McKesson Corp. (NYSE:MCK)

Índice de giro de estoque

O índice de giro de estoque apresentou estabilidade ao longo do período, mantendo valores próximos de 11,5 até 2012, com uma leve redução em 2013 para 11,17. Houve uma queda mais significativa em 2014, atingindo 9,72, indicando uma diminuição na eficiência de rotatividade de estoque nesse ano. Posteriormente, o índice voltou a se estabilizar por volta de 11,7 para os anos seguintes, refletindo uma recuperação na gestão de estoques.

Índice de giro de recebíveis

Este índice demonstrou estabilidade até 2013, com valores acima de 12, indicando uma boa eficiência na recuperação das contas a receber. Em 2014, ocorreu uma redução drástica para 9,7, seguida por uma recuperação parcial em 2015 e uma nova redução em 2016, atingindo 10,62. Essas oscilações sugerem variações na eficiência na cobrança de recebíveis ao longo do período.

Índice de rotatividade a pagar

O índice de rotatividade a pagar apresentou ligeira tendência de diminuição ao longo dos anos. De valores acima de 7 até 2012, houve uma redução em 2013 e 2014, chegando a 6,03, indicando pagamento mais lento às fornecedores. Nos anos seguintes, o índice variou pouco, situando-se entre 6,28 e 6,66, sugerindo uma gestão mais estável dos passivos comerciais.

Índice de giro de capital de giro

Este índice mostrou uma variação considerável. Houve um aumento expressivo de 30,87 em 2011 para 64,02 em 2012, seguido por uma manutenção elevada de valores próximos ou acima de 67 até 2013. Após esse pico, houve uma redução em 2014 para 44,79, com tendência de estabilização entre 56 e 57 nos anos seguintes, refletindo modificações na composição e na gestão do capital de giro.

Dias de rotação de estoque

O período médio de rotação de estoque permaneceu relativamente constante entre 31 e 33 dias, mostrando estabilidade na gestão de inventários. No entanto, houve picos de 38 dias em 2014, indicando possível acúmulo de estoques ou mudanças nas estratégias de gerenciamento de inventário nesse ano.

Dias de rodízio de contas a receber

Esse indicador manteve-se em torno de 30 dias na maior parte do período, mas apresentou aumento para 38 em 2014 e 2015, chegando a 34 em 2016. Essa tendência sugere uma leve piora na eficiência de cobrança de recebíveis ao longo do período, especialmente nos anos mais recentes.

Ciclo operacional

O ciclo operacional permaneceu relativamente estável, fixando-se entre 62 e 76 dias ao longo dos anos. Houve um pico em 2014 com 76 dias, indicando aumento no tempo total para converter estoques em caixa, influenciado possivelmente pelo aumento nos dias de rotação de estoque ou contas a receber.

Dias de rotação de contas a pagar

Este índice apresentou aumento ao longo do período, passando de 48 dias em 2011 para 58 em 2016. O crescimento nos dias de pagamento indica uma estratégia possivelmente de alongar o período de pagamento aos fornecedores, o que pode ter impacto na gestão de fluxo de caixa ou na relação com fornecedores.

Ciclo de conversão de caixa

O ciclo de conversão de caixa demonstrou uma tendência de melhora, reduzindo-se de 14 dias em 2011 para apenas 7 dias em 2016. Essa redução indica uma maior eficiência na gestão de caixa, reduzindo o tempo entre a saída de caixa para as compras e a entrada de caixa proveniente das vendas.

Ao analisar a evolução do custo das vendas ao longo do período de cinco anos, houve um aumento contínuo, passando de aproximadamente US$ 106,1 bilhões em 2011 para cerca de US$ 179,5 bilhões em 2016. Esse crescimento indica uma expansão na escala das operações da empresa, embora a taxa de crescimento seja variável ao longo dos anos.

As existências líquidas também apresentaram uma tendência de crescimento, saindo de US$ 9,2 bilhões em 2011 para US$ 15,3 bilhões em 2016. Esse aumento sugere uma expansão nos estoques da companhia, possivelmente acompanhando o aumento no volume de vendas ou uma estratégia de manutenção de estoques elevados.

O índice de giro de estoque foi relativamente estável, com pequenas variações ao longo dos anos. Observa-se uma ligeira queda em 2013, com o índice atingindo 11,17, seguido por uma redução mais acentuada para 9,72 em 2014. Nos anos seguintes, o índice recupera-se e estabiliza-se na faixa de aproximadamente 11,7, indicando que a eficiência na rotação dos estoques permaneceu relativamente constante após as variações iniciais.

Em síntese, os dados revelam uma Empresa com crescimento gradual e consistente em suas vendas e estoques, mantendo uma eficiência relativamente estável na gestão de estoques, o que é relevante para avaliar a eficiência operacional e a capacidade de manter níveis de estoque compatíveis com sua demanda.

Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de seis anos, verifica-se uma tendência de crescimento nas receitas anuais, que passaram de aproximadamente US$ 112 bilhões em 2011 para cerca de US$ 191 bilhões em 2016, indicando expansão nas operações comerciais da empresa.

O valor das contas a receber líquidas também apresentou incremento, saindo de aproximadamente US$ 9,2 bilhões em 2011 para aproximadamente US$ 17,98 bilhões em 2016, refletindo aumento na carteira de créditos concedidos aos clientes, acompanhando o crescimento de receitas.

O índice de giro de recebíveis apresentou variações ao longo do período, com uma queda relevante em 2014, quando atingiu o valor de 9,7, frente aos valores próximos de 12,2 a 12,3 nos anos anteriores. Este índice voltou a apresentar uma recuperação em 2015 e 2016, chegando a 11,25 e 10,62, respectivamente. Essas variações indicam que, em certos anos, o período médio para o recebimento de contas a receber aumentou, o que pode sugerir mudanças na política de crédito ou condições de pagamento dos clientes.

De modo geral, os dados revelam uma estratégia de crescimento consistente das receitas, acompanhada por aumento proporcional nas contas a receber. A oscilação no índice de giro de recebíveis demonstra uma gestão que, ao mesmo tempo em que permite maior volume de vendas a crédito, também busca recuperar esses créditos de forma relativamente eficiente após alguns anos, mesmo enfrentando períodos de menor eficiência, como em 2014.

Ao analisar os dados financeiros ao longo dos anos, observa-se uma tendência de aumento no custo das vendas, que cresceu de US$ 106.114 milhões em 2011 para US$ 179.468 milhões em 2016. Esse crescimento indica uma ampliação na escala de operações ou aumento nos custos de aquisição de produtos ao longo do período.

Em relação às saques e contas a pagar, há um aumento constante de valores, saindo de US$ 14.090 milhões em 2011 para US$ 28.585 milhões em 2016. Este aumento sugere maior volume de obrigações financeiras com fornecedores ou credores, possivelmente alinhado ao crescimento das operações e às compras realizadas.

O índice de rotatividade a pagar, que mede a frequência com que as contas a pagar são renovadas ou quitadas dentro do período, apresenta uma tendência de diminuição, de 7,53 em 2011 para 6,28 em 2016. Essa redução indica que a empresa está levando um pouco mais de tempo para pagar seus fornecedores ou credores, o que pode refletir uma estratégia de gerenciamento de caixa mais conservadora, maior negociação de prazos ou uma adaptação às condições de mercado.

Ao analisar os dados financeiros relativos ao período de 2011 a 2016, observa-se uma tendência de crescimento consistente nas receitas ao longo dos anos. Em 2011, as receitas estavam na casa de US$ 112 bilhões, atingindo aproximadamente US$ 191 bilhões em 2016, o que demonstra uma expansão significativa na geração de receita ao longo do período.

O capital de giro apresentou variações ao longo dos anos, começando em US$ 3.631 milhões em 2011 e chegando a US$ 3.366 milhões em 2016. Apesar de pequenas oscilações, o valor manteve-se relativamente estável na faixa de aproximadamente US$ 1,8 a US$ 3,6 bilhões. Ressalta-se que, embora tenha havido uma redução de capital de giro de 2011 para 2012, o valor retomou uma tendência de crescimento latera, indicando uma gestão eficiente dos recursos circulantes considerando o aumento das receitas.

O índice de giro de capital de giro evidenciou uma variação considerável ao longo dos anos, iniciando em 30,87 em 2011, atingindo um pico de 67,54 em 2013, antes de reduzir para 44,79 em 2014 e posteriormente subir para cerca de 56,43 e 56,71 em 2015 e 2016, respectivamente. Essas variações sugerem oscilações na eficiência da gestão do capital de giro. O aumento do índice até 2013 indica uma melhora na utilização dos recursos circulantes para gerar receita, enquanto a redução em 2014 pode refletir ajustes operacionais ou alterações na estratégia financeira. A estabilização do índice a partir de 2014 demonstra uma regularização na eficiência da gestão do capital de giro, compatível com o crescimento contínuo das receitas.

De modo geral, o crescimento das receitas, aliado à manutenção relativamente estável do capital de giro, sugere uma gestão financeira eficiente, capaz de suportar a expansão operacional e melhorar a eficiência na utilização do capital circulante ao longo do período analisado.

O índice de giro de estoque apresentou estabilidade nos primeiros dois anos, com valores próximas a 11,5. No entanto, houve uma redução significativa em 2014, atingindo 9,72, o que indica uma melhora na eficiência na gestão de estoques, uma vez que um índice menor sugere maior velocidade na rotatividade dos produtos. A partir de então, o índice retornou a níveis similares aos do período inicial em 2015 e manteve-se praticamente constante em 2016, com valores de 11,73 e 11,7 respectivamente, demonstrando estabilidade na eficiência do giro de estoque após a queda de 2014.

O número de dias de rotação de estoque manteve-se bastante constante ao longo dos anos, variando entre 31 e 33 dias. Essa estabilidade no período sugere uma consistência na duração média do ciclo de estoque, refletindo uma gestão de inventário que mantém a rotatividade dentro de uma faixa relativamente estreita, independentemente das variações no índice de giro.

Ao analisar os índices de giro de recebíveis ao longo do período de cinco anos, observa-se uma relativa estabilidade até o ano de 2013, com valores ligeiramente acima de 12, indicando uma boa eficiência na recuperação de créditos dos clientes nesse período. Entretanto, a partir de 2014, há uma significativa queda no índice, chegando a 9,7, o que sugere uma redução na eficiência de recuperação de recebíveis durante esse ano. Nos anos seguintes, há uma leve recuperação, com o índice atingindo 10,62 em 2016, embora permanecendo abaixo do nível observado até 2013.

Em relação aos dias de rodízio de contas a receber, o padrão é de estabilidade em 30 dias até 2013. A partir de 2014, há um aumento para 38 dias, indicando que a empresa levou mais tempo para receber seus créditos, o que pode refletir dificuldades na cobrança ou alterações nas políticas de crédito. Nos anos seguintes, há uma redução para 32 e posteriormente para 34 dias, indicando uma tentativa de encurtar o período de recebimento, embora ainda esteja acima do registrado nos anos anteriores a 2014.

Essas tendências sugerem que, durante o período, a empresa enfrentou desafios na eficiência na recuperação de seus recebíveis, especialmente a partir de 2014, o que impactou tanto o índice de giro quanto os dias médios de recebimento, possivelmente influenciados por condições de mercado, estratégias de crédito ou alterações na gestão de contas a receber.

Ao analisar as tendências observadas nos indicadores de dias de rotação de estoque, dias de rodízio de contas a receber e ciclo operacional ao longo do período de 2011 a 2016, verifica-se uma relativa estabilidade geral, com algumas variações específicas.

Dias de rotação de estoque

Este indicador permaneceu consistentemente em 32 dias em 2011 e 2012, apresentando uma ligeira elevação para 33 dias em 2013. Em 2014, houve um aumento significativo para 38 dias, indicando uma possível desaceleração na velocidade de venda ou aumento nos estoques. Nos anos seguintes, 2015 e 2016, o valor voltou a estabilizar em 31 dias, sugerindo uma recuperação ou ajuste na gestão de estoque para níveis anteriores à elevação observada em 2014.

Dias de rodízio de contas a receber

Este indicador manteve-se em 30 dias de 2011 até 2013, refletindo uma política consistente de recebimento nesse período. Em 2014, houve um aumento para 38 dias, o que pode indicar uma flexibilização nas condições de crédito ou dificuldades na recuperação de contas a receber. Nos anos seguintes, os dias aumentaram para 32 em 2015 e 34 em 2016, demonstrando uma tendência de gradual retorno aos níveis anteriores, embora ainda com alguma elevação em relação aos anos iniciais.

Ciclo operacional

Este ciclo, que combina os dias de rotação de estoque e de contas a receber, apresentou estabilidade em 62 dias em 2011 e 2012, com ligeira elevação para 63 dias em 2013. Em 2014, houve um aumento substancial para 76 dias, refletindo uma interrupção na eficiência operacional ou mudanças na gestão do ciclo de conversão de caixa. Nos anos seguintes, o ciclo operacional reduziu para 63 dias em 2015 e 65 dias em 2016, aproximando-se dos níveis anteriores, embora ainda indicando uma interrupção significativa na eficiência do período de 2014.

De modo geral, os dados sugerem que, após um período de estabilidade até 2013, houve uma interrupção em 2014, possivelmente devido a fatores internos ou externos que impactaram a eficiência do ciclo operacional. Nos anos subsequentes, a empresa mostrou sinais de reversão, ajustando seus processos para melhorar o ciclo e retornar a níveis mais equilibrados de operação.

Ao analisar os indicadores de rotatividade a pagar ao longo do período de seis anos, observa-se uma tendência de diminuição nos índices, partindo de 7,53 em 2011 para 6,28 em 2016. Essa redução sugere uma maior eficiência na gestão de contas a pagar, indicando que a empresa está pagando suas obrigações em um prazo relativamente menor ao longo do tempo.

Por outro lado, o número de dias de rotação de contas a pagar apresentou um aumento, passando de 48 dias em 2011 para 58 dias em 2016. Este incremento de 10 dias demonstra que, apesar do índice de rotatividade estar reduzido, a empresa está mantendo suas contas em aberto por um período mais longo, o que pode refletir uma estratégia de alongar prazos de pagamento ou uma mudança na política de gestão de fornecedores.

Essas duas métricas, embora relacionadas, parecem indicar movimentos opostos: enquanto o índice de rotatividade diminui, o número de dias de rotação aumenta. Essa dinâmica sugere uma possível estabilização nas condições de pagamento, com a empresa optando por estender seu prazo médio de pagamento, apesar de realizar o giro das contas a pagar de forma mais frequente ou eficiente.

Não há variações abruptas nesses indicadores, indicando uma trajetória relativamente constante, embora com sinais de ajuste na política de gerenciamento de contas a pagar. Em conjunto, esses dados fornecem uma visão de que a empresa pode estar buscando equilibrar seus prazos com estratégias de gerenciamento de liquidez, mantendo uma rotação de contas a pagar que varia em torno de uma média de aproximadamente 6 a 7 vezes ao ano e de 48 a 58 dias, nesta janela de tempo analisada.

Houve estabilidade relativamente consistente no número de dias de rotação de estoque, com variações mínimas ao longo do período analisado, mantendo-se próximos de 31 a 38 dias, evidenciando uma gestão eficiente de inventário.

Os dias de rodízio de contas a receber permaneceram constantes em 30 dias até 2013, porém apresentaram aumento para 38 dias em 2014, seguido de uma leve redução para 32 dias em 2015, e um aumento sutil para 34 dias em 2016, indicando variações na gestão de recebíveis, possivelmente impactadas por estratégias de crédito ou condições de mercado.

Os dias de rotação de contas a pagar tiveram incremento ao longo do período, iniciando em 48 dias em 2011 e atingindo 58 dias em 2016, sugerindo uma tendência de alongamento no período de pagamento aos fornecedores, o que pode refletir uma estratégia de gerenciamento de liquidez ou negociações de prazos mais favoráveis.

O ciclo de conversão de caixa apresentou uma redução significativa de 14 dias em 2011 para 7 dias em 2016, passando por variações pontuais, destacando uma melhora na eficiência operacional relacionada à gestão de caixa, possivelmente atribuída a melhorias nos prazos de recebimento, pagamento e inventário.