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McKesson Corp. (NYSE:MCK)

US$ 22,49

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McKesson Corp., estrutura da demonstração de resultados consolidada

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12 meses encerrados 31 de mar. de 2016 31 de mar. de 2015 31 de mar. de 2014 31 de mar. de 2013 31 de mar. de 2012 31 de mar. de 2011
Receitas
Custo das vendas
Lucro bruto
Despesas com vendas, distribuição e administrativas
Pesquisa e desenvolvimento
Encargos de reestruturação
Reclamações e cobranças judiciais
Ganho em combinação de negócios
Despesas operacionais
Resultado operacional
Rendimentos de juros
Equivalência patrimonial no lucro (prejuízo), líquido
Outros, líquidos
Outros rendimentos, líquidos
Imparidade de um investimento de capital próprio
Despesa com juros
Resultado de operações continuadas antes do imposto de renda
Despesa com imposto de renda
Resultado de operações continuadas
Resultado (prejuízo) de operações descontinuadas, líquido de impostos
Lucro líquido
Prejuízo líquido (lucro) atribuível a participações não controladoras
Lucro líquido atribuível à McKesson Corporation

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-03-31).


Ao analisar os dados financeiros anuais, observa-se que a receita permanece constante em 100% ao longo do período de análise, servindo como base de comparação para outros itens financeiros.

O custo das vendas mantém uma proporção relativamente estável, oscilando em torno de aproximadamente 94,5%, indicando uma margem bruta que varia entre 5,33% a 6,37%. Houve um ligeiro aumento na margem de lucro bruto em 2014, atingindo 6,04%, antes de uma discreta redução em 2015, retornando a aproximadamente 5,98% em 2016.

As despesas relacionadas às vendas, distribuição e administrativas, proporcionalmente às receitas, mostram uma tendência de aumento de 3,15% em 2011 para cerca de 4,41% em 2015, seguida por uma redução para 3,81% em 2016, indicando possíveis esforços de controle de custos ou ajustes estratégicos.

Os investimentos em pesquisa e desenvolvimento apresentam uma proporção reduzida que varia de aproximadamente 0,21% a 0,39%, com uma leve redução ao longo do período, refletindo uma consistência relativa nesse componente de despesa.

O item referente a encargos de reestruturação surge no período mais recente, representando 0,11% das receitas em 2016, possivelmente indicando ações de ajuste operacional durante esse período.

As despesas judiciais e de cobrança apresentam uma tendência de diminuição, passando de 0,19% em 2011 para aproximadamente 0,05% em 2014, com uma leve variação em 2015 e 2016, o que pode refletir uma melhora na gestão de litígios ou cobranças.

Ganho em combinação de negócios aparece pontualmente, em 2013, representando 0,07% das receitas, sugerindo uma operação de aquisição ou fusão nesse período.

As despesas operacionais, que incluem custos de vendas, distribuição, administrativas, pesquisa e desenvolvimento, exibem um crescimento proporcional de aproximadamente -3,7% em 2011 para -4,72% em 2015, seguido por uma redução para -4,12% em 2016, indicando um esforço de controle de custos operacionais.

O resultado operacional, embora ligeiramente variável, mantém uma proporção que oscila de 1,62% a 1,89%, com uma leve alta em 2013 e 2016, demonstrando uma margem operacional relativamente estável com pequenas melhorias pontuais.

Rendimentos de juros e outros itens líquidos, como equivalência patrimonial e outros rendimentos, apresentam valores mínimos, geralmente em torno de 0,01% a 0,04%, indicando baixa influência de receitas financeiras e outros itens não operacionais na margem total.

Despesa com juros permanece em torno de -0,2%, mostrando uma relação constante com as obrigações financeiras ao longo do período.

Resulta-se que o resultado de operações continuadas antes do imposto de renda fornece margens ligeiramente superiores a 1,5%, com um crescimento mais acentuado em 2016, atingindo 1,7%, o que sugere melhoria na lucratividade operacional.

As despesas com imposto de renda representam aproximadamente metade da margem operacional, variando de -0,42% a -0,54%, de modo que o resultado líquido de operações continuadas responde por margens entre 0,91% a 1,23%, evidenciando uma estabilidade geral na lucratividade líquida.

O resultado de operações descontinuadas, quando presente, mostra valores negativos ou pequenos positivos, sendo mais destacado em 2014 e 2015, refletindo impacto de operações não continuadas ou desinvestimentos nesse período.

Por fim, o lucro líquido total, como proporção das receitas, registra uma ligeira recuperação em 2016, atingindo 1,21%, após variações menores ao longo dos anos, evidenciando uma estabilidade na geração de lucro atribuível à companhia durante o período analisado.