões de dólares em 2015 para 1,97 bilhões de dólares em 2019, com um crescimento especialmente notável entre 2016 e 2018. Entre esses anos, houve um crescimento contínuo, refletindo possivelmente uma ampliação na concessão de crédito a clientes ou na atuação de políticas de crédito mais agressivas. A partir de 2018, o valor dos créditos se estabilizou em torno de 2 bilhões de dólares, indicando uma possível consolidação da política de crédito ou um período de maturidade na carteira de recebíveis.
- Índice de giro de recebíveis
- O índice de giro de recebíveis apresenta uma tendência de alta significativa de 2015 (21,05) para 2016 (34,44), sugerindo uma melhora na eficiência na recuperação de créditos ou um ciclo de vendas mais rápido. Entre 2016 e 2017, houve uma leve redução para 28,48, ainda assim mantendo-se em patamares elevados. A partir de 2018, o índice caiu drasticamente para 12,34 e permaneceu próximo a esse valor em 2019, indicando uma redução na velocidade de giro dos recebíveis ou um aumento no volume de contas a receber em relação às vendas, o que pode sugerir mudanças na política de crédito, na eficiência de cobrança ou na composição das vendas.
Índice de rotatividade a pagar
Kraft Heinz Co., índice de rotatividade de contas a pagarcálculo, comparação com os índices de referência
28 de dez. de 2019 | 29 de dez. de 2018 | 30 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | ||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Custo dos produtos vendidos | ||||||
Contas a pagar | ||||||
Rácio de actividade a curto prazo | ||||||
Índice de rotatividade a pagar1 | ||||||
Benchmarks | ||||||
Índice de rotatividade a pagarConcorrentes2 | ||||||
Coca-Cola Co. | ||||||
Mondelēz International Inc. | ||||||
PepsiCo Inc. | ||||||
Philip Morris International Inc. |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-28), 10-K (Data do relatório: 2018-12-29), 10-K (Data do relatório: 2017-12-30), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
Índice de rotatividade a pagar = Custo dos produtos vendidos ÷ Contas a pagar
= ÷ =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
Na análise dos dados financeiros apresentados, observa-se que o custo dos produtos vendidos apresentou variação ao longo do período, começando em aproximadamente US$ 12,6 bilhões em 2015, aumentando para cerca de US$ 16,9 bilhões em 2016, e permanecendo relativamente estável até 2018, com ligeira diminuição em 2019 para aproximadamente US$ 16,8 bilhões. Essa trajetória aponta para um aumento substancial de aproximadamente 34% de 2015 para 2016, seguido por uma estabilização com pequenas oscilações nos anos seguintes.
- Contas a pagar
- O saldo de contas a pagar evoluiu de US$ 2,84 bilhões em 2015 para US$ 3,99 bilhões em 2016, refletindo um aumento de cerca de 40%. Nos anos subsequentes, o valor manteve-se relativamente constante, apresentando pequenas variações, chegando a aproximadamente US$ 4,0 bilhões em 2019. Essa estabilidade sugere uma gestão consistente do passivo circulante ao longo do período, apesar do crescimento inicial mais acentuado.
- Índice de rotatividade a pagar
- O índice de rotatividade a pagar apresentou uma tendência de leve diminuição de 4,42 em 2015 para 3,72 em 2017, indicando que a empresa levou um período maior para pagar suas contas, possivelmente sinalizando maior eficiência na gestão de prazos de pagamento ou alterações nas condições de negociação com fornecedores. Nos anos seguintes, o índice retomou uma ligeira recuperação, chegando a 4,2 em 2019, indicando uma rotatividade semelhante ao nível de 2015, o que pode refletir ajustes na política de pagamento ou mudanças nas condições de mercado.
De modo geral, os dados indicam uma estabilidade relativa nos saldos de contas a pagar após um aumento inicial, acompanhada por uma variação moderada no índice de rotatividade. O custo dos produtos vendidos sofreu um aumento significativo em 2016, permanecendo estável posteriormente, o que indica maior volume de vendas ou mudanças nos custos de produção naquele ano, antes de estabilizar.
Índice de giro de capital de giro
28 de dez. de 2019 | 29 de dez. de 2018 | 30 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | ||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Ativo circulante | ||||||
Menos: Passivo circulante | ||||||
Capital de giro | ||||||
Vendas líquidas | ||||||
Rácio de actividade a curto prazo | ||||||
Índice de giro de capital de giro1 | ||||||
Benchmarks | ||||||
Índice de giro de capital de giroConcorrentes2 | ||||||
Coca-Cola Co. | ||||||
Mondelēz International Inc. | ||||||
PepsiCo Inc. | ||||||
Philip Morris International Inc. |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-28), 10-K (Data do relatório: 2018-12-29), 10-K (Data do relatório: 2017-12-30), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
Índice de giro de capital de giro = Vendas líquidas ÷ Capital de giro
= ÷ =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
- Vendas líquidas
- Observa-se um crescimento contínuo nas vendas líquidas até o ano de 2018, atingindo seu pico em aproximadamente US$ 26.268 milhões. Contudo, há uma redução significativa em 2019, com o valor caindo para cerca de US$ 24.977 milhões, indicando possível retração na receita de vendas nesse período.
- Capital de giro
- O capital de giro apresenta uma trajetória bastante variável: começo com um saldo positivo de US$ 2.848 milhões em 2015, seguido de um recuo para saldo negativo em 2016 e 2017, atingindo -US$ 2.866 milhões. Em 2018, há uma recuperação, com saldo positivo de US$ 1.572 milhões, mas novamente uma redução para US$ 222 milhões em 2019. Essa oscilação indica possíveis dificuldades na gestão do capital de giro ou mudanças na estrutura operacional ao longo dos anos.
- Índice de giro de capital de giro
- O índice de giro de capital de giro não está disponível para os anos de 2015 a 2017, mas há uma notável evolução em 2018 e 2019. Em 2018, o índice é de 16,71, enquanto em 2019 há um aumento expressivo para 112,51, o que sugere uma maior eficiência na utilização do capital de giro. Essa disparidade pode refletir melhorias na gestão ou mudanças contábeis, mas também exige uma análise mais aprofundada para entender os fatores subjacentes.
De modo geral, os dados indicam um desempenho de vendas robusto até 2018, seguido por uma leve retração em 2019. A gestão do capital de giro mostra instabilidade ao longo do período, mas há sinais de uma possível melhora na eficiência de sua utilização na última ano. Essa combinação de aspectos sugere uma análise detalhada das operações e estratégias adotadas pela empresa para compreender os fatores que influenciaram essas tendências.
Dias de rotação de estoque
28 de dez. de 2019 | 29 de dez. de 2018 | 30 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | ||
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Dados financeiros selecionados | ||||||
Índice de giro de estoque | ||||||
Rácio de actividade a curto prazo (Número de dias) | ||||||
Dias de rotação de estoque1 | ||||||
Benchmarks (Número de dias) | ||||||
Dias de rotação de estoqueConcorrentes2 | ||||||
Coca-Cola Co. | ||||||
Mondelēz International Inc. | ||||||
PepsiCo Inc. | ||||||
Philip Morris International Inc. |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-28), 10-K (Data do relatório: 2018-12-29), 10-K (Data do relatório: 2017-12-30), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
Dias de rotação de estoque = 365 ÷ Índice de giro de estoque
= 365 ÷ =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
- Índice de giro de estoque
- O índice de giro de estoque apresenta uma tendência de aumento ao longo do período, passando de 4,8 em 2015 para 6,19 em 2019. Essa evolução indica uma melhora na eficiência na utilização dos estoques, refletindo uma maior velocidade na rotatividade dos inventários. O aumento no índice sugere que a empresa vem conseguindo dar maior fluxo às mercadorias estocadas, reduzindo o tempo de armazenamento e potencialmente otimizando o capital de giro relacionado ao inventário.
- Dias de rotação de estoque
- O número de dias de rotação de estoque mostra uma diminuição significativa de 76 dias em 2015 para 56 dias em 2018, seguido por uma leve aumento para 59 dias em 2019. Essa redução consecutiva demonstra uma eficiência crescente na gestão de estoques, com o tempo de permanência médio dos produtos diminuindo ao longo dos anos. A ligeira elevação em 2019 pode indicar uma estabilização ou uma mudança pontual na política de gestão de estoques, embora o nível ainda seja menor do que em 2015.
Dias de rodízio de contas a receber
Kraft Heinz Co., dias de rodízio de contas a recebercálculo, comparação com os índices de referência
28 de dez. de 2019 | 29 de dez. de 2018 | 30 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | ||
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Dados financeiros selecionados | ||||||
Índice de giro de recebíveis | ||||||
Rácio de actividade a curto prazo (Número de dias) | ||||||
Dias de rodízio de contas a receber1 | ||||||
Benchmarks (Número de dias) | ||||||
Dias de rodízio de contas a receberConcorrentes2 | ||||||
Coca-Cola Co. | ||||||
Mondelēz International Inc. | ||||||
PepsiCo Inc. | ||||||
Philip Morris International Inc. |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-28), 10-K (Data do relatório: 2018-12-29), 10-K (Data do relatório: 2017-12-30), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
Dias de rodízio de contas a receber = 365 ÷ Índice de giro de recebíveis
= 365 ÷ =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
- Índice de giro de recebíveis
- O índice apresentou um aumento significativo de 2015 até 2016, passando de 21,05 para 34,44, indicando uma maior eficiência na recuperação de contas a receber nesse período. Em 2017, houve uma leve redução para 28,48, sugerindo uma pequena diminuição na rotatividade de recebíveis. A partir de 2018, o índice caiu consideravelmente para 12,34 e permaneceu praticamente estável em 12,66 em 2019, indicando uma deterioração acentuada na eficiência de recebimentos ao longo do tempo, possivelmente refletindo mudanças na política de créditos ou dificuldades na cobrança.
- Dias de rodízio de contas a receber
- O número de dias para rodízio de contas a receber apresentou uma redução de 2015 para 2016, passando de 17 para 11 dias, indicando uma maior agilidade na velocidade de recebimento nesse período. Em 2017, esse valor subiu marginalmente para 13 dias, sugerindo uma leve desaceleração. No entanto, a partir de 2018, houve um aumento expressivo para 30 dias, e permaneceu próximo desse nível em 2019, com 29 dias. Essa elevação dos dias de recebimento indica uma maior lentidão na recuperação de crédito, alinhada com a redução no índice de giro de recebíveis, sugerindo uma possível deterioração na eficiência de gestão de contas a receber ou condições comerciais mais prolongadas com clientes.
Ciclo operacional
Kraft Heinz Co., ciclo de funcionamentocálculo, comparação com os índices de referência
Número de dias
28 de dez. de 2019 | 29 de dez. de 2018 | 30 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | ||
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Dados financeiros selecionados | ||||||
Dias de rotação de estoque | ||||||
Dias de rodízio de contas a receber | ||||||
Rácio de actividade a curto prazo | ||||||
Ciclo operacional1 | ||||||
Benchmarks | ||||||
Ciclo operacionalConcorrentes2 | ||||||
Coca-Cola Co. | ||||||
Mondelēz International Inc. | ||||||
PepsiCo Inc. | ||||||
Philip Morris International Inc. |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-28), 10-K (Data do relatório: 2018-12-29), 10-K (Data do relatório: 2017-12-30), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
Ciclo operacional = Dias de rotação de estoque + Dias de rodízio de contas a receber
= + =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
Ao analisar os dados referentes ao ciclo operacional e seus componentes ao longo dos anos, observa-se uma tendência geral de melhoria na eficiência operacional de 2015 a 2018, seguida por uma ligeira deterioração em 2019.
Os dias de rotação de estoque apresentaram uma redução significativa de 76 dias em 2015 para 56 dias em 2018, indicando uma melhoria na gestão de estoques e uma maior rotatividade dos produtos. Após esse período de melhora, houve um aumento para 59 dias em 2019, o que sugere uma possível desaceleração na eficiência do gerenciamento de estoques ou mudanças na demanda do mercado.
Quanto aos dias de rodízio de contas a receber, houve uma redução de 17 dias em 2015 para 11 dias em 2016, indicando uma maior rapidez na recuperação de créditos. Contudo, esse indicador permaneceu relativamente estável ao longo dos anos seguintes, com um aumento para 13 dias em 2017, seguido por uma elevação para 30 dias em 2018 e 29 dias em 2019. Essa tendência indica uma deterioração na eficiência na cobrança ou mudanças na política de crédito, elevando o prazo médio de recebimento.
O ciclo operacional, que expressa o tempo total para transformar investimentos em estoques em recebíveis em caixa, diminuiu de 93 dias em 2015 para 69 dias em 2016, refletindo melhora significativa na gestão operacional. Em 2017, houve um aumento para 75 dias, voltando a uma condição semelhante ao início do período. Entre 2018 e 2019, o ciclo operational voltou a crescer, passando para 86 dias em 2018 e 88 dias em 2019, indicando uma desaceleração na eficiência global do ciclo de operações, possivelmente influenciada pelos elementos isolados de estoque e recebíveis.
Em síntese, o período de 2015 a 2018 mostra melhorias na gestão de estoques e uma redução no ciclo operacional, porém, a partir de 2018, há sinais de que esses indicadores começaram a se deteriorar, refletindo possíveis desafios na eficiência operacional e na recuperação de contas a receber, o que pode impactar a liquidez da operação.
Dias de rotação de contas a pagar
28 de dez. de 2019 | 29 de dez. de 2018 | 30 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | ||
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Dados financeiros selecionados | ||||||
Índice de rotatividade a pagar | ||||||
Rácio de actividade a curto prazo (Número de dias) | ||||||
Dias de rotação de contas a pagar1 | ||||||
Benchmarks (Número de dias) | ||||||
Dias de rotação de contas a pagarConcorrentes2 | ||||||
Coca-Cola Co. | ||||||
Mondelēz International Inc. | ||||||
PepsiCo Inc. | ||||||
Philip Morris International Inc. |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-28), 10-K (Data do relatório: 2018-12-29), 10-K (Data do relatório: 2017-12-30), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
Dias de rotação de contas a pagar = 365 ÷ Índice de rotatividade a pagar
= 365 ÷ =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
- Índice de rotatividade a pagar
- O índice apresentou uma tendência de leve diminuição de 2015 até 2017, passando de 4,42 para 3,72, indicando uma redução na frequência de pagamento às contas a pagar em relação ao volume de compras ou despesas. Em 2018, houve um aumento para 4,18, acompanhado por uma estabilização em 2019, com o índice permanecendo em 4,20. Essa estabilidade sugere uma manutenção consistente na política de pagamento, após uma fase de ajustes na relação de pagamento com fornecedores.
- Dia de rotação de contas a pagar
- Os dias de rotação mostraram aumento de 83 para 98 dias entre 2015 e 2017, refletindo um período em que a empresa levou mais tempo para pagar suas contas, possivelmente indicando uma estratégia de alongamento de prazos ou dificuldades no ciclo financeiro. A partir de 2018, os dias reduziram para 87, posição que se manteve em 2019, indicando uma tentativa de equilibrar os prazos de pagamento e possivelmente melhorar a liquidez ou a relação com fornecedores, mesmo mantendo um período relativamente longo de rotação.
Ciclo de conversão de caixa
Kraft Heinz Co., ciclo de conversão de caixacálculo, comparação com os índices de referência
Número de dias
28 de dez. de 2019 | 29 de dez. de 2018 | 30 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | ||
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Dados financeiros selecionados | ||||||
Dias de rotação de estoque | ||||||
Dias de rodízio de contas a receber | ||||||
Dias de rotação de contas a pagar | ||||||
Rácio de actividade a curto prazo | ||||||
Ciclo de conversão de caixa1 | ||||||
Benchmarks | ||||||
Ciclo de conversão de caixaConcorrentes2 | ||||||
Coca-Cola Co. | ||||||
Mondelēz International Inc. | ||||||
PepsiCo Inc. | ||||||
Philip Morris International Inc. |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-28), 10-K (Data do relatório: 2018-12-29), 10-K (Data do relatório: 2017-12-30), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
Ciclo de conversão de caixa = Dias de rotação de estoque + Dias de rodízio de contas a receber – Dias de rotação de contas a pagar
= + – =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
Nos anos analisados, observa-se uma redução significativa no número de dias de rotação de estoque, que passou de 76 dias em 2015 para 56 dias em 2018, indicando uma melhora na eficiência de gestão de inventário ao longo do período. Apesar de uma ligeira elevação em 2019 para 59 dias, o valor ainda permanece inferior ao de 2015, refletindo uma tendência de otimização dos estoques.
Os dias de rodízio de contas a receber mostram uma redução de 17 dias em 2015 para 11 dias em 2016, sugerindo melhorias na cobrança e na liquidez relacionada às vendas a crédito nesse período inicial. No entanto, há um aumento subsequente para 13 dias em 2017, seguida por aumentos notáveis para 30 dias em 2018 e 29 dias em 2019, indicando uma maior extensão nos prazos de recebimento ao longo do tempo e uma potencial deterioração na eficiência na gestão de contas a receber.
Quanto aos dias de rotação de contas a pagar, observa-se uma tendência de estabilidade, com valores em torno de 83 a 98 dias ao longo do período. Em particular, houve um aumento de 83 dias em 2015 para 98 dias em 2017, com manutenção em 87 dias em 2018 e 2019. Essa consistência sugere uma política de pagamento relativamente constante com fornecedores, sem mudanças significativas na gestão de obrigações a curto prazo.
O ciclo de conversão de caixa revela melhorias ao longo do período, começando em 10 dias em 2015, passando para números negativos de -17 e -23 dias em 2016 e 2017, respectivamente, o que indica uma eficiência na gestão de caixa, possivelmente por estar convertendo recursos em liquidez mais rapidamente do que absorvendo recursos. Em 2018, esse ciclo praticamente se neutraliza para -1 dia, e em 2019, registra-se um ciclo de 1 dia, sugerindo uma abordagem equilibrada na gestão do ciclo operacional de caixa.