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McKesson Corp. páginas disponíveis gratuitamente esta semana:
- Balanço: ativo
- Valor da empresa em relação à EBITDA (EV/EBITDA)
- Relação preço/ FCFE (P/FCFE)
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Modelo de desconto de dividendos (DDM)
- Valor presente do fluxo de caixa livre sobre o patrimônio líquido (FCFE)
- Índice de margem de lucro operacional desde 2005
- Rácio de rendibilidade dos activos (ROA) desde 2005
- Índice de liquidez corrente desde 2005
- Relação preço/receita (P/S) desde 2005
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-03-31).
Ao analisar os dados financeiros anuais, observa-se que a receita permanece constante em 100% ao longo do período de análise, servindo como base de comparação para outros itens financeiros.
O custo das vendas mantém uma proporção relativamente estável, oscilando em torno de aproximadamente 94,5%, indicando uma margem bruta que varia entre 5,33% a 6,37%. Houve um ligeiro aumento na margem de lucro bruto em 2014, atingindo 6,04%, antes de uma discreta redução em 2015, retornando a aproximadamente 5,98% em 2016.
As despesas relacionadas às vendas, distribuição e administrativas, proporcionalmente às receitas, mostram uma tendência de aumento de 3,15% em 2011 para cerca de 4,41% em 2015, seguida por uma redução para 3,81% em 2016, indicando possíveis esforços de controle de custos ou ajustes estratégicos.
Os investimentos em pesquisa e desenvolvimento apresentam uma proporção reduzida que varia de aproximadamente 0,21% a 0,39%, com uma leve redução ao longo do período, refletindo uma consistência relativa nesse componente de despesa.
O item referente a encargos de reestruturação surge no período mais recente, representando 0,11% das receitas em 2016, possivelmente indicando ações de ajuste operacional durante esse período.
As despesas judiciais e de cobrança apresentam uma tendência de diminuição, passando de 0,19% em 2011 para aproximadamente 0,05% em 2014, com uma leve variação em 2015 e 2016, o que pode refletir uma melhora na gestão de litígios ou cobranças.
Ganho em combinação de negócios aparece pontualmente, em 2013, representando 0,07% das receitas, sugerindo uma operação de aquisição ou fusão nesse período.
As despesas operacionais, que incluem custos de vendas, distribuição, administrativas, pesquisa e desenvolvimento, exibem um crescimento proporcional de aproximadamente -3,7% em 2011 para -4,72% em 2015, seguido por uma redução para -4,12% em 2016, indicando um esforço de controle de custos operacionais.
O resultado operacional, embora ligeiramente variável, mantém uma proporção que oscila de 1,62% a 1,89%, com uma leve alta em 2013 e 2016, demonstrando uma margem operacional relativamente estável com pequenas melhorias pontuais.
Rendimentos de juros e outros itens líquidos, como equivalência patrimonial e outros rendimentos, apresentam valores mínimos, geralmente em torno de 0,01% a 0,04%, indicando baixa influência de receitas financeiras e outros itens não operacionais na margem total.
Despesa com juros permanece em torno de -0,2%, mostrando uma relação constante com as obrigações financeiras ao longo do período.
Resulta-se que o resultado de operações continuadas antes do imposto de renda fornece margens ligeiramente superiores a 1,5%, com um crescimento mais acentuado em 2016, atingindo 1,7%, o que sugere melhoria na lucratividade operacional.
As despesas com imposto de renda representam aproximadamente metade da margem operacional, variando de -0,42% a -0,54%, de modo que o resultado líquido de operações continuadas responde por margens entre 0,91% a 1,23%, evidenciando uma estabilidade geral na lucratividade líquida.
O resultado de operações descontinuadas, quando presente, mostra valores negativos ou pequenos positivos, sendo mais destacado em 2014 e 2015, refletindo impacto de operações não continuadas ou desinvestimentos nesse período.
Por fim, o lucro líquido total, como proporção das receitas, registra uma ligeira recuperação em 2016, atingindo 1,21%, após variações menores ao longo dos anos, evidenciando uma estabilidade na geração de lucro atribuível à companhia durante o período analisado.