Estrutura do balanço: activo
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Ao analisar os dados, observa-se uma variação significativa na composição do ativo ao longo do período de aproximadamente cinco anos e meio.
Em relação à liquidez, os caixas e equivalentes de caixa representam uma porcentagem variável do total do ativo, com picos em torno de 15,18% em agosto de 2020 e 16,61% em janeiro de 2021, indicando um aumento na liquidez nesses períodos. Posteriormente, há uma diminuição, chegando a aproximadamente 5,14% em janeiro de 2023, seguida de ligeiras recuperações até o último período, onde se observa cerca de 7,5%.
O inventário mostra uma tendência de aumento e diminuição ao longo do tempo, com destaque para picos em novembro de 2021 (27,49%) e novembro de 2022 (equivalente a aproximadamente 30,78%), sugerindo períodos de maior estoque. Após esses picos, há uma redução, retornando a cerca de 22% a 23% nos períodos mais recentes. Essa oscilação pode refletir variações na operação, sazonalidade ou estratégias de gestão de estoques.
Outros ativos circulantes permanecem relativamente constantes, representando aproximadamente 3,05% a 3,84% do ativo total ao longo do período, indicando estabilidade na composição desses ativos.
O ativo circulante em geral apresenta crescimento em determinados períodos, atingindo cerca de 41,5% em outubro de 2020 e mantendo-se entre 30% e 36% na maior parte do tempo. Nos períodos mais recentes, essa proporção estabiliza em torno de 30% a 33%, indicando uma tendência de redução relativa do ativo circulante em relação ao total do ativo.
Por sua vez, os bens e equipamentos líquidos representam a maior fatia do ativo, com uma porcentagem que oscila entre aproximadamente 51% e 63%, sendo mais elevados nas últimas medições, chegando a cerca de 59% em fevereiro de 2024. Essa estabilidade, aliada à leve tendência de aumento, sugere uma manutenção contínua no investimento em bens fixos ou líquidos de longo prazo.
Os ativos de leasing operacional mantêm uma participação próxima de 4,3% a 6,65%, com tendência de crescimento ao longo do tempo, chegando a cerca de 6,39% em fevereiro de 2024. Essa passagem indica uma potencial ampliação de ativos relacionados a contratos de leasing.
Os outros ativos não circulantes representam uma parcela estável, entre aproximadamente 2,5% e 3,2%, reforçando sua natureza de componentes de longo prazo, com pouca variação significativa ao longo do período analisado.
Em suma, a estrutura do ativo revela uma significativa predominância de bens e equipamentos líquidos, uma participação crescente dos ativos de leasing operacional, e uma oscilação nos estoques e liquidez. Essa composição sugere uma estratégia de manutenção de ativos fixos e liquidez moderada, com variações pontuais relacionadas a operações específicas. A estabilidade dos ativos não circulantes também aponta para uma gestão conservadora na composição de longo prazo.