Estrutura do balanço: activo
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- Balanço: ativo
- Valor da empresa em relação à EBITDA (EV/EBITDA)
- Relação preço/ FCFE (P/FCFE)
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Modelo de desconto de dividendos (DDM)
- Valor presente do fluxo de caixa livre sobre o patrimônio líquido (FCFE)
- Índice de margem de lucro operacional desde 2005
- Rácio de rendibilidade dos activos (ROA) desde 2005
- Índice de liquidez corrente desde 2005
- Relação preço/receita (P/S) desde 2005
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-03-31).
Ao analisar as tendências dos dados financeiros ao longo dos anos, observa-se uma redução progressiva na participação de caixa e equivalentes de caixa em relação ao ativo total, caindo de 11,69% em 2011 para 7,16% em 2016. Essa diminuição pode indicar uma gestão de liquidez que prioriza a utilização de recursos além do caixa imediato ou uma mudança na alocação de ativos líquidos.
As contas a receber líquidas mantiveram uma participação relativamente estável, variando entre aproximadamente 28,68% e 31,79%, indicando uma consistência na gestão das contas a receber. Já as existências líquidas apresentaram uma leve redução, de cerca de 29,87% em 2011 para 27,11% em 2016, sugerindo uma possível melhora na eficiência de estoques ou mudança na política de gerenciamento de inventários.
As despesas pré-pagas e outras parcelas de ativos aumentaram de 1,08% em 2011 para um pico de 2,08% em 2015, antes de uma leve redução em 2016, indicando uma maior proporção de ativos relacionados a despesas antecipadas ao longo do período.
O ativo circulante apresentou uma tendência geral de diminuição em sua participação, passando de 72,39% em 2011 para cerca de 67,95% em 2016, refletindo uma possível mudança na estrutura de liquidez e na composição dos ativos de curto prazo.
O imobilizado líquido permaneceu relativamente estável, com ligeira variação de aproximadamente 3,15% a 4,29% ao longo do período, indicando uma manutenção constante na proporção de ativos fixos em relação ao total de ativos.
Quanto ao good will, sua participação apresentou crescimento de 14,13% em 2011 para 19,18% em 2014, seguida de uma redução para 17,3% em 2016. Essa evolução sugere aquisições e consolidações que aumentaram o valor de intangíveis, embora após 2014 tenha ocorrido uma estabilização ou ligeira redução.
Os ativos incorpóreos líquidos tiveram um aumento expressivo de 4,71% em 2011 para 9,7% em 2014, indicando um foco maior em ativos intangíveis, porém essa participação caiu para aproximadamente 5,34% em 2016, possivelmente refletindo ajustes na avaliação ou depreciação desses ativos.
Outros ativos não correntes apresentaram uma redução de 5,56% em 2011 para 3,52% em 2015, antes de subir novamente para 5,38% em 2016, sugerindo alguma variação na alocação de ativos não circulantes que pode estar relacionada a investimentos ou desinvestimentos específicos.
Por fim, observa-se um aumento na participação do ativo não circulante, que cresceu de 27,61% em 2011 para 32,05% em 2016, refletindo uma maior composição de ativos de longo prazo na estrutura patrimonial da empresa ao longo do período analisado.