Kraft Heinz Co. atua em 4 segmentos: Estados Unidos; Canadá; Europa, Oriente Médio e África (EMEA); e América Latina e Ásia-Pacífico (APAC).
Área para usuários pagantes
Experimente gratuitamente
Kraft Heinz Co. páginas disponíveis gratuitamente esta semana:
- Demonstração de resultados
- Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
- Estrutura da demonstração de resultados
- Análise dos rácios de solvabilidade
- Valor da empresa (EV)
- Valor da empresa em relação à FCFF (EV/FCFF)
- Modelo de desconto de dividendos (DDM)
- Índice de margem de lucro líquido desde 2015
- Relação preço/resultado operacional (P/OP) desde 2015
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2015
Aceitamos:
Índice de margem de lucro do segmento reportável
28 de dez. de 2019 | 29 de dez. de 2018 | 30 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | |
---|---|---|---|---|---|
Estados Unidos | |||||
Canadá | |||||
Europa, Oriente Médio e África (EMEA) | |||||
América Latina e Ásia-Pacífico (APAC) |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-28), 10-K (Data do relatório: 2018-12-29), 10-K (Data do relatório: 2017-12-30), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
Ao analisar o desempenho financeiro ao longo do período de 2015 a 2019, observa-se uma tendência de diminuição nas margens de lucro relativas a diferentes regiões, considerando o índice de margem de lucro do segmento relatável.
Na região dos Estados Unidos, houve uma redução significativa na margem de 31,1% em 2016 para 32,22% em 2017, seguida por uma queda progressiva para 28,79% em 2018 e 27,08% em 2019. Essa trajetória indica uma diminuição contínua na rentabilidade do segmento nos EUA ao longo dos anos analisados.
No Canadá, a margem de lucro apresentou um crescimento de 27,45% em 2016 para 29,21% em 2017, sugerindo uma melhora na rentabilidade naquele ano. No entanto, subsequentemente, a margem recuou para 27,98% em 2018 e para 25,88% em 2019, refletindo uma tendência de declínio na rentabilidade da região.
Para a região da EMEA (Europa, Oriente Médio e África), a margem de lucro permaneceu relativamente estável entre 2016 e 2019, após um aumento de 28,65% em 2016 para 29,21% em 2017, seguido por uma redução para 26,03% em 2018, estabilizando-se em torno de valores próximos a 25,91% em 2019. Isso demonstra uma estabilização, embora ainda em patamares inferiores aos de 2016.
Na região da América Latina e Ásia-Pacífico (APAC), o índice de margem de lucro apresentou maior volatilidade. Após um aumento para 21,1% em 2017, houve uma diminuição para 19,13% em 2018 e uma forte redução para 13,02% em 2019. Essa evolução indica uma significativa deterioração na rentabilidade desta região no período considerado.
De modo geral, o padrão observado sugere que, apesar de algumas oscilações de curto prazo, há uma tendência geral de declínio nas margens de lucro segmentadas por região, especialmente acentuada na região APAC. Essa dinâmica pode refletir desafios na geração de lucros em diferentes mercados, podendo indicar necessidade de ajustes estratégicos ou operacionais para melhorar a rentabilidade futura.
Índice de margem de lucro do segmento reportável:Estados Unidos
28 de dez. de 2019 | 29 de dez. de 2018 | 30 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | |
---|---|---|---|---|---|
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
EBITDA Ajustado | |||||
Vendas líquidas | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-28), 10-K (Data do relatório: 2018-12-29), 10-K (Data do relatório: 2017-12-30), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × EBITDA Ajustado ÷ Vendas líquidas
= 100 × ÷ =
- Vendas líquidas
- Ao longo do período analisado, as vendas líquidas apresentaram uma tendência de estabilidade moderada, com ligeiro declínio ao final. Em 2016, as vendas foram de aproximadamente US$ 18,4 bilhões, mantendo-se relativamente constantes em 2017 com US$ 18,2 bilhões. No entanto, houve uma redução para US$ 17,8 bilhões em 2019, indicando uma leve diminuição na receita ao longo do tempo.
- EBITDA Ajustado
- O EBITDA ajustado seguiu uma trajetória decrescente ao longo dos anos. Após um pico em 2016, com aproximadamente US$ 5,74 bilhões, os valores apresentaram uma leve alta em 2017, atingindo cerca de US$ 5,87 bilhões. Contudo, a partir de então, houve uma trajetória de queda, chegando a aproximadamente US$ 5,22 bilhões em 2018 e continuando até US$ 4,81 bilhões em 2019. Isso indica uma redução na capacidade de geração de caixa operacional ajustada ao longo do período.
- Índice de margem de lucro do segmento reportável
- O índice de margem de lucro segmentado mostrou sinais de deterioração progressiva. Em 2016, a margem era de 31,1%, crescendo para 32,22% em 2017, o que sugere melhora na rentabilidade durante esse período. No entanto, a partir de então, ocorreu uma reversão da tendência, com a margem caindo para 28,79% em 2018 e, finalmente, para 27,08% em 2019. Essa redução indica uma diminuição na eficiência operacional ou um aumento dos custos relativos às receitas do segmento.
Índice de margem de lucro do segmento reportável:Canadá
28 de dez. de 2019 | 29 de dez. de 2018 | 30 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | |
---|---|---|---|---|---|
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
EBITDA Ajustado | |||||
Vendas líquidas | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-28), 10-K (Data do relatório: 2018-12-29), 10-K (Data do relatório: 2017-12-30), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × EBITDA Ajustado ÷ Vendas líquidas
= 100 × ÷ =
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de 2015 a 2019, observa-se que a companhia apresentou variações notáveis em seus principais indicadores de desempenho.
- Vendas líquidas
- Houve uma diminuição contínua nas vendas líquidas ao longo dos anos. A receita caiu de US$ 2.302 milhões em 2016 para US$ 1.882 milhões em 2019, representando uma redução acumulada de aproximadamente 18,3% neste intervalo. Essa tendência sugere uma possível diminuição na demanda, desafios de mercado ou estratégias de negócios que impactaram a receita ao longo do período.
- EBITDA Ajustado
- O EBITDA ajustado apresentou leve aumento de 2016 até 2017, passando de US$ 632 milhões para US$ 636 milhões. Contudo, a partir de 2018, ocorreu uma redução significativa, chegando a US$ 487 milhões em 2019. Essa queda pode refletir aumento de custos, pressões sobre a margem operacional ou menor eficiência na geração de lucro operacional ajustado, alinhado à queda de vendas.
- Índice de margem de lucro do segmento reportável
- O índice de margem de lucro do segmento reportável inicialmente aumentou de 27,45% em 2016 para 29,21% em 2017, indicando uma melhora na eficiência operacional ou maior rentabilidade relativa. No entanto, após esse pico, houve uma reversão e a margem caiu para 27,98% em 2018 e para 25,88% em 2019. Essa redução sugere uma deterioração na lucratividade do segmento, possivelmente influenciada pela diminuição das vendas e pelo impacto na rentabilidade operacional.
De forma geral, o período analisado evidencia uma tendência de declínio nas vendas líquidas e na margem de lucro do segmento, acompanhada por uma redução no EBITDA ajustado a partir de 2018. Esses padrões podem indicar desafios de mercado, aumentos de custos ou mudanças estratégicas que afetaram a lucratividade geral da companhia ao longo dos anos considerados.
Índice de margem de lucro do segmento reportável: Europa, Oriente Médio e África (EMEA)
Kraft Heinz Co.; Europa, Oriente Médio e África (EMEA); Cálculo da Taxa de Margem de Lucro do Segmento
28 de dez. de 2019 | 29 de dez. de 2018 | 30 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | |
---|---|---|---|---|---|
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
EBITDA Ajustado | |||||
Vendas líquidas | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-28), 10-K (Data do relatório: 2018-12-29), 10-K (Data do relatório: 2017-12-30), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × EBITDA Ajustado ÷ Vendas líquidas
= 100 × ÷ =
Os dados financeiros apresentados indicam algumas tendências e variações ao longo do período analisado. No que diz respeito ao EBITDA ajustado, observa-se uma diminuição do valor de 741 milhões de dólares em 2016 para 673 milhões de dólares em 2017, seguida por uma recuperação para 724 milhões de dólares em 2018, e uma nova redução para 661 milhões de dólares em 2019. Essa flutuação sugere volatilidade no resultado operacional ajustado da empresa durante esses anos.
Quanto às vendas líquidas, observa-se uma estabilidade entre 2016 e 2017, com valores próximos a 2,585 milhões de dólares, seguidos de um aumento para 2.718 milhões de dólares em 2018, indicando uma fase de crescimento. Contudo, em 2019, ocorre uma redução para cerca de 2.551 milhões de dólares, o que evidencia uma contração nas receitas nessa última ano avaliado.
O índice de margem de lucro do segmento reportável apresenta uma tendência de leve deterioração ao longo do tempo. Em 2016, a margem foi de aproximadamente 28,65%, reduzindo para 26,03% em 2017, refletindo uma diminuição na rentabilidade operacional do segmento. No ano seguinte, 2018, a margem manteve-se relativamente estável em torno de 26,64%, porém, em 2019, sofreu uma ligeira nova queda para 25,91%, indicando uma redução gradual na eficiência de lucratividade segmentada ao longo do período.
De modo geral, os indicadores demonstram momentos de instabilidade na rentabilidade e receitas ao longo do período, com certos anos apresentando recuperação parcial após quedas, mas permanecendo relativamente abaixo dos valores iniciais de 2016. A margem de lucro do segmento reportável mostra uma tendência de diminuição contínua, sinalizando possíveis desafios na manutenção de níveis anteriores de rentabilidade operacional.
Índice de margem de lucro do segmento reportável: América Latina e Ásia-Pacífico (APAC)
Kraft Heinz Co.; América Latina e Ásia-Pacífico (APAC); Cálculo da Taxa de Margem de Lucro do Segmento
28 de dez. de 2019 | 29 de dez. de 2018 | 30 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | |
---|---|---|---|---|---|
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
EBITDA Ajustado | |||||
Vendas líquidas | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-28), 10-K (Data do relatório: 2018-12-29), 10-K (Data do relatório: 2017-12-30), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × EBITDA Ajustado ÷ Vendas líquidas
= 100 × ÷ =
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de 2015 a 2019, observa-se o seguinte padrão e tendências:
- Vendas líquidas
- As vendas líquidas apresentaram crescimento contínuo de 2016 a 2018, passando de aproximadamente US$ 2.943 milhões em 2016 para US$ 3.255 milhões em 2018, indicando uma expansão no volume de negócios durante esse intervalo. Contudo, em 2019, houve uma diminuição significativa, caindo para cerca de US$ 2.788 milhões, o que pode refletir uma redução nas receitas ou impacto de fatores externos e internos.
- EBITDA Ajustado
- O EBITDA ajustado mostrou uma tendência de crescimento de 2016 até 2018, com valores de aproximadamente US$ 621 milhões em 2016, US$ 590 milhões em 2017 e atingindo seu pico em 2018, com US$ 635 milhões. Em 2019, porém, houve uma redução para cerca de US$ 363 milhões, sugerindo uma diminuição na lucratividade operacional ajustada ou aumento de custos, afetando a rentabilidade.
- Índice de margem de lucro do segmento reportável
- Esse índice apresentou uma tendência de queda ao longo do período. Em 2016, a margem foi de aproximadamente 21,1%. Houve uma leve redução para 19,13% em 2017 e uma pequena recuperação para 19,51% em 2018. Contudo, em 2019, a margem de lucro caiu significativamente para 13,02%, indicando uma deterioração na eficiência operacional ou aumento de custos relacionados às operações segmentadas.
Em resumo, os dados revelam um período de crescimento até 2018, seguido por uma desaceleração e queda em 2019, tanto nas receitas quanto na lucratividade operacional, o que pode sugerir desafios enfrentados pela empresa no último ano avaliado.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação
28 de dez. de 2019 | 29 de dez. de 2018 | 30 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | |
---|---|---|---|---|---|
Estados Unidos | |||||
Canadá | |||||
Europa, Oriente Médio e África (EMEA) | |||||
América Latina e Ásia-Pacífico (APAC) |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-28), 10-K (Data do relatório: 2018-12-29), 10-K (Data do relatório: 2017-12-30), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
O conjunto de dados revela variações nas despesas de capital relativas à taxa de depreciação para diferentes regiões ao longo de um período de cinco anos. Para os Estados Unidos, observa-se uma ausência de dados até 2016, quando a métrica apresentou um valor de 0,87. Nos anos seguintes, houve flutuações com incremento até atingir 1,16 em 2017, seguido por uma redução para 0,62 em 2018 e ligeira recuperação para 0,65 em 2019, indicando uma variação na alocação de despesas de capital em relação à depreciação nesse mercado. Na região do Canadá, os valores iniciaram em 0,54 em 2016, demonstrando um aumento contínuo até 0,88 em 2017. Após esse pico, houve uma redução para 0,54 em 2018, e posterior incremento para 0,77 em 2019, refletindo estratégias de investimento e manutenção de ativos que oscilaram ao longo do período. Para a região de Europa, Oriente Médio e África (EMEA), o índice apresentou uma estabilidade relativa, começando em 1,32 em 2016, caindo marginalmente para 1,28 em 2017, permanecendo próximo a esse valor em anos subsequentes, com 1,22 em 2018 e 1,25 em 2019. Isso sugere uma consistência na relação entre despesas de capital e depreciação nesse mercado. Por fim, na região da América Latina e Ásia-Pacífico (APAC), o indicador iniciou em 1,14 em 2016, cresceu consideravelmente até alcançar 1,88 em 2018, indicando uma intensificação de despesas de capital relativas à depreciação durante esse período. Em 2019, houve uma redução para 1,2, sugerindo uma possível estabilização ou ajuste na alocação de recursos de capital frente às depreciações. De modo geral, os dados evidenciam que as regiões apresentaram comportamentos distintos e dinâmicos ao longo do período, refletindo variações estratégicas e operacionais na gestão de despesas de capital relativas aos ativos depreciáveis em diferentes mercados.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação:Estados Unidos
Kraft Heinz Co.; Estados Unidos; calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação
28 de dez. de 2019 | 29 de dez. de 2018 | 30 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | |
---|---|---|---|---|---|
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Investimentos | |||||
Despesas de depreciação e amortização | |||||
Índice financeiro do segmento reportável | |||||
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-28), 10-K (Data do relatório: 2018-12-29), 10-K (Data do relatório: 2017-12-30), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Investimentos ÷ Despesas de depreciação e amortização
= ÷ =
A análise dos dados financeiros revela alguns padrões e tendências ao longo do período considerado.
No item de investimentos, observa-se um crescimento significativo na segunda metade do período, passando de valores ausentes em 2015 para 843 milhões de dólares em 2016, seguido de uma redução para 764 milhões de dólares em 2017. Posteriormente, há uma forte diminuição para 388 milhões de dólares em 2018, seguida de um leve aumento para 393 milhões de dólares em 2019, indicando uma possível retração nos investimentos ou uma mudança na estratégia de alocação de recursos.
As despesas de depreciação e amortização apresentam uma redução consistente ao longo do período, de 966 milhões de dólares em 2016 para 658 milhões de dólares em 2017, e continuam caindo para 626 milhões em 2018, chegando a 609 milhões de dólares em 2019. Essa tendência pode refletir uma redução na quantidade de ativos depreciados, uma mudança na política de depreciação ou uma diminuição na aquisição de novos ativos.
O item de despesa de capital do segmento reportável em relação à taxa de depreciação apresenta variações ao longo do período, começando com um rácio de 0.87 em 2016, aumentando para 1.16 em 2017, e posteriormente declinando para 0.62 em 2018, e permanecendo próximo em 0.65 em 2019. Essas oscilações indicam alterações na proporção entre os investimentos realizados na empresa em relação à depreciação dos ativos, sugerindo ajustes na estratégia de investimentos ou mudanças na rateabilidade dos ativos.
De modo geral, há uma tendência de redução nos investimentos e despesas de depreciação ao longo dos anos, enquanto o rácio de despesa de capital em relação à depreciação apresenta flutuações que podem refletir modificações na estratégia de crescimento e na gestão de ativos da empresa.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação:Canadá
Kraft Heinz Co.; Canadá; calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação
28 de dez. de 2019 | 29 de dez. de 2018 | 30 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | |
---|---|---|---|---|---|
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Investimentos | |||||
Despesas de depreciação e amortização | |||||
Índice financeiro do segmento reportável | |||||
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-28), 10-K (Data do relatório: 2018-12-29), 10-K (Data do relatório: 2017-12-30), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Investimentos ÷ Despesas de depreciação e amortização
= ÷ =
Ao analisar as informações financeiras ao longo do período de cinco anos, observa-se que os investimentos variaram, apresentando um aumento de 30 milhões de dólares em 2016 para 42 milhões em 2017, seguido por uma redução para 21 milhões em 2018 e uma recuperação para 27 milhões em 2019. Essa flutuação sugere uma mudança no foco de investimentos ao longo do tempo, possivelmente alinhada a estratégias específicas de expansão ou manutenção de ativos.
As despesas de depreciação e amortização exibiram uma tendência de diminuição contínua ao longo do período. De 56 milhões em 2016, decresceram para 48 milhões em 2017, continuaram a reduzir-se para 39 milhões em 2018 e para 35 milhões em 2019. Essa tendência indica uma possível redução na taxa de ativos depreciáveis ou amortizáveis, ou uma mudança na estrutura dos ativos fixos da empresa, refletindo uma menor depreciação registrada ao longo do tempo.
O rácio financeiro referente às despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação apresentou variações. Em 2016, o rácio foi de 0.54, aumentando significativamente para 0.88 em 2017, retornando a 0.54 em 2018, e elevando-se novamente para 0.77 em 2019. Essas oscilações refletem uma relação variável entre os investimentos no segmento e as despesas de depreciação, indicando diferentes estratégias de entrada de ativos novos ou a mudança na qualidade ou na vida útil dos ativos existentes.
De modo geral, os dados sugerem uma estratégia de investimentos que foi ajustada ao longo dos anos, com períodos de maior alocação de recursos seguidos por reduções. A diminuição contínua das despesas de depreciação aponta para uma possível mudança na composição do portfólio de ativos ou na sua amortização, enquanto as variações no índice de investimento em relação à depreciação refletem ajustes na alocação de recursos para ativos percebidos como essenciais ao segmento empresarial.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação: Europa, Oriente Médio e África (EMEA)
Kraft Heinz Co.; Europa, Oriente Médio e África (EMEA); calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação
28 de dez. de 2019 | 29 de dez. de 2018 | 30 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | |
---|---|---|---|---|---|
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Investimentos | |||||
Despesas de depreciação e amortização | |||||
Índice financeiro do segmento reportável | |||||
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-28), 10-K (Data do relatório: 2018-12-29), 10-K (Data do relatório: 2017-12-30), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Investimentos ÷ Despesas de depreciação e amortização
= ÷ =
- Investimentos
- Observa-se um aumento contínuo nos investimentos ao longo do período, passando de 115 milhões de dólares em 2016 para 134 milhões de dólares em 2019. Essa tendência indica uma estratégia de ampliar os ativos de capital ao longo do tempo, refletindo possivelmente planos de expansão ou renovação de ativos existentes.
- Despesas de depreciação e amortização
- As despesas de depreciação e amortização tiveram um crescimento gradual, aumentando de 87 milhões de dólares em 2016 para 107 milhões de dólares em 2019. Esse aumento acompanha o crescimento dos investimentos, sugerindo uma ampliação dos ativos depreciáveis ou amortizáveis ao longo do período, ou uma política de depreciação mais agressiva.
- Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação
- O rácio financeiro referente às despesas de capital do segmento em relação à taxa de depreciação mostra uma tendência de diminuição, de 1.32 em 2016 para 1.22 em 2018, com uma leve recuperação para 1.25 em 2019. Essa variação sugere que, proporcionalmente, as despesas de capital aumentaram a uma taxa menor do que as despesas de depreciação ao longo do tempo, indicando possíveis melhorias na eficiência do investimento ou mudanças na estratégia de capex.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação: América Latina e Ásia-Pacífico (APAC)
Kraft Heinz Co.; América Latina e Ásia-Pacífico (APAC); calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação
28 de dez. de 2019 | 29 de dez. de 2018 | 30 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | |
---|---|---|---|---|---|
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Investimentos | |||||
Despesas de depreciação e amortização | |||||
Índice financeiro do segmento reportável | |||||
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-28), 10-K (Data do relatório: 2018-12-29), 10-K (Data do relatório: 2017-12-30), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Investimentos ÷ Despesas de depreciação e amortização
= ÷ =
- Investimentos
- Os investimentos apresentaram crescimento ao longo do período, saltando de valores não específicos em 2015 para US$ 96 milhões em 2016, e atingindo US$ 184 milhões em 2017. Nos anos seguintes, houve um aumento contínuo, chegando a US$ 236 milhões em 2018 e, posteriormente, uma redução para US$ 149 milhões em 2019. Essa evolução indica uma tendência de incremento nos investimentos até 2018, seguida de uma retração em 2019.
- Despesas de depreciação e amortização
- As despesas de depreciação e amortização registraram um incremento consistente ao longo do período analisado, partindo de US$ 84 milhões em 2016, evoluindo para US$ 98 milhões em 2017, US$ 119 milhões em 2018 e atingindo US$ 124 milhões em 2019. Tal padrão demonstra uma tendência de aumento contínuo nessas despesas, possivelmente refletindo investimentos em ativos de maior valor ou maior intensidade de depreciação ao longo do tempo.
- Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação
- Este ráfio financeiro revela uma tendência de crescimento moderado até 2018, quando atingiu 1.98, indicando que as despesas de capital do segmento superaram em quase duas vezes a depreciação, possivelmente sugerindo investimentos contínuos na expansão ou manutenção de ativos. No entanto, essa proporção caiu para 1.2 em 2019, indicando uma redução na relação entre despesas de capital e depreciação, o que pode refletir uma diminuição nos investimentos em ativos ou uma mudança na estratégia de alocação de recursos nesse período.
Vendas líquidas
28 de dez. de 2019 | 29 de dez. de 2018 | 30 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | |
---|---|---|---|---|---|
Estados Unidos | |||||
Canadá | |||||
Europa, Oriente Médio e África (EMEA) | |||||
América Latina e Ásia-Pacífico (APAC) | |||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-28), 10-K (Data do relatório: 2018-12-29), 10-K (Data do relatório: 2017-12-30), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
- Vendas líquidas nos Estados Unidos
- Os dados indicam uma leve tendência de queda ao longo do período analisado. Após um aumento em 2016, há uma diminuição contínua em 2017, 2018 e 2019, sugerindo potencialmente uma desaceleração ou desafios no mercado norte-americano.
- Vendas líquidas no Canadá
- Observa-se um padrão de estabilidade com ligeira redução ao longo dos anos. Os valores permanecem próximos, mas há uma diminuição relevante em 2019, indicando uma possível diminuição no desempenho de vendas nesta região.
- Vendas líquidas na Europa, Oriente Médio e África (EMEA)
- Os números mostram uma estabilidade relativa em 2016, 2017 e 2018, com um pequeno aumento em 2018, seguido por uma redução em 2019. Essa dinâmica aponta para uma ausência de crescimento consistente, com alguma volatilidade adicional.
- Vendas líquidas na América Latina e Ásia-Pacífico (APAC)
- Há um crescimento contínuo de 2016 a 2018, atingindo o pico em 2018. Entretanto, em 2019, há uma redução considerável, que pode indicar dificuldades ou mudanças de mercado nesta região.
- Total de vendas líquidas
- O total apresenta uma tendência de estabilidade em 2016, com valores marginais de flutuação até 2018, seguido de uma diminuição significativa em 2019. Isso sugere que, apesar de pequenas variações regionais, o desempenho global apresentou desaceleração no último período avaliado.
EBITDA Ajustado
28 de dez. de 2019 | 29 de dez. de 2018 | 30 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | |
---|---|---|---|---|---|
Estados Unidos | |||||
Canadá | |||||
Europa, Oriente Médio e África (EMEA) | |||||
América Latina e Ásia-Pacífico (APAC) | |||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-28), 10-K (Data do relatório: 2018-12-29), 10-K (Data do relatório: 2017-12-30), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
Ao analisar os dados de EBITDA ajustado ao longo do período de 2016 a 2019, observam-se vários padrões e tendências relevantes.
Para os Estados Unidos, que apresenta o maior valor de EBITDA ajustado, há uma ligeira redução de 2017 para 2018, passando de aproximadamente US$ 5.873 milhões para US$ 5.218 milhões, seguida por uma nova diminuição em 2019, chegando a US$ 4.809 milhões. Essa trajetória indica uma ligeira deterioração na geração de EBITDA nesse mercado ao longo dos anos analisados.
Na divisão de Canadá, os valores permanecem relativamente estáveis de 2016 até 2017, com uma pequena alta, mas há uma redução significativa em 2019, chegando a US$ 487 milhões. Essa queda aponta para uma menor rentabilidade ou desafios específicos nesse mercado no último ano do período avaliado.
Na região de Europa, Oriente Médio e África, observa-se uma tendência de estabilidade, com valores que variaram de 2016 a 2019 entre aproximadamente US$ 673 milhões e US$ 661 milhões, indicando uma relativa consistência no EBITDA ajustado dessa unidade geográfica.
Já na América Latina e Ásia-Pacífico, há uma variação mais acentuada. Os valores diminuíram de cerca de US$ 635 milhões em 2017 para aproximadamente US$ 363 milhões em 2019, refletindo uma queda significativa de desempenho na região nesse período.
Quanto ao total consolidado,ingressamos em um panorama de redução contínua na geração de EBITDA ajustado. De um pico de aproximadamente US$ 7.772 milhões em 2017, o total caiu para US$ 6.320 milhões em 2019, sinalizando uma tendência de declínio no resultado operacional ajustado da empresa ao longo dos anos considerados.
Em suma, a análise revela que, apesar de alguns mercados manterem estabilidade, há uma tendência geral de redução na EBITDA ajustado global e em várias regiões específicas, especialmente em América Latina e Ásia-Pacífico. Esses padrões sugerem possíveis desafios operacionais, de mercado ou estratégicos enfrentados pela empresa no período de 2017 a 2019.
Despesas de depreciação e amortização
28 de dez. de 2019 | 29 de dez. de 2018 | 30 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | |
---|---|---|---|---|---|
Estados Unidos | |||||
Canadá | |||||
Europa, Oriente Médio e África (EMEA) | |||||
América Latina e Ásia-Pacífico (APAC) | |||||
Despesas gerais corporativas | |||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-28), 10-K (Data do relatório: 2018-12-29), 10-K (Data do relatório: 2017-12-30), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
Observa-se uma tendência geral de redução nas despesas de depreciação e amortização de 2016 a 2018, seguida por estabilização/leve aumento em 2019.
Especificamente, as despesas nos Estados Unidos apresentaram uma diminuição contínua de 966 milhões de dólares em 2016 para 609 milhões em 2019, indicando possível racionalização de ativos ou melhorias nos métodos de depreciação/amortização criadas ao longo do período.
Na região do Canadá, houve uma redução constante nas despesas, de 56 milhões em 2016 para 35 milhões em 2019, reforçando uma tendência de redução de custos ou desinvestimentos de ativos depreciáveis na região.
Por outro lado, as regiões do EMEA e da Ásia-Pacífico demonstraram ligeira alta nas despesas ao longo do período, indicando possivelmente novos investimentos ou aquisição de ativos que levam a uma maior depreciação e amortização nessas regiões. O EMEA passou de 87 milhões em 2016 para 107 milhões em 2019, e a Ásia-Pacífico de 84 milhões para 124 milhões no mesmo intervalo.
As despesas gerais corporativas apresentaram uma redução de 144 milhões em 2016 para 97 milhões em 2018, seguido por um aumento para 119 milhões em 2019, o que pode refletir ajustes na estrutura de custos administrativos ou de suporte operacional.
O total de despesas de depreciação e amortização, que agrega os valores das regiões e despesas corporativas, sofreu uma redução significativa de 1.337 milhões em 2016 para 983 milhões em 2018, indicando uma tendência de racionalização ou depreciação mais eficiente de ativos ao longo do período. Em 2019, houve uma ligeira alta para 994 milhões, possivelmente devido à aquisição ou investimento em novos ativos.
De modo geral, a análise revela uma estratégia de redução de despesas de depreciação e amortização, em resposta provavelmente a esforços de otimização de ativos ou venda de ativos não essenciais, com uma estabilização ou leve aumento no último ano analisado, sugerindo possível retomada de investimentos ou ajustes contábeis.
Investimentos
28 de dez. de 2019 | 29 de dez. de 2018 | 30 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | |
---|---|---|---|---|---|
Estados Unidos | |||||
Canadá | |||||
Europa, Oriente Médio e África (EMEA) | |||||
América Latina e Ásia-Pacífico (APAC) | |||||
Despesas gerais corporativas | |||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-28), 10-K (Data do relatório: 2018-12-29), 10-K (Data do relatório: 2017-12-30), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
- Investimentos nos Estados Unidos
- Os investimentos na principal região apresentaram uma tendência geral de aumento entre 2016 e 2018, atingindo seu pico em 2017, com US$ 764 milhões. Contudo, houve uma redução significativa em 2018, chegando a US$ 388 milhões, seguida de uma estabilização em 2019, com um leve aumento para US$ 393 milhões. Essa variação sugere mudanças no nível de investimentos substanciais ao longo do período, possivelmente refletindo ajustes estratégicos ou condições de mercado.
- Investimentos no Canadá
- Os investimentos no Canadá mostraram um crescimento de 2016 a 2017, passando de US$ 30 milhões para US$ 42 milhões, antes de voltarem a diminuir em 2018 para US$ 21 milhões, e posteriormente aumentarem para US$ 27 milhões em 2019. Esse comportamento indica uma dinâmica de investimentos variável, sem uma tendência de crescimento sustentado, podendo estar relacionada a fatores específicos do mercado canadense ou às prioridades da empresa na região.
- Investimentos na Europa, Oriente Médio e África (EMEA)
- Na região EMEA, os investimentos tiveram crescimento contínuo, partindo de US$ 115 milhões em 2016 e atingindo US$ 134 milhões em 2019. Apesar de não apresentarem variações abruptas, há uma trajetória de incremento gradual, sinalizando uma estratégia de expansão ou fortalecimento de presença nessas regiões ao longo do período analisado.
- Investimentos na América Latina e Ásia-Pacífico (APAC)
- Os investimentos na região de LATAM e Ásia-Pacífico demonstraram aumento expressivo de 2016 a 2018, subindo de US$ 96 milhões para US$ 184 milhões em 2017 e alcançando US$ 236 milhões em 2018. Contudo, houve uma redução significativa em 2019 para US$ 149 milhões, indicando uma possível reavaliação ou ajuste na alocação de recursos nessa região após o pico de investimentos em 2018.
- Despesas gerais corporativas
- As despesas relacionadas às operações corporativas apresentaram uma diminuição de US$ 163 milhões em 2016 para US$ 77 milhões em 2017, permanecendo relativamente estáveis em 2018 (US$ 57 milhões) e aumentando ligeiramente em 2019 para US$ 65 milhões. Essa redução inicial pode refletir uma tentativa de otimização de custos corporativos, seguida por uma estabilização ou leve reposicionamento.
- Total de investimentos
- O total de investimentos experimentou uma queda contínua ao longo do período, de US$ 1.247 milhões em 2016 para US$ 768 milhões em 2019. Essa tendência sugere uma redução geral nos aportes financeiros feitos pela empresa, possivelmente decorrente de mudanças na estratégia de crescimento, necessidade de maior eficiência ou ajuste às condições de mercado.