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Kraft Heinz Co. páginas disponíveis gratuitamente esta semana:
- Demonstração de resultados
- Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
- Estrutura da demonstração de resultados
- Análise dos rácios de solvabilidade
- Valor da empresa (EV)
- Valor da empresa em relação à FCFF (EV/FCFF)
- Modelo de desconto de dividendos (DDM)
- Índice de margem de lucro líquido desde 2015
- Relação preço/resultado operacional (P/OP) desde 2015
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2015
Aceitamos:
Resultados antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-28), 10-K (Data do relatório: 2018-12-29), 10-K (Data do relatório: 2017-12-30), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
- Lucro (prejuízo) líquido atribuível à Kraft Heinz
- O indicador evidencia uma trajetória de significativa variação ao longo dos anos analisados. Em 2015, o lucro líquido foi de US$ 634 milhões, apresentando um aumento substancial em 2016, atingindo US$ 3.632 milhões. Em 2017, o lucro cresceu ainda mais, chegando a US$ 10.999 milhões, indicando um período de forte desempenho financeiro. No entanto, em 2018, ocorreu uma reversão, com prejuízo de US$ 10.192 milhões, seguido de uma recuperação parcial em 2019, com lucro de US$ 1.935 milhões. Essa oscilação sugere instabilidades na rentabilidade ao longo do período, possivelmente influenciadas por fatores extraordinários ou custos não recorrentes.
- Lucro antes de impostos (EBT)
- O comparativo revela trajetória semelhante ao lucro líquido, com crescimento acentuado de 2015 a 2017, chegando a US$ 5.530 milhões. Em 2018, houve uma queda abrupta para um prejuízo de US$ 11.321 milhões, refletindo dificuldades operacionais ou financeiras significativas. Em 2019, o EBT recuperou-se e alcançou US$ 2.661 milhões, embora ainda distante do patamar de 2017, indicando alguma melhora na eficiência ou na gestão de despesas fiscais.
- Resultados antes de juros e impostos (EBIT)
- Este indicador mostra uma tendência de aumento até 2017, atingindo US$ 6.764 milhões, o que demonstra melhora na operação da empresa. Assim como outros indicadores, registra um forte declínio em 2018, com prejuízo de US$ 10.037 milhões, seguida de recuperação parcial em 2019, com US$ 4.022 milhões. A persistência de resultados negativos em 2018 sinaliza desafios operacionais ou de mercado, enquanto a recuperação em 2019 aponta esforços bem-sucedidos de ajuste ou redução de custos.
- Resultados antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA)
- O EBITDA acompanha a tendência de crescimento até 2017, atingindo US$ 7.800 milhões, indicando melhoria na geração de caixa operacional. Em 2018, a linha de EBITDA caiu para um valor negativo de US$ 9.054 milhões, refletindo a presença de perdas operacionais significativas, possivelmente relacionadas a custos extraordinários ou reestruturações. Em 2019, houve uma recuperação, com EBITDA positivo de US$ 5.016 milhões, reforçando a tendência de ajuste operacional e controle de despesas.
Relação entre o valor da empresa e EBITDAatual
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |
Valor da empresa (EV) | |
Resultados antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) | |
Índice de avaliação | |
EV/EBITDA | |
Benchmarks | |
EV/EBITDAConcorrentes1 | |
Coca-Cola Co. | |
Mondelēz International Inc. | |
PepsiCo Inc. | |
Philip Morris International Inc. |
Com base no relatório: 10-K (Data do relatório: 2019-12-28).
1 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
Se EV/EBITDA da empresa é menor, então o EV/EBITDA de referência, então a empresa é relativamente subvalorizada.
Caso contrário, se EV/EBITDA da empresa é maior, então o EV/EBITDA de referência, então a empresa está relativamente sobrevalorizada.
Relação entre o valor da empresa e EBITDAhistórico
28 de dez. de 2019 | 29 de dez. de 2018 | 30 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | ||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Valor da empresa (EV)1 | ||||||
Resultados antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA)2 | ||||||
Índice de avaliação | ||||||
EV/EBITDA3 | ||||||
Benchmarks | ||||||
EV/EBITDAConcorrentes4 | ||||||
Coca-Cola Co. | ||||||
Mondelēz International Inc. | ||||||
PepsiCo Inc. | ||||||
Philip Morris International Inc. |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-28), 10-K (Data do relatório: 2018-12-29), 10-K (Data do relatório: 2017-12-30), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
3 2019 cálculo
EV/EBITDA = EV ÷ EBITDA
= ÷ =
4 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
Ao analisar os dados financeiros anuais, observam-se diferentes padrões e tendências ao longo do período avaliado. O valor da empresa (EV), expresso em milhões de dólares, apresentou um aumento de 2015 para 2016, passando de 114.624 para 141.537 milhões, indicando uma expansão no valor de mercado ou na avaliação da companhia. Contudo, a partir de 2016, esse valor começou a mostrar uma tendência de declínio contínuo, caindo para 116.405 milhões em 2017, depois para 65.217 milhões em 2018, e chegando a 59.922 milhões em 2019, o que sugere uma deterioração na percepção de valor da empresa ao longo do tempo após o pico em 2016. No que tange ao EBITDA, houve variações notáveis. Em 2015, o resultado foi de 3.074 milhões de dólares, crescendo para 7.494 milhões em 2016 e ligeiramente aumentando para 7.800 milhões em 2017, refletindo melhorias na geração de resultados operacionais. Entretanto, em 2018, ocorreu uma mudança significativa, com um EBITDA negativo de -9.054 milhões, indicando possibilidades de dificuldades operacionais, reestruturações ou perdas substanciais naquele período. Em 2019, houve uma recuperação parcial, com o EBITDA positivo de 5.016 milhões, o que sugere uma tentativa de recuperação ou ajustes internos que tiveram efeito positivo na operação. O rácio EV/EBITDA revelou uma tendência de depreciação ao longo do período, começando em 37.29 em 2015, reduzindo para 18.89 em 2016 e para 14.92 em 2017. Apesar de a partir de 2018 não haver dados disponiveis, o valor em 2017 mostra uma redução na relação, indicando que o mercado passou a valorizar a geração de EBITDA de forma mais favorável, possivelmente refletindo melhorias na rentabilidade ou mudanças no perfil de avaliação da empresa. Para 2019, não há dado disponível, dificultando uma avaliação completa da relação naquele ano, mas a tendência prévia sugere uma melhoria na relação de avaliação em relação ao EBITDA. Em resumo, os principais destaques incluem uma valorização inicial seguida por uma significativa queda do valor de mercado, uma oscilaridade no EBITDA com um episódio de prejuízo e posterior recuperação, e uma tendência de melhora na avaliação relativa do EBITDA em relação ao valor da empresa, até onde os dados disponíveis permitem observar.