Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
Ao analisar os dados financeiros ao longo dos anos, observa-se uma variação significativa na composição do ativo total da empresa. A participação do ativo circulante apresentou uma leve alta entre 2018 e 2022, passando de aproximadamente 63,5% para cerca de 40,8%, indicando uma redução na proporção do ativo não circulante ao longo do período.
Especificamente, o caixa e equivalentes de caixa demonstrou uma tendência de declínio contínuo, de 31,03% em 2018 para 15,84% em 2022. Essa redução sugere uma diminuição na liquidez imediata ou uma movimentação de recursos para outros ativos ou investimentos de menor liquidez.
Já os títulos negociáveis de curto prazo tiveram um aumento expressivo em 2019, chegando a representar 12,72% do ativo total, mas desapareceram nos anos seguintes, com valores bastante baixos ou ausentes, indicando reestruturações na carteira de investimentos de curto prazo.
As contas a receber líquidas (após provisões) apresentaram estabilidade moderada ao redor de 13,62% a 22,01%, refletindo uma manutenção relativamente consistente na carteira de créditos a receber. Os estoques exibiram aumento, alcançando 5,7% em 2022 após oscilações anteriores, o que pode indicar aumentos na produção ou maior nível de inventário.
Os ativos circulantes relacionados a tributos diferidos ativos cresceram de forma acentuada, passando de valores não informados em 2018 e 2019 para representar 26,43% em 2022, sinalizando uma possível mudança na estratégia fiscal ou reconhecimento de incentivos fiscais diferidos.
Outro ponto relevante é a redução nos ativos de direito de uso de arrendamento operacional, que aparece de forma pontual a partir de 2019, mantendo-se próximo de 2% do total do ativo até 2022, indicando possível renovação ou ajuste nos contratos de arrendamento.
Quanto aos ativos não circulantes, houve uma variação na composição, com valorização relativa do imobilizado líquido, que passou de aproximadamente 25,4% em 2018 para 20,71% em 2022, após altas posteriores, se comparado a 2020 e 2021. As despesas pré-pagas e outros ativos circulantes mantiveram-se relativamente estáveis na proporção do ativo total, enquanto a participação de ativos intangíveis, como boa vontade e ativos incorpóreos líquidos, apresentou declínios em relação ao início do período, sugerindo amortizações ou revisões de valor.
Em resumo, os dados refletem uma reorganização na composição do ativo, com redução na liquidez de curto prazo e aumento na relevância de componentes de longo prazo, juntamente com ajustes nos ativos intangíveis e de direitos de uso. Essas mudanças podem indicar uma estratégia de fortalecimento de ativos de longo prazo e otimização de liquidez.