Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Aceitamos:
Autodesk Inc., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-04-30), 10-K (Data do relatório: 2024-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-K (Data do relatório: 2023-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-K (Data do relatório: 2022-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-30), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-30), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-04-30), 10-K (Data do relatório: 2019-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-04-30).
Ao analisar a tendência dos principais indicadores financeiros ao longo do período, observa-se uma evolução complexa na estrutura de passivos e do patrimônio líquido. A proporção de contas a pagar em relação ao passivo total apresenta uma variação relativa de baixa, oscilando aproximadamente entre 1,01% e 2,65%, indicando uma manutenção relativamente controlada dessa posição no contexto geral do passivo ao longo do tempo.
Por outro lado, a remuneração acumulada, expressa em percentual do passivo e do patrimônio líquido, demonstra um movimento de aumento ao longo do período, passando de valores próximos a 3,26% em 2018 para cerca de 4,8% em 2023, sugerindo uma maior proporção de valores relacionados à remuneração nas obrigações totais, possivelmente refletindo crescimento ou maior importância dessa linha de passivo.
O imposto de renda acumulado apresenta uma tendência de crescimento, indo de valores relativamente baixos, abaixo de 1%, até atingir aproximadamente 1,27% no período mais recente. Tal evolução pode indicar aumento de obrigações fiscais diferidas, embora em percentual moderado em relação ao passivo total.
A receita diferida mostra uma tendência de redução em seu percentual de aproximadamente 37,56% em 2018 para cerca de 32,34% em 2024, indicando possível amortização ou reconhecimento de receitas ao longo do tempo, além de ajustes na estrutura de receitas diferidas de longo prazo, que oriundamente vêm decrescendo de um pico de 15,17% em 2020 para cerca de 3,76% em 2024.
Em relação às obrigações de arrendamento operacional, percebe-se uma redução gradual em sua participação, de valores relevantes em torno de 1,23% em 2018 para aproximadamente 0,59% em 2024. A parcela de notas de longo prazo, líquida, apresenta um comportamento de declínio no percentual, que vai de aproximadamente 44,14% em 2018 para cerca de 19,6% em 2024, indicando uma possível amortização de dívidas de longo prazo ou transferência de obrigações para outras categorias de passivos.
O passivo de longo prazo, representando a maior parte do passivo total, mostra variações ao longo do período, partindo de aproximadamente 55,92% em 2018, chegando a uma redução a cerca de 30,09% em 2024. Essas mudanças apontam para uma possível reorganização da estrutura de dívidas, com redução de passivos de longo prazo em relação ao total de passivos e patrimônio líquido.
O total do passivo, como proporção do passivo mais patrimônio líquido, permanece relativamente próximo de 100%, com oscilações em torno de 74% a 109%, indicando que a composição entre passivos e patrimônio varia ao longo do tempo, embora o total seja a soma de ambos com notas de variação bastante coordenada.
Os itens que compõem o patrimônio líquido, como ações ordinárias e capital social adicional integralizado, apresentam uma tendência de aumento percentual, passando de aproximadamente 51,16% em 2018 para cerca de 40,46% em 2024, refletindo uma possível emissão de novas ações ou capitalização de reservas ao longo do período.
As perdas abrangentes acumuladas permanecem em torno de -2,36% a -4,17%, indicando que a empresa manteve uma posição de prejuízos ou perdas acumuladas relativamente constantes, com valores negativos que refletem déficit na composição do patrimônio líquido ao longo do tempo.
O déficit acumulado, inicialmente com grande magnitude negativa em 2018, mostra tendência de redução em sua proporção, chegando a aproximadamente -12,08% em 2024, sinalizando potencial diminuição do impacto de perdas acumuladas na estrutura financeira da empresa, possivelmente devido a resultados operacionais ou mudanças na composição do patrimônio líquido.
Por fim, a composição do patrimônio líquido, incluindo o déficit e as ações, revela uma movimentação de incremento nas ações ordinárias, acompanhada de variações nas perdas acumuladas e no saldo do déficit, indicando uma possível estratégia de reforço de capital e reequilíbrio financeiro, com redução progressiva do déficit acumulado ao longo do período.