McKesson Corp. atua em 2 segmentos: Soluções de Distribuição e Soluções Tecnológicas.
- Índice de margem de lucro do segmento reportável
- Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável
- Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável
- Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação
- Receitas
- Lucro operacional
- Depreciação e amortização
- Gastos com ativos de longa duração
- Ativos do segmento
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- Balanço: ativo
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- Índice de margem de lucro operacional desde 2005
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- Índice de liquidez corrente desde 2005
- Relação preço/receita (P/S) desde 2005
Aceitamos:
Índice de margem de lucro do segmento reportável
31 de mar. de 2016 | 31 de mar. de 2015 | 31 de mar. de 2014 | 31 de mar. de 2013 | 31 de mar. de 2012 | 31 de mar. de 2011 | |
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Soluções de Distribuição | ||||||
Soluções de tecnologia |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-03-31).
Ao analisar os dados financeiros apresentados para os diferentes segmentos ao longo de seis anos, observa-se uma trajetória diversificada nas margens de lucro. Para o segmento de Soluções de Distribuição, a margem de lucro relatável permaneceu relativamente estável, oscilando entre aproximadamente 1,74% e 1,89%. Houve uma leve queda em 2015, atingindo 1,73%, seguida de uma recuperação em 2016, atingindo 1,89%. Essa estabilidade indica margens de lucro relativamente compatíveis ao longo do período analisado, com pequenas variações provavelmente influenciadas por fatores de mercado ou estratégias operacionais específicas. Por outro lado, o segmento de Soluções de Tecnologia apresentou uma tendência de crescimento contínuo na margem de lucro relatável. Em 2011, a margem era de 9,42%, crescendo de forma consistente ao longo dos anos, atingindo 17,99% em 2016. Essa evolução mostra uma melhora significativa na rentabilidade do segmento de tecnologia, refletindo possivelmente melhorias na eficiência operacional, maior valorização dos produtos ou serviços ofertados, ou melhorias na estrutura de custos. A comparação entre os segmentos evidencia ainda que o segmento de tecnologia tem margens de lucro substancialmente superiores às de distribuição, e sua rápida expansão ao longo do período indica um potencial de crescimento e uma maior eficiência na geração de rentabilidade. A estabilidade das margens do segmento de distribuição contrasta com o crescimento consistente do segmento de tecnologia, sugerindo diferentes dinâmicas econômicas e de mercado que impactam cada área de negócio.
Índice de margem de lucro do segmento reportável: Soluções de Distribuição
31 de mar. de 2016 | 31 de mar. de 2015 | 31 de mar. de 2014 | 31 de mar. de 2013 | 31 de mar. de 2012 | 31 de mar. de 2011 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Lucro operacional | ||||||
Receitas | ||||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | ||||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-03-31).
1 2016 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × Lucro operacional ÷ Receitas
= 100 × ÷ =
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma tendência de crescimento consistente nas receitas ao longo do período de cinco anos, passando de US$ 108.889 milhões em março de 2011 para US$ 187.999 milhões em março de 2016. Tal incremento revela uma expansão significativa na operação da empresa durante esse intervalo.
O lucro operacional também apresentou aumento ao longo do período, saindo de US$ 1.897 milhões em março de 2011 para US$ 3.553 milhões em março de 2016, indicando uma melhora na eficiência operacional e na capacidade de geração de lucro da companhia. Embora tenha havido pequenas oscilações entre 2012 e 2014, a tendência geral permanece de crescimento na rentabilidade operacional.
O índice de margem de lucro do segmento reportável se manteve relativamente estável, flutuando entre aproximadamente 1,73% e 1,89%. Notavelmente, esse indicador apresentou uma leve oscilação ao longo dos anos, refletindo uma manutenção de rentabilidade relativamente constante no segmento principal da atividade da empresa, apesar do crescimento da receita e do lucro operacional.
De modo geral, os dados apontam para uma trajetória de expansão consistente na receita e na lucratividade operacional, acompanhada por uma estabilidade relativa na margem de lucro do segmento reportável. Essa combinação sugere que a empresa tem conseguido aumentar sua escala de operações de forma eficiente, mantendo níveis sustentáveis de rentabilidade ao longo do período analisado.
Índice de margem de lucro do segmento reportável: Soluções de tecnologia
31 de mar. de 2016 | 31 de mar. de 2015 | 31 de mar. de 2014 | 31 de mar. de 2013 | 31 de mar. de 2012 | 31 de mar. de 2011 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Lucro operacional | ||||||
Receitas | ||||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | ||||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-03-31).
1 2016 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × Lucro operacional ÷ Receitas
= 100 × ÷ =
- Lucro operacional
- Ao longo dos anos analisados, o lucro operacional apresentou uma tendência de crescimento consistente, passando de 301 milhões de dólares em 2011 para 519 milhões em 2016. Apesar de uma leve redução em 2013, os dados indicam uma recuperação e aumento contínuo nos anos subsequentes, refletindo uma melhora na eficiência operacional ou na rentabilidade da empresa.
- Receitas
- As receitas exibiram uma tendência de crescimento até 2013, quando atingiram 3.401 milhões de dólares, mas posteriormente apresentaram uma redução, atingindo 2.885 milhões em 2016. Este padrão sugere uma fase de crescimento até 2013 seguida por uma desaceleração ou retração na receita, possivelmente devido a fatores de mercado ou mudança na estratégia comercial.
- Índice de margem de lucro do segmento reportável
- Este indicador mostrou uma melhora contínua ao longo do período, começando em 9,42% em 2011 e chegando a 17,99% em 2016. A progressão indica uma maior eficiência na geração de lucro em relação às receitas do segmento reportável, podendo refletir melhorias na gestão de custos, produtividade ou na combinação de produtos/serviços ofertados.
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável
31 de mar. de 2016 | 31 de mar. de 2015 | 31 de mar. de 2014 | 31 de mar. de 2013 | 31 de mar. de 2012 | 31 de mar. de 2011 | |
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Soluções de Distribuição | ||||||
Soluções de tecnologia |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-03-31).
A análise dos indicadores de retorno sobre ativos (ROA) dos segmentos de soluções de distribuição e soluções de tecnologia revela padrões distintos ao longo do período de 2011 a 2016.
O segmento de soluções de distribuição apresentou uma estabilidade relativa na sua taxa de retorno sobre ativos, com valores oscilando entre 8,25% e 8,75% nos dois primeiros anos, seguido por uma queda significativa em 2014, atingindo 5,76%. Nos anos subsequentes, essa métrica recuperou parcialmente, chegando a 7,55% em 2016, indicando uma possível deterioração operacional ou mudanças na eficiência do segmento ao longo do tempo.
Por outro lado, o segmento de soluções de tecnologia demonstrou uma tendência de crescimento consistente na sua taxa de retorno sobre ativos, começando em 8,59% em 2011 e apresentando uma escalada significativa até 16,89% em 2016. Essa trajetória mostra uma melhora contínua na eficiência do segmento de tecnologia, refletindo possivelmente investimentos bem-sucedidos, inovação ou expansão de suas operações ao longo do período analisado.
Em suma, enquanto o segmento de soluções de distribuição mostra sinais de volatilidade e redução na rentabilidade relativa em certos anos, o segmento de soluções de tecnologia apresenta uma evolução positiva e constante, reforçando uma tendência de fortalecimento de sua eficiência operacional ao longo do tempo.
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável: Soluções de Distribuição
31 de mar. de 2016 | 31 de mar. de 2015 | 31 de mar. de 2014 | 31 de mar. de 2013 | 31 de mar. de 2012 | 31 de mar. de 2011 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Lucro operacional | ||||||
Ativos do segmento | ||||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | ||||||
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-03-31).
1 2016 cálculo
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável = 100 × Lucro operacional ÷ Ativos do segmento
= 100 × ÷ =
Ao analisar os dados financeiros, observa-se um crescimento consistente no lucro operacional ao longo do período avaliado, passando de US$ 1.897 milhões em 2011 para US$ 3.553 milhões em 2016. Essa evolução indica uma melhora na rentabilidade operacional da empresa ao longo dos anos.
Em relação aos ativos do segmento, houve um aumento significativo no total de ativos, que saiu de US$ 22.983 milhões em 2011 para US$ 47.088 milhões em 2016. Essa expansão dos ativos reflete uma estratégia de crescimento, possivelmente envolvendo investimentos em infraestrutura, aquisições ou fortalecimento de operações existentes.
O índice de retorno sobre ativos do segmento reportável apresentou variações ao longo do período. Iniciou em 8,25% em 2011, atingiu um pico de 8,75% em 2012, seguido por uma redução de 8,05% em 2013. Após esse ponto, houve uma diminuição mais acentuada em 2014, com o índice caindo para 5,76%. Nos anos seguintes, o índice se recuperou, chegando a 6,93% em 2015 e aumentando novamente para 7,55% em 2016. Essa trajetória sugere uma melhora na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro, após um período de decréscimo no início da década.
De modo geral, os dados indicam uma empresa que vem ampliando seus ativos de forma consistente, acompanhada por uma tendência de melhora na rentabilidade operacional e na eficiência na geração de retorno sobre o segmento de ativos ao longo do tempo. Esses elementos refletem um contexto de crescimento estratégico e de aprimoramento na gestão operacional.
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável: Soluções de tecnologia
31 de mar. de 2016 | 31 de mar. de 2015 | 31 de mar. de 2014 | 31 de mar. de 2013 | 31 de mar. de 2012 | 31 de mar. de 2011 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Lucro operacional | ||||||
Ativos do segmento | ||||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | ||||||
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-03-31).
1 2016 cálculo
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável = 100 × Lucro operacional ÷ Ativos do segmento
= 100 × ÷ =
Ao analisar os dados financeiros anuais, verifica-se uma tendência de crescimento no lucro operacional ao longo do período, passando de 301 milhões de dólares em 2011 para 519 milhões de dólares em 2016. Essa evolução indica uma melhora na eficiência operacional da empresa, apesar de oscilações pontuais em alguns anos.
Os ativos do segmento apresentaram variabilidade durante os anos considerados, iniciando em 3.504 milhões de dólares em 2011, atingindo um pico de 3.829 milhões de dólares em 2013, antes de uma redução contínua até 3.072 milhões de dólares em 2016. Essa diminuição sugere uma possível desmobilização de ativos ou uma redução na escala de operações ao longo do período.
O índice de retorno sobre ativos do segmento reportável demonstrou uma melhora consistente ao longo dos anos, passando de 8,59% em 2011 para 16,89% em 2016. O crescimento neste indicador evidencia uma maior eficiência na geração de lucros a partir dos ativos utilizados, refletindo uma gestão mais eficaz dos recursos da empresa.
De modo geral, a análise revela uma trajetória positiva na rentabilidade operacional, acompanhada por uma redução na quantidade de ativos, o que resulta em um aumento significativo na eficiência de utilização dos ativos ao longo do período avaliado.
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável
31 de mar. de 2016 | 31 de mar. de 2015 | 31 de mar. de 2014 | 31 de mar. de 2013 | 31 de mar. de 2012 | 31 de mar. de 2011 | |
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Soluções de Distribuição | ||||||
Soluções de tecnologia |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-03-31).
Nos anos avaliados, observa-se uma variação no índice de rotatividade de ativos do segmento de soluções de distribuição, indicando uma tendência de diminuição até 2014, seguido por uma recuperação parcial até 2016. Especificamente, o rácio apresentou leve estabilidade entre 2011 e 2012, chegando a 4,74 e 4,71, respectivamente. Em 2013, ocorreu uma queda significativa para 4,36, evidenciando menor eficiência na utilização dos ativos. Essa redução prosseguiu em 2014, atingindo 3,14, o ponto mais baixo do período, sugerindo uma possível diminuição na eficiência operacional ou aumento nos ativos totais sem correspondentes aumentos na geração de receita. Contudo, a análise do período subsequente revela uma recuperação, com o índice atingindo 4,00 em 2015 e quase retornando ao nível de 2012 em 2016, com 3,99, indicando uma possível estabilização na eficiência de uso dos ativos nesse segmento.
Por outro lado, o índice de rotatividade dos ativos do segmento de soluções de tecnologia manteve-se relativamente estável ao longo dos anos, oscilando entre 0,89 e 0,96. Desde 2011, o rácio mostra uma leve tendência de aumento, chegando a 0,96 em 2014, e mantendo-se praticamente inalterado até 2016 em 0,94. Essa estabilidade sugere uma gestão mais consistente na utilização dos ativos do segmento de tecnologia, com pouca variação na eficiência operacional dessa área ao longo do período considerado.
Conclui-se que a área de soluções de distribuição passou por um período de menor eficiência em relação ao uso de seus ativos, especialmente em 2014, mas demonstrou sinais de recuperação ao longo dos anos seguintes. Já o segmento de soluções de tecnologia manteve uma performance mais estável, indicando uma gestão mais consistente e uma utilização de ativos relativamente eficiente ao longo do período analisado.
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável: Soluções de Distribuição
31 de mar. de 2016 | 31 de mar. de 2015 | 31 de mar. de 2014 | 31 de mar. de 2013 | 31 de mar. de 2012 | 31 de mar. de 2011 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Receitas | ||||||
Ativos do segmento | ||||||
Taxa de atividade do segmento reportável | ||||||
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-03-31).
1 2016 cálculo
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável = Receitas ÷ Ativos do segmento
= ÷ =
De acordo com os dados apresentados, observa-se uma tendência de crescimento nas receitas ao longo do período de cinco anos, iniciando em aproximadamente US$ 108,9 bilhões em 2011 e atingindo quase US$ 188 bilhões em 2016. Esse aumento gradual indica uma expansão consistente na geração de receitas da organização ao longo do período analisado.
Os ativos do segmento também demonstram uma evolução ascendente, passando de cerca de US$ 22,99 bilhões em 2011 para aproximadamente US$ 47,09 bilhões em 2016. Este incremento sugere uma ampliação na capacidade operacional e na estrutura de ativos do segmento, possivelmente refletindo investimentos ou aquisições realizadas durante o período.
O índice de rotatividade de ativos do segmento reportável apresentou uma redução de 4,74 em 2011 para 3,14 em 2014, indicando uma diminuição na eficiência na utilização dos ativos na geração de receitas. No entanto, nos anos subsequentes, apresentou uma recuperação, chegando a aproximadamente 4,00 em 2015 e 3,99 em 2016. Essa reversão sugere uma possível melhoria na eficiência operacional ou na gestão dos ativos, mesmo com o aumento substancial no volume de ativos totais.
Em resumo, a análise revela crescimento consistente nas receitas e nos ativos do segmento ao longo do período, enquanto a eficiência na utilização dos ativos, embora tenha diminuído inicialmente, mostrou sinais de melhora após 2014. Esses padrões refletem uma estratégia de expansão alinhada a uma gestão que busca otimizar o uso de seus ativos para sustentar a elevação da receita.
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável: Soluções de tecnologia
31 de mar. de 2016 | 31 de mar. de 2015 | 31 de mar. de 2014 | 31 de mar. de 2013 | 31 de mar. de 2012 | 31 de mar. de 2011 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Receitas | ||||||
Ativos do segmento | ||||||
Taxa de atividade do segmento reportável | ||||||
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-03-31).
1 2016 cálculo
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável = Receitas ÷ Ativos do segmento
= ÷ =
Análise das Tendências Financeiras
O desempenho das receitas ao longo do período avaliado demonstra uma tendência de estabilização e modesta retração. Em 2011, as receitas totalizavam aproximadamente US$ 3,195 milhões, indicando um crescimento contínuo até atingir US$ 3,401 milhões em 2013, o que sugere uma fase de expansão. Contudo, a partir de 2014, observa-se uma redução progressiva: as receitas caíram para cerca de US$ 3.183 milhões e, posteriormente, para US$ 3.069 milhões em 2015 e US$ 2.885 milhões em 2016. Essa trajetória aponta para um declínio na geração de receita ao longo do período mais recente, o que pode refletir dificuldades de mercado ou estratégias de ajuste comercial.
No que se refere aos ativos do segmento, uma variação semelhante é perceptível. Em 2011, os ativos somavam cerca de US$ 3.504 milhões, valorizando-se até aproximadamente US$ 3.829 milhões em 2013, indicando expansão no apalancamento ou investimentos no segmento. No entanto, após esse pico, observa-se uma redução contínua até 2016, quando os ativos atingiram aproximadamente US$ 3.072 milhões. Essa diminuição pode estar associada à revisão ou desmobilização de ativos para adaptação às condições de mercado ou mudança na estratégia empresarial.
O índice de rotatividade de ativos do segmento reportável, um indicador de eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, permaneceu relativamente estável ao longo do período. Em 2011, o rácio era de 0.91, atingindo seu ponto mais alto em 2014 com 0.96. Após isso, estabilizou-se em torno de 0.94 nos anos subsequentes. Essa estabilidade sugere que, apesar das flutuações na receita e nos ativos, a eficiência na utilização dos ativos permaneceu relativamente consistente, indicando uma gestão eficaz na alocação de recursos em relação à geração de receita.
De modo geral, o conjunto de dados revela uma passagem de fase de crescimento para uma de retração, mantendo, entretanto, uma eficiência operacional relativamente constante durante esse período. Essas dinâmicas podem sinalizar os efeitos de mudanças no mercado, estratégica ou operacional para a empresa no período avaliado.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação
31 de mar. de 2016 | 31 de mar. de 2015 | 31 de mar. de 2014 | 31 de mar. de 2013 | 31 de mar. de 2012 | 31 de mar. de 2011 | |
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Soluções de Distribuição | ||||||
Soluções de tecnologia |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-03-31).
Observa-se uma tendência de aumento na proporção de despesas de capital relativas à taxa de depreciação para o segmento de soluções de distribuição ao longo do período analisado, começando em 0,72 em 2011 e atingindo um pico de 0,78 em 2012, seguido por uma redução para 0,62 em 2013. Após esse ponto, há uma queda significativa em 2014 para 0,4, permanecendo nesse nível em 2015 e apresentando um aumento moderado para 0,46 em 2016. Esses movimentos sugerem uma mudança na estratégia de investimentos ou uma alteração na política de depreciação do segmento de distribuição ao longo dos anos. Pode indicar uma priorização temporária de outros tipos de investimentos ou ajustes na vida útil dos ativos.
Por outro lado, o segmento de soluções de tecnologia mostra um comportamento distinto, com uma proporção relativamente baixa inicialmente (0,12 em 2011), praticamente estável em 2012 (0,11), e apresentando um aumento expressivo em 2013, chegando a 0,2. Em 2014, há um crescimento acentuado para 0,31, seguido por uma redução para 0,17 em 2015 e uma leve diminuição para 0,14 em 2016. Esses dados indicam uma intensificação dos investimentos em tecnologia e, possivelmente, uma priorização maior de ativos de tecnologia de 2013 a 2014, seguida por uma possível estabilização ou contenção de despesas de capital nesse segmento no final do período analisado.
De modo geral, a análise revela uma mudança no perfil de investimentos entre os segmentos, com o segmento de distribuição apresentando maior variação na proporção de despesas de capital relativa à depreciação, enquanto o segmento de tecnologia demonstra maior incremento nessa proporção entre 2012 e 2014, acompanhado de uma posterior redução. Essas mudanças podem refletir estratégias distintas de investimento e renovação de ativos em cada segmento ao longo dos anos.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação: Soluções de Distribuição
McKesson Corp.; Soluções de Distribuição; calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação
31 de mar. de 2016 | 31 de mar. de 2015 | 31 de mar. de 2014 | 31 de mar. de 2013 | 31 de mar. de 2012 | 31 de mar. de 2011 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Gastos com ativos de longa duração | ||||||
Depreciação e amortização | ||||||
Índice financeiro do segmento reportável | ||||||
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-03-31).
1 2016 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Gastos com ativos de longa duração ÷ Depreciação e amortização
= ÷ =
A análise dos dados financeiros ao longo do período de 2011 a 2016 revela algumas tendências relevantes. No que diz respeito aos gastos com ativos de longa duração, observa-se um aumento consistente ao longo dos anos, passando de 162 milhões de dólares em 2011 para 306 milhões em 2016. Essa progressão indica uma estratégia de expansão ou modernização de ativos de longo prazo, refletindo possivelmente investimentos em infraestrutura, tecnologia ou outros ativos essenciais para as operações da empresa.
A depreciação e amortização apresentou crescimento significativo no mesmo período, começando em 225 milhões de dólares em 2011 e atingindo 750 milhões de dólares em 2015, antes de uma ligeira redução para 669 milhões de dólares em 2016. Este aumento substancial sugere que a empresa adquiriu ou investiu em ativos de valor elevado, o que elevou as despesas de depreciação, ou que houve uma reavaliação das taxas de amortização. A desaceleração na redução de 2015 para 2016 pode indicar melhorias na eficiência operacional ou ajustes na política de amortização.
No componente de despesas de capital em relação à taxa de depreciação relacionada ao segmento reportável, observa-se uma tendência de diminuição de 0,72 em 2011 para 0,4 em 2014, mantendo esse patamar até 2015. Em 2016, houve um ligeiro aumento para 0,46. Essa redução consistente sugere uma diminuição da proporção de despesas de capital em relação à depreciação, podendo indicar uma fase de consolidação dos investimentos realizados ou uma mudança na estratégia de capitalização de ativos. O aumento em 2016 pode refletir novos investimentos ou revisões na alocação de recursos de capital.
- Gastos com ativos de longa duração
- Mostrar um crescimento contínuo, refletindo investimentos estruturais na capacidade operacional ou tecnológica da empresa ao longo dos anos analisados.
- Depreciação e amortização
- Registrou um aumento expressivo, corroborando o investimento em ativos de longo prazo e possíveis mudanças na política de amortização ou reavaliações de ativos.
- Despesas de capital em relação à taxa de depreciação
- Reduziu-se inicialmente, indicando uma maior eficiência na alocação de recursos ou uma fase de maturidade dos investimentos; no entanto, apresentou uma leve reversão em 2016, possivelmente indicando novos projetos ou reestruturações de investimentos.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação: Soluções de tecnologia
McKesson Corp.; Soluções de tecnologia; calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação
31 de mar. de 2016 | 31 de mar. de 2015 | 31 de mar. de 2014 | 31 de mar. de 2013 | 31 de mar. de 2012 | 31 de mar. de 2011 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Gastos com ativos de longa duração | ||||||
Depreciação e amortização | ||||||
Índice financeiro do segmento reportável | ||||||
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-03-31).
1 2016 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Gastos com ativos de longa duração ÷ Depreciação e amortização
= ÷ =
A análise dos dados financeiros revela algumas tendências ao longo do período de seis anos. Os gastos com ativos de longa duração apresentaram variações consideráveis, com um pico de 42 milhões de dólares em 2013, seguido por uma redução contínua até atingir 15 milhões em 2016. Essa diminuição pode indicar uma redução nos investimentos de longo prazo ou uma estratégia de desinvestimento em ativos de maior duração.
A depreciação e amortização manteve-se relativamente estável de 2011 até 2013, situando-se em torno de 209 milhões de dólares, com uma ligeira queda subsequente, atingindo 107 milhões de dólares em 2016. Essa tendência sugere uma estabilização na taxa de amortização ou uma redução no volume de ativos amortizáveis ao longo dos anos.
O ratio de despesas de capital do segmento reportável em relação à taxa de depreciação apresentou uma mudança significativa, aumentando de 0.12 em 2011 para um pico de 0.31 em 2014, indicando uma intensificação nos investimentos relativos à depreciação durante esse período. Após 2014, o ratio declinou para 0.14 em 2016, refletindo uma possível estabilização ou redução no ritmo de despesas de capital em relação à depreciação.
De maneira geral, há sinais de diminuição nos investimentos em ativos de longa duração, acompanhada por uma estabilização na depreciação e uma redução no ratio de despesas de capital para depreciação após o pico em 2014. Essas tendências podem indicar uma abordagem mais conservadora em relação a novos investimentos ou uma fase de otimização e desinvestimento de ativos existentes.
Receitas
31 de mar. de 2016 | 31 de mar. de 2015 | 31 de mar. de 2014 | 31 de mar. de 2013 | 31 de mar. de 2012 | 31 de mar. de 2011 | |
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Soluções de Distribuição | ||||||
Soluções de tecnologia | ||||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-03-31).
- Receitas de soluções de distribuição
- Houve um aumento consistente ao longo do período analisado, passando de aproximadamente 108,9 bilhões de dólares em 2011 para cerca de 188 bilhões de dólares em 2016. Este crescimento evidencia uma expansão contínua na área de distribuição, com picos notáveis em 2014, seguido por uma forte elevação em 2015 e 2016.
- Receitas de soluções de tecnologia
- As receitas nesta categoria permaneceram relativamente estáveis ao longo dos anos, variando minimamente entre aproximadamente 3,2 bilhões e 3,4 bilhões de dólares. Não há sinais de crescimento ou declínio acentuados nesta área, indicando uma estabilidade na geração de receita de soluções tecnológicas.
- Total de receitas
- O total geral de receitas acompanha a tendência de alta observada na distribuição, crescendo de aproximadamente 112 bilhões de dólares em 2011 para cerca de 191 bilhões em 2016. Este aumento sustenta a expansão significativa na divisão de distribuição, enquanto a contribuição da área tecnológica permanece constante e relativamente pequena em relação ao total.
- Análise geral
- O período revela um crescimento expressivo nas receitas totais, impulsionado principalmente pelo incremento nas receitas de soluções de distribuição. Apesar do crescimento, a contribuição da tecnologia para o total permanece estável, sugerindo que as maiores oportunidades de crescimento estão na expansão da distribuição. A estabilidade na receita de tecnologia pode refletir sua maturidade ou uma estratégia de estabilização para essa área específica.
Lucro operacional
31 de mar. de 2016 | 31 de mar. de 2015 | 31 de mar. de 2014 | 31 de mar. de 2013 | 31 de mar. de 2012 | 31 de mar. de 2011 | |
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Soluções de Distribuição | ||||||
Soluções de tecnologia | ||||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-03-31).
Ao analisar os dados financeiros ao longo de seis anos, observa-se uma tendência de crescimento consistente na lucratividade operacional em todas as categorias consideradas.
- Soluções de Distribuição⸺Lucro operacional
- O lucro operacional nesta área apresentou aumento contínuo, passando de 1.897 milhões de dólares em 2011 para 3.553 milhões de dólares em 2016. Este crescimento evidencia uma expansão significativa na margem de lucro operacional relacionada às atividades de distribuição, refletindo possivelmente melhorias na eficiência operacional, crescimento na demanda ou na aquisição de clientes.
- Soluções de tecnologia⸺Lucro operacional
- O segmento de soluções de tecnologia também demonstrou crescimento, elevando o lucro operacional de 301 milhões de dólares em 2011 para 519 milhões em 2016. Embora o ritmo de crescimento seja mais moderado comparado ao segmento de distribuição, a trajetória de incremento é consistente, indicando fortalecimento nesta área de atuação com uma expansão constante ao longo dos anos.
- Total⸺Lucro operacional
- O lucro operacional total da organização aumentou de 2.198 milhões de dólares em 2011 para 4.072 milhões em 2016. Esse crescimento global reflete uma evolução positiva na rentabilidade do negócio, apoiada pelo desempenho consolidado dos diferentes segmentos. A expansão contínua sugere uma estratégia eficaz de crescimento e gestão, bem como uma maior eficiência operacional geral.
Depreciação e amortização
31 de mar. de 2016 | 31 de mar. de 2015 | 31 de mar. de 2014 | 31 de mar. de 2013 | 31 de mar. de 2012 | 31 de mar. de 2011 | |
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Soluções de Distribuição | ||||||
Soluções de tecnologia | ||||||
Corporativo | ||||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-03-31).
Registros de depreciação e amortização ao longo dos anos mostram uma tendência geral de aumento na soma total até 2015, atingindo seu pico em US$ 1.017 milhões. Em 2016, houve uma redução para US$ 885 milhões, indicando uma possível diminuição nos esforços de amortização ou mudanças na estrutura de ativos.
Especificamente, as soluções de distribuição demonstraram um crescimento contínuo de 2011 até 2015, passando de US$ 225 milhões para US$ 750 milhões. Em 2016, houve uma leve redução para US$ 669 milhões, mas o nível ainda se mantém alto comparado aos primeiros anos.
As soluções de tecnologia apresentaram um comportamento diferente, iniciando com valores estáveis de US$ 209 milhões em 2011 e 2012, depois apresentando uma redução significativa em 2014 para US$ 136 milhões. Apesar de uma recuperação em 2015 para US$ 156 milhões, os valores novamente declinaram ligeiramente em 2016 para US$ 107 milhões, indicando uma possível revitalização ou mudança na estratégia de investimentos em tecnologia.
O segmento corporativo manteve valores relativamente estáveis, com variações pequenas ao longo do período. Houve um aumento de US$ 62 milhões em 2011 para US$ 117 milhões em 2012, permanecendo próximos de US$ 120 milhões até 2014. Em 2015 e 2016, esses valores se mantiveram em torno de US$ 109 a US$ 120 milhões, indicando estabilidade neste componente.
Em suma, a análise revela uma forte valorização das atividades de distribuição, enquanto as operações de tecnologia tiveram oscilações mais pronunciadas. A estabilidade do setor corporativo sugere uma estratégia de manutenção de ativos ou uma estrutura de custos relativamente fixa. A redução de valores em 2016, especialmente na soma total, pode indicar mudanças na alocação de ativos, ajustes nos investimentos ou uma otimização na depreciação e amortização.
Gastos com ativos de longa duração
31 de mar. de 2016 | 31 de mar. de 2015 | 31 de mar. de 2014 | 31 de mar. de 2013 | 31 de mar. de 2012 | 31 de mar. de 2011 | |
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Soluções de Distribuição | ||||||
Soluções de tecnologia | ||||||
Corporativo | ||||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-03-31).
Ao analisar as tendências nos gastos com ativos de longa duração ao longo do período de 2011 a 2016, observa-se um crescimento geral no total desses investimentos, passando de US$ 233 milhões em 2011 para US$ 488 milhões em 2016, representando um aumento de aproximadamente 109%. Este incremento indica uma contínua aposta em investimentos de longo prazo, possivelmente em busca de expansão ou atualização de recursos estratégicos.
Especificamente, os gastos na área de soluções de distribuição apresentaram uma evolução de cerca de 162 milhões em 2011 para 306 milhões em 2016, evidenciando um aumento consistente, sobretudo a partir de 2014, onde houve uma aceleração no crescimento, indicando uma intensificação dos investimentos nesta linha de atividade.
Por outro lado, os gastos na área de soluções de tecnologia demonstraram maior volatilidade. Após um período de estabilidade de 26 milhões em 2011, houve um aumento considerável de 42 milhões em 2013, mas posteriormente uma redução para 15 milhões em 2016, o que pode refletir uma priorização temporária de investimentos tecnológicos ou uma mudança de estratégia na alocação de recursos nesta área específica.
Nos gastos corporativos com ativos de longa duração, há uma variação perceptível: uma redução de 45 milhões em 2011 para 28 milhões em 2012, seguido de uma recuperação para 41 milhões em 2013 e uma significativa elevação para 167 milhões em 2016. Este último destaque indica um aumento relevante nos investimentos corporativos no último período, possivelmente relacionado a iniciativas de reestruturação, expansão ou atualização de infraestrutura corporativa.
De modo geral, os dados sugerem uma estratégia de incremento contínuo nos investimentos de longo prazo, com destaque para uma maior alocação na área corporativa no último ano analisado. O crescimento mais expressivo nos gastos totais também aponta para uma intensificação do foco da empresa em seus ativos de longo prazo, o que pode refletir uma fase de expansão ou modernização de suas operações.
Ativos do segmento
31 de mar. de 2016 | 31 de mar. de 2015 | 31 de mar. de 2014 | 31 de mar. de 2013 | 31 de mar. de 2012 | 31 de mar. de 2011 | |
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Soluções de Distribuição | ||||||
Soluções de tecnologia | ||||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-03-31).
Ao analisar a evolução dos ativos do segmento ao longo do período de março de 2011 a março de 2016, observa-se um crescimento consistente. Os ativos das Soluções de Distribuição apresentaram uma expansão significativa, passando de aproximadamente US$ 22,983 milhões em 2011 para cerca de US$ 47,088 milhões em 2016, indicando um aumento de mais de 105% ao longo de cinco anos. Esse crescimento aponta para uma expansão substancial na área de distribuição de ativos da empresa, sugerindo investimentos ou aumento na capacidade de distribuição.
Por outro lado, os ativos relacionados às Soluções de Tecnologia permaneceram relativamente estáveis durante o período, com uma pequena variação ao redor de US$ 3,5 bilhões. Após um leve aumento de 2011 até 2013, houve uma redução por volta de 2014 e subsequentes anos, terminando em US$ 3,072 bilhões em 2016. Essa estabilidade ou leve declínio indica que, apesar de o setor de tecnologia constituir uma parte importante dos ativos, sua composição ou valor permaneceu mais estável em relação às soluções de distribuição.
O total de ativos do segmento refletiu o crescimento das distribuições, passando de aproximadamente US$ 26,487 bilhões em 2011 para cerca de US$ 50,160 bilhões em 2016, quase dobrando nesse período. Esse incremento substancial reforça a tendência de crescimento mais forte no componente de distribuição, contribuindo significativamente para a elevação do total de ativos segmentados.
Em conjunto, esses padrões sugerem um fortalecimento na área de distribuição de ativos, enquanto os ativos de tecnologia mantiveram-se relativamente estáveis, indicando uma possível maior concentração de recursos ou estratégias de crescimento voltadas à expansão da distribuição. Tal cenário pode refletir uma priorização da empresa na ampliação de sua capacidade de distribuição ou uma estabilização na tecnologia, dependendo de fatores internos e de mercado que influenciam esses setores.