Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
Ao analisar os dados financeiros ao longo dos anos, observa-se uma tendência de redução no percentual do passivo total e patrimônio líquido relacionado a contas a pagar, passando de 3,13% em 2018 para 2,15% em 2022. Essa diminuição indica uma possível melhoria na liquidez ou na gestão dos passivos de curto prazo.
Já a folha de pagamento e benefícios acumulados apresentou um aumento em seu percentual no início do período, atingindo 6,5% em 2019, seguido por uma redução significativa para 2,51% em 2022. Essa variação sugere ajustes na estrutura de custos ou mudanças na política de benefícios e provisões trabalhistas.
O imposto de renda acumulado teve uma tendência de crescimento, passando de 0,28% em 2018 para 1,25% em 2022, indicando uma maior provisão ou deferimento de imposto ao longo do período.
As despesas acumuladas em geral apresentaram uma redução de 1,92% em 2018 para 1,08% em 2022, o que pode refletir uma gestão mais eficiente ou diminuição de despesas acumuladas relacionadas a obrigações passadas.
As despesas acumuladas de vendas e marketing não estavam presentes até 2020, mas tiveram leve incremento em 2021 e 2022, apresentando respectivamente 0,71% e 0,61%, indicando investimentos nessa área ou acúmulo de obrigações relacionadas às ações de marketing e vendas.
O passivo atual de arrendamento operacional apresentou redução de sua participação de 0,63% em 2019 para 0,45% em 2020, mantendo-se relativamente constante posteriormente, o que reflete uma estabilização na dívida de arrendamento de curto prazo.
O ativo imobilizado, que apresentou 0,4% em 2018, cresceu significativamente até 0,78% em 2021, antes de reduzir para 0,33% em 2022, indicando uma fase de investimentos ou melhorias no ativo fixo seguida por ajustes ou vendas de ativos.
Outros passivos acumulados tiveram uma diminuição de 2,65% em 2018 para 1,4% em 2022, possivelmente refletindo controle mais eficiente ou liquidação de certas obrigações acumuladas.
Os passivos acumulados, importantes no total do passivo, aumentaram de 11,43% em 2018 para 12,79% em 2019, porém reduziram para 7,64% em 2022, sugerindo uma gestão de obrigações de longo prazo mais eficiente ou refinanciamentos.
Receitas diferidas aumentaram de 19,15% em 2018 para 22,59% em 2022, indicando maior reconhecimento de receitas diferidas, possivelmente decorrente de contratos ou vendas com entregas futuras.
O passivo circulante apresentou crescimento de 33,72% em 2018 para 38,83% em 2019, seguido de estabilidade em torno de 32% até 2022, refletindo uma maior concentração de obrigações de curto prazo inicialmente, com posterior estabilização.
O imposto de renda a pagar acompanhou a tendência de crescimento de sua participação ao longo do período, de 3,8% em 2018 para 2,09% em 2022, sinalizando uma maior provisão para impostos a pagar.
Passivos de arrendamento operacional de longo prazo tiveram seu percentual mantido relativamente estável ao redor de 1,7% nos últimos anos, enquanto outros passivos de longo prazo mostraram crescimento de 1,44% em 2018 para 3,29% em 2022, indicando aumento na dívida de longo prazo não relacionada a arrendamento.
O passivo não circulante passou de 5,24% em 2018 para 7,07% em 2022, refletindo crescimento geral do endividamento de longo prazo.
O total do passivo, como percentual do patrimônio líquido, variou entre 38,96% em 2018 e 46,17% em 2019, retornando a cerca de 39% nos anos seguintes, sinalizando uma estrutura de passivos relativamente estável com picos de maior alavancagem temporária.
O capital adicional realizado diminuiu a sua participação de 42,75% em 2018 para 17,57% em 2022, indicando possível recompra de ações ou distribuição de lucros, embora permaneça uma parcela significativa na composição do patrimônio.
Os outros resultados abrangentes acumulados, líquidos, oscilaram em torno de valores próximos de zero, apresentando leves variações, o que sugere estabilidade ou ajustes pontuais nesses itens.
Os lucros não distribuídos mostraram crescimento expressivo, passando de 18,42% em 2018 para mais de 45% em 2020, mantendo-se próximos disso até 2022, refletindo uma política de retenção de lucros mais forte, possivelmente para reinvestimentos ou fortalecimento do patrimônio.
O patrimônio líquido desempenhou papel predominante na composição do total, crescendo de 61,04% em 2018 para 66,96% em 2020, antes de se estabilizar entre 60% e 61%, o que indica uma estrutura sólida e relativamente estável ao longo do período analisado.