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- Relação preço/receita (P/S) desde 2005
- Análise de receitas
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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
Ao analisar o desempenho financeiro trimestral, observa-se uma tendência de continuidade na geração de receita líquida, mantendo-se aproximadamente em 100% ao longo de todo o período considerado, o que indica estabilidade na base de receitas da empresa.
O custo da receita líquida apresenta variações, porém mantém-se em uma faixa significativa de aproximadamente -25% a -31%. Notavelmente, há um aumento no percentual de custos no período mais recente, chegando a 30,94% no último trimestre analisado, evidenciando uma possível pressão sobre a margem de lucro bruto.
O lucro bruto, expresso como percentual da receita líquida, mostra uma relativa estabilidade entre 69,06% e 75,67%. Contudo, uma desaceleração mais significativa ocorre no último trimestre, com queda para 69,06%, refletindo uma redução na margem bruta.
Gastos com vendas gerais e administrativas mantêm-se também estáveis, majoritariamente na faixa de aproximadamente -42% a -46%. Entretanto, há uma elevação para -46,62% no trimestre mais recente, indicando possível aumento de custos ou despesas administrativas relativas ao período.
Despesas com pesquisa e desenvolvimento apresentam uma tendência de crescimento em relação ao percentual da receita líquida, passando de cerca de -6,3% a aproximadamente -9,27%. Essa expansão sugere maior investimento ou despesas nesta área, principalmente nos trimestres mais recentes.
Registros de reestruturação, encargos diversos e implicações de imparidades aparecem esporadicamente, com variações pontuais, indicando eventos específicos que afetam a linha de resultado, incluindo ganhos ligados a litígios em determinados períodos.
As despesas operacionais, como percentual da receita, mostram aumento ao longo do tempo, variando de aproximadamente -42% a -56%, o que contribui para a diminuição do resultado de operação, especialmente nos períodos mais recentes, onde há destaque para o aumento para cerca de -56%. Isso reflete maior pressão operacional para manter a lucratividade.
O resultado das operações apresenta oscilações, iniciando com valores positivos próximos a 24%, passando por períodos de prejuízo, como -20,72% no terceiro trimestre de 2020, até recuperar níveis positivos em torno de 12% a 17%. Essa volatilidade indica sensibilidade de lucro operacional às variações de custos e despesas.
Rendimentos de juros e outras receitas e despesas líquidas permanecem em torno de 0,03% a 0,58%, com pequenas oscilações. Os valores costumam ser irrelevantes em comparação com o resultado principal, embora possam influenciar o lucro líquido em alguns períodos específicos.
O lucro líquido antes do imposto de renda apresenta variações expressivas, de 9,68% a 32,27%, sugerindo maior volatilidade na linha de resultados antes do impacto tributário. Após a provisão para imposto de renda, há um impacto substancial, especialmente no trimestre com benefício de 265,86%, decorrente de eventos fiscais pontuais.
O lucro líquido após impostos, refletido como percentual da receita, apresenta uma trajetória de declínio, iniciando em 21,94% de lucratividade no primeiro trimestre de 2018, atingindo mínimas de 4,63% no último trimestre de 2022, antes de recuperar para 12,65% no final do período analisado. Essa redução da margem líquida indica crescente pressão de custos e despesas, além de eventuais mudanças na estrutura tributária ou outros fatores pontuais.
Em síntese, a análise revela uma empresa com receita líquida constante ao longo do tempo, mas com margens de lucro, operacional e líquida, sujeitas a oscilações influenciadas principalmente pelo crescimento dos custos, despesas administrativas e operacionais. A volatilidade no resultado final indica uma gestão de resultados afetada por fatores pontuais, eventos únicos e pressões de mercado, demandando atenção às tendências de custos e eficiência operacional.