Os índices de rentabilidade medem a capacidade da empresa de gerar vendas lucrativas a partir de seus recursos (ativos).
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Rácios de rentabilidade (resumo)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar os dados financeiros ao longo dos trimestres, observa-se uma trajetória de recuperação contínua e progressiva nos indicadores de rentabilidade e lucratividade. Os índices de margem de lucro operacional, líquido e o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) estavam fortemente negativos até o primeiro trimestre de 2020, refletindo um período de dificuldades ou impacto de fatores externos nesta etapa. Contudo, a partir do segundo trimestre de 2020, há uma melhora significativa, especialmente a partir do terceiro trimestre de 2020, quando esses indicadores deixam de ser negativos.
Os índices de margem de lucro operacional apresentam uma tendência de aumento consistente, passando de uma situação de prejuízo para valores positivos, atingindo patamares acima de 35% ao final de 2021. Essa melhora indica uma crescente eficiência operacional e maior controle de custos em relação às receitas geradas.
Similarmente, o índice de margem de lucro líquido evidencia avanço notável desde reduções agudas até níveis positivos em meados de 2021, com uma continuidade até atingir cerca de 16% no final de 2023. Essa trajetória sugere uma recuperação da rentabilidade líquida, refletindo maior eficiência na conversão de receitas em lucro final.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) também mostra uma recuperação expressiva, saindo de valores negativos até o segundo trimestre de 2020 para valores positivos a partir do quarto trimestre de 2020, atingindo uma faixa entre 44% e 15% de 2021 a 2023. Essa melhora demonstra uma capacidade crescente da empresa de gerar retornos sobre os recursos dos acionistas ao longo do período.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentava valores negativos até o final de 2020, refletindo baixa eficiência na utilização dos ativos, porém, a partir de 2021, ela realiza uma trajetória de melhoria, atingindo entre 3% e 6%, indicando uma utilização mais eficiente dos ativos para gerar lucro.
De modo geral, os dados indicam uma fase de recuperação marcante, com sinais de incremento na rentabilidade operacional, liquida, ROE e ROA ao longo do período considerado. Essa evolução sugere esforços eficazes de gestão que resultaram em maior eficiência operacional e maior retorno sobre os ativos e o patrimônio, contribuindo para uma perspectiva de melhora na performance financeira da organização ao longo dos trimestres analisados.
Rácios de retorno das vendas
Rácios de rendibilidade do investimento
Índice de margem de lucro operacional
30 de jun. de 2025 | 31 de mar. de 2025 | 31 de dez. de 2024 | 30 de set. de 2024 | 30 de jun. de 2024 | 31 de mar. de 2024 | 31 de dez. de 2023 | 30 de set. de 2023 | 30 de jun. de 2023 | 31 de mar. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 30 de set. de 2022 | 30 de jun. de 2022 | 31 de mar. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 30 de set. de 2021 | 30 de jun. de 2021 | 31 de mar. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 30 de set. de 2020 | 30 de jun. de 2020 | 31 de mar. de 2020 | ||||||||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||||||||||||||||||||||||||
Resultado (prejuízo) operacional | |||||||||||||||||||||||||||||
Vendas líquidas | |||||||||||||||||||||||||||||
Índice de rentabilidade | |||||||||||||||||||||||||||||
Índice de margem de lucro operacional1 | |||||||||||||||||||||||||||||
Benchmarks | |||||||||||||||||||||||||||||
Índice de margem de lucro operacionalConcorrentes2 | |||||||||||||||||||||||||||||
Chevron Corp. | |||||||||||||||||||||||||||||
ConocoPhillips | |||||||||||||||||||||||||||||
Exxon Mobil Corp. |
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
1 Q2 2025 cálculo
Índice de margem de lucro operacional = 100
× (Resultado (prejuízo) operacionalQ2 2025
+ Resultado (prejuízo) operacionalQ1 2025
+ Resultado (prejuízo) operacionalQ4 2024
+ Resultado (prejuízo) operacionalQ3 2024)
÷ (Vendas líquidasQ2 2025
+ Vendas líquidasQ1 2025
+ Vendas líquidasQ4 2024
+ Vendas líquidasQ3 2024)
= 100 × ( + + + )
÷ ( + + + )
=
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
Nos períodos analisados, observa-se uma trajetória de recuperação e crescimento no desempenho financeiro, especialmente a partir do quarto trimestre de 2020. O resultado operacional apresentou uma melhora significativa, partindo de uma perda de aproximadamente U$ 3,9 bilhões no terceiro trimestre de 2020 para alcançar ganhos positivos em 2021, chegando a cerca de U$ 2,5 bilhões no quarto trimestre de 2021 e mantendo valores acima de U$ 1 bilhão até o segundo trimestre de 2023.
Após esse pico, há uma redução no resultado operacional, chegando a ganhos mais modestos, na faixa de U$ 990 milhões no segundo trimestre de 2023, antes de uma leve recuperação no último trimestre de 2023 para aproximadamente U$ 1,3 bilhão. Para o primeiro semestre de 2024, os resultados apresentam estabilidade, com o segundo trimestre atingindo aproximadamente U$ 1,7 bilhões e uma leve queda ao final de setembro do mesmo ano.
As vendas líquidas também demonstram um crescimento consistente ao longo do período, partindo de aproximadamente U$ 6,6 bilhões no primeiro trimestre de 2020, atingindo picos superiores a U$ 10,6 bilhões em setembro de 2022. Depois desse ponto, observa-se uma ligeira redução nas vendas, mantendo valores superiores a U$ 6,4 bilhões até o final de 2024.
No que diz respeito à margem de lucro operacional, o índice mostra uma tendência de melhoria após uma fase de perdas expressivas no final de 2020, saindo de uma margem negativa de cerca de -79% para valores positivos em 2021 e permanecendo acima de 20% até 2022. A partir do terceiro trimestre de 2023, há uma diminuição na margem de lucro, com índices próximos de 17%, avançando para aproximadamente 16% até o final de 2024. Essa tendência sugere uma estabilização na eficiência operacional, embora com margens menores do que os picos observados entre 2021 e 2022.
De modo geral, o período mostra uma forte recuperação após os efeitos de uma fase de prejuízo operacional, com sinais de estabilização na geração de receita e na rentabilidade operacional ao longo de 2023 e 2024. A melhora na margem de lucro operacional indica maior eficiência na gestão do negócio, embora com margens mais ajustadas em relação ao período anterior.
Índice de margem de lucro líquido
30 de jun. de 2025 | 31 de mar. de 2025 | 31 de dez. de 2024 | 30 de set. de 2024 | 30 de jun. de 2024 | 31 de mar. de 2024 | 31 de dez. de 2023 | 30 de set. de 2023 | 30 de jun. de 2023 | 31 de mar. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 30 de set. de 2022 | 30 de jun. de 2022 | 31 de mar. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 30 de set. de 2021 | 30 de jun. de 2021 | 31 de mar. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 30 de set. de 2020 | 30 de jun. de 2020 | 31 de mar. de 2020 | ||||||||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||||||||||||||||||||||||||
Lucro (prejuízo) líquido atribuível à Occidental | |||||||||||||||||||||||||||||
Vendas líquidas | |||||||||||||||||||||||||||||
Índice de rentabilidade | |||||||||||||||||||||||||||||
Índice de margem de lucro líquido1 | |||||||||||||||||||||||||||||
Benchmarks | |||||||||||||||||||||||||||||
Índice de margem de lucro líquidoConcorrentes2 | |||||||||||||||||||||||||||||
Chevron Corp. | |||||||||||||||||||||||||||||
ConocoPhillips | |||||||||||||||||||||||||||||
Exxon Mobil Corp. |
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
1 Q2 2025 cálculo
Índice de margem de lucro líquido = 100
× (Lucro (prejuízo) líquido atribuível à OccidentalQ2 2025
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível à OccidentalQ1 2025
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível à OccidentalQ4 2024
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível à OccidentalQ3 2024)
÷ (Vendas líquidasQ2 2025
+ Vendas líquidasQ1 2025
+ Vendas líquidasQ4 2024
+ Vendas líquidasQ3 2024)
= 100 × ( + + + )
÷ ( + + + )
=
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
Durante o período analisado, observa-se uma forte volatilidade no lucro líquido atribuído de uma referência negativa significativa até o quarto trimestre de 2021, seguido por uma recuperação progressiva a partir do início de 2022. Especificamente, o prejuízo líquido foi mais expressivo em 2020, atingindo US$ -8.131 milhões no segundo trimestre, refletindo possíveis impactos causados por fatores externos ou internos. A partir de 2021, há uma reversão dessa tendência, com o lucro líquido alcançando US$ 4.876 milhões no primeiro trimestre de 2022, demonstrando melhoria na rentabilidade.
As vendas líquidas apresentaram uma tendência de crescimento ao longo do período, saindo de US$ 6.613 milhões no primeiro trimestre de 2020 e atingindo picos de aproximadamente US$ 10.676 milhões no terceiro trimestre de 2022. Essa evolução mostra uma recuperação consistente na atividade comercial, especialmente após o segundo semestre de 2021, quando a retomada da receita se consolidou.
No que tange ao índice de margem de lucro líquido, observa-se uma trajetória de recuperação após valores negativos no início de 2020, chegando a alcançar 36,32% no trimestre de dezembro de 2021. Após esse pico, há uma leve redução, porém permanecendo em níveis satisfatórios acima de 16% até o terceiro trimestre de 2023. Em 2024, o índice permanece relativamente estável, situando-se entre 11% e 17%, indicando que a rentabilidade relativa à receita operacional continuou em níveis positivos, mesmo em um cenário de menor crescimento de lucro.
De modo geral, há uma clara recuperação financeira a partir de 2021, com melhorias na rentabilidade e crescimento nas vendas líquidas, embora essa melhora seja acompanhada de uma redução no índice de margem de lucro líquido na fase mais recente. Essa dinâmica sugere uma fase de estabilização, com uma possível busca por maior eficiência operacional ou ajuste de estratégias de preço e custos para manter margens sustentáveis no cenário atual.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
30 de jun. de 2025 | 31 de mar. de 2025 | 31 de dez. de 2024 | 30 de set. de 2024 | 30 de jun. de 2024 | 31 de mar. de 2024 | 31 de dez. de 2023 | 30 de set. de 2023 | 30 de jun. de 2023 | 31 de mar. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 30 de set. de 2022 | 30 de jun. de 2022 | 31 de mar. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 30 de set. de 2021 | 30 de jun. de 2021 | 31 de mar. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 30 de set. de 2020 | 30 de jun. de 2020 | 31 de mar. de 2020 | ||||||||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||||||||||||||||||||||||||
Lucro (prejuízo) líquido atribuível à Occidental | |||||||||||||||||||||||||||||
Patrimônio líquido | |||||||||||||||||||||||||||||
Índice de rentabilidade | |||||||||||||||||||||||||||||
ROE1 | |||||||||||||||||||||||||||||
Benchmarks | |||||||||||||||||||||||||||||
ROEConcorrentes2 | |||||||||||||||||||||||||||||
Chevron Corp. | |||||||||||||||||||||||||||||
ConocoPhillips | |||||||||||||||||||||||||||||
Exxon Mobil Corp. |
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
1 Q2 2025 cálculo
ROE = 100
× (Lucro (prejuízo) líquido atribuível à OccidentalQ2 2025
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível à OccidentalQ1 2025
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível à OccidentalQ4 2024
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível à OccidentalQ3 2024)
÷ Patrimônio líquido
= 100 × ( + + + )
÷ =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
Durante o período analisado, observa-se uma tendência de recuperação nos lucros líquidos atribuíveis à empresa, após um grande prejuízo no primeiro trimestre de 2020. Nos primeiros trimestres de 2020, o resultado líquido foi severamente negativo, atingindo um valor de -US$ 2.013 milhões no final de março de 2020 e se aprofundando até -US$ 8.131 milhões no final de junho de 2020, refletindo o impacto econômico inicial da pandemia de COVID-19. A partir desse ponto, há uma redução gradual na magnitude do prejuízo, indicando uma recuperação inicial nas operações.
Nos trimestres seguintes de 2020, a empresa apresenta uma reversão da tendência negativa, passando a registrar lucros positivos, com destaque para o último trimestre de 2020, quando o lucro líquido sobe para aproximadamente US$ 1.537 milhões. Essa melhora se acentua ao longo de 2021, atingindo patamares superiores a US$ 4.876 milhões no primeiro trimestre do ano, e crescendo até aproximadamente US$ 3.755 milhões no terceiro trimestre de 2022. No entanto, há uma leve variação e oscilações subsequentes, com valores que permanecem em torno de centenas a poucos milhares de milhões de dólares, indicando certa estabilidade na recuperação após o impacto inicial da pandemia.
Ao mesmo tempo, o patrimônio líquido apresenta uma forte recuperação ao longo do período. Iniciando em aproximadamente US$ 31.295 milhões no primeiro trimestre de 2020, houve uma redução durante o período inicial de crise, atingindo cerca de US$ 18.573 milhões no final de 2020. Ainda assim, essa métrica se recupera rapidamente, atingindo valores superiores a US$ 30.000 milhões a partir do terceiro trimestre de 2020 e crescendo de forma consistente até final de 2024. Essa tendência demonstra fortalecimento da base patrimonial, possivelmente consequência dos lucros obtidos na fase de recuperação.
O indicador de retorno sobre patrimônio líquido (ROE) revela mudança significativa na rentabilidade da empresa ao longo do tempo. No início do período, principalmente na metade de 2020, o ROE é profundamente negativo, chegando a -79.85% no final de junho de 2020, refletindo os prejuízos elevados naquele período adverso. Com a recuperação dos lucros ao longo de 2021 e 2022, há uma reversão gradual dessa tendência, e o ROE torna-se positivo, atingindo picos acima de 44% no terceiro trimestre de 2021 e mantendo-se em patamares elevados até o final de 2022. Posteriormente, observa-se uma redução na rentabilidade em 2023 e início de 2024, com o ROE caindo para aproximadamente 8 a 15%, indicando uma fase de estabilização e possível ajuste na lucratividade.
De modo geral, a análise demonstra uma fase inicial de forte impacto negativo, seguida por um processo de recuperação sustentada, refletida na melhora dos lucros líquidos, fortalecimento do patrimônio líquido e na retomada de uma rentabilidade positiva e relativamente estável no período mais recente. Essa evolução destaca a resiliência e o esforço de recuperação da empresa após o impacto econômico causado pelo cenário global de crise no período de 2020.
Rácio de rendibilidade dos activos (ROA)
30 de jun. de 2025 | 31 de mar. de 2025 | 31 de dez. de 2024 | 30 de set. de 2024 | 30 de jun. de 2024 | 31 de mar. de 2024 | 31 de dez. de 2023 | 30 de set. de 2023 | 30 de jun. de 2023 | 31 de mar. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 30 de set. de 2022 | 30 de jun. de 2022 | 31 de mar. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 30 de set. de 2021 | 30 de jun. de 2021 | 31 de mar. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 30 de set. de 2020 | 30 de jun. de 2020 | 31 de mar. de 2020 | ||||||||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||||||||||||||||||||||||||
Lucro (prejuízo) líquido atribuível à Occidental | |||||||||||||||||||||||||||||
Ativos totais | |||||||||||||||||||||||||||||
Índice de rentabilidade | |||||||||||||||||||||||||||||
ROA1 | |||||||||||||||||||||||||||||
Benchmarks | |||||||||||||||||||||||||||||
ROAConcorrentes2 | |||||||||||||||||||||||||||||
Chevron Corp. | |||||||||||||||||||||||||||||
ConocoPhillips | |||||||||||||||||||||||||||||
Exxon Mobil Corp. |
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
1 Q2 2025 cálculo
ROA = 100
× (Lucro (prejuízo) líquido atribuível à OccidentalQ2 2025
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível à OccidentalQ1 2025
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível à OccidentalQ4 2024
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível à OccidentalQ3 2024)
÷ Ativos totais
= 100 × ( + + + )
÷ =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
- Descrição da evolução do lucro líquido atribuível à Occidental
- Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência inicial de prejuízo crescente, atingindo um pico negativo no segundo trimestre de 2020, com uma perda de -US$ 8.131 milhões. Posteriormente, há uma reversão gradual dessa tendência, com o lucro líquido retornando a valores positivos a partir do terceiro trimestre de 2020 e atingindo um pico de aproximadamente US$ 4.876 milhões no primeiro trimestre de 2022. Apesar de oscilações, o lucro permaneceu em zona positiva por um período prolongado, indicando uma melhora na rentabilidade operacional. No entanto, desde o segundo trimestre de 2023, houve uma retração no lucro, chegando a valores inferiores a US$ 1.000 milhão, e posteriormente apresentando sinais de prejuízo novamente na primeira metade de 2024, encerrando em US$ 458 milhões no último trimestre reportado.
- Variação dos ativos totais
- Os ativos totais mostram uma tendência de crescimento ao longo do período, partindo de cerca de US$ 101.643 milhões em março de 2020, com uma queda acentuada até aproximadamente US$ 71.199 milhões no final de 2022. Este decréscimo pode refletir desinvestimentos ou redução de ativos. Contudo, a partir de então, há um movimento de recuperação, atingindo valores de aproximadamente US$ 85.367 milhões em junho de 2024, demonstrando uma possível reinvestimento ou aquisição de ativos, ou ainda uma recuperação patrimonial.
- Retorno sobre ativos (ROA)
- O indicador de ROA evidencia uma reversão significativa na rentabilidade, passando de valores negativos até o segundo trimestre de 2020, com -18,52%, para números positivos a partir do quarto trimestre de 2020. A partir daí, a métrica apresenta uma melhora contínua, atingindo picos de aproximadamente 18,32% no terceiro trimestre de 2021 e mantendo-se em torno de 5% a 6% nos períodos subsequentes. Essa evolução sugere um fortalecimento na eficiência operacional, refletido pela maior geração de lucros em relação ao total de ativos durante o período. Entretanto, a partir do segundo semestre de 2023, há uma leve desaceleração, com o ROA caindo para valores próximos a 3%, o que pode indicar desafios na manutenção da rentabilidade em relação ao ativo total.