Estrutura do balanço: activo
Dados trimestrais
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-05-03), 10-K (Data do relatório: 2025-02-01), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-04), 10-K (Data do relatório: 2024-02-03), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-29), 10-K (Data do relatório: 2023-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-01), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-02), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-04).
Ao analisar a evolução dos componentes do ativo ao longo dos períodos considerados, verifica-se uma tendência de aumento na proporção de caixa e equivalentes de caixa, que apresentou crescimento significativo de aproximadamente 2,89% em maio de 2019 para cerca de 8,24% em fevereiro de 2025, com picos intermediários superiores a 15% durante determinados trimestres. Essa dinâmica sugere uma estratégia de fortalecimento da liquidez ao longo do tempo.
Por outro lado, o inventário mostrou variações na sua participação no ativo total, inicialmente presente em cerca de 22,3% em maio de 2019, com oscilações posteriores, atingindo até aproximadamente 30,78% em julho de 2022. Esses picos podem indicar períodos de maior acúmulo de estoque, possivelmente relacionados a estratégias de gestão de inventário ou mudanças na demanda de mercado. Em períodos mais recentes, a participação do inventário tende a estabilizar em torno de 22% a 25%, refletindo uma possível racionalização ou ajuste na gestão de inventários.
Os outros ativos circulantes permaneceram relativamente estáveis em torno de 3,2% a 3,5%, sem alterações significativas no período. Quanto ao ativo circulante total, a sua participação variou, apresentando um aumento expressivo de aproximadamente 28,58% em maio de 2019 para 36,71% em agosto de 2020, atingindo níveis superiores a 40% em vários períodos subsquentes. Contudo, essa proporção mostrou uma tendência de queda após o pico, estabilizando na faixa de 30% a 35%, o que pode indicar uma redução proporcional na liquidez circulante.
Em relação aos bens e equipamentos líquidos, a sua participação no ativo total diminuiu de aproximadamente 63,29% em maio de 2019 para cerca de 56% no final de 2023, sugerindo uma redução na proporção de ativos tangíveis líquidos em relação ao total do ativo, possivelmente devido ao crescimento de outros componentes mais líquidos ou não circulantes.
Os ativos de leasing operacional apresentaram crescimento gradual, passando de cerca de 4,97% em maio de 2019 para aproximadamente 6,65% em fevereiro de 2025, refletindo uma expansão na utilização de leasing como forma de financiamento de ativos específicos.
Os outros ativos não circulantes tiveram variações moderadas e uma participação relativamente constante, situando-se em torno de 2,5% a 3,2% ao longo dos períodos. Finalmente, a composição geral do ativo mostra que, enquanto a participação de ativos não circulantes permaneceu relativamente estável entre aproximadamente 66% a 70%, a estrutura de ativos líquidos e circulantes passou por ajustes que indicam estratégias de gestão de liquidez e recursos ao longo do tempo.