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- Modelo de desconto de dividendos (DDM)
- Valor presente do fluxo de caixa livre sobre o patrimônio líquido (FCFE)
- Índice de margem de lucro operacional desde 2005
- Rácio de rendibilidade dos activos (ROA) desde 2005
- Índice de liquidez corrente desde 2005
- Relação preço/receita (P/S) desde 2005
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Demonstração de resultados
McKesson Corp., itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo
US$ em milhões
12 meses encerrados | Receitas | Resultado (prejuízo) operacional | Lucro (prejuízo) líquido atribuível à McKesson Corporation |
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31 de mar. de 2016 | |||
31 de mar. de 2015 | |||
31 de mar. de 2014 | |||
31 de mar. de 2013 | |||
31 de mar. de 2012 | |||
31 de mar. de 2011 | |||
31 de mar. de 2010 | |||
31 de mar. de 2009 | |||
31 de mar. de 2008 | |||
31 de mar. de 2007 | |||
31 de mar. de 2006 | |||
31 de mar. de 2005 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-03-31), 10-K (Data do relatório: 2010-03-31), 10-K (Data do relatório: 2009-03-31), 10-K (Data do relatório: 2008-03-31), 10-K (Data do relatório: 2007-03-31), 10-K (Data do relatório: 2006-03-31), 10-K (Data do relatório: 2005-03-31).
Analisando os dados financeiros ao longo do período de março de 2005 a março de 2016, observa-se uma tendência de crescimento consistente nas receitas, que passaram de aproximadamente US$ 80,5 bilhões para cerca de US$ 190,9 bilhões. Essa expansão indica uma trajetória de aumento na geração de receita ao longo dos anos, com picos notáveis especialmente após 2012.
O resultado operacional apresenta variações ao longo do período, mas, de modo geral, demonstra uma melhora substantiva. Após um prejuízo de US$ 191 milhões em 2005, há uma mudança para lucros operacionais positivos a partir de 2006, atingindo US$ 1,1 bilhão. A evolução contínua leva a um incremento na margem operacional, culminando em um valor de aproximadamente US$ 3,5 bilhões em 2016, evidenciando uma eficiência crescente na gestão operacional.
Quanto ao lucro líquido atribuível à empresa, nota-se uma reversão do prejuízo inicial de US$ 157 milhões em 2005 para um lucro de US$ 2,3 bilhões em 2016. A trajetória mostra crescimento constante, com picos de desempenho particularmente após 2012, refletindo uma melhoria significativa na rentabilidade líquida ao longo do período.
Em síntese, o desempenho financeiro evidencia uma sólida trajetória de crescimento de receitas, aliado à melhoria na lucratividade operacional e líquida, indicando uma fase de expansão sustentável e aumento da eficiência operacional ao longo do tempo analisado.
Balanço: ativo
Ativo circulante | Ativos totais | |
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31 de mar. de 2016 | ||
31 de mar. de 2015 | ||
31 de mar. de 2014 | ||
31 de mar. de 2013 | ||
31 de mar. de 2012 | ||
31 de mar. de 2011 | ||
31 de mar. de 2010 | ||
31 de mar. de 2009 | ||
31 de mar. de 2008 | ||
31 de mar. de 2007 | ||
31 de mar. de 2006 | ||
31 de mar. de 2005 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-03-31), 10-K (Data do relatório: 2010-03-31), 10-K (Data do relatório: 2009-03-31), 10-K (Data do relatório: 2008-03-31), 10-K (Data do relatório: 2007-03-31), 10-K (Data do relatório: 2006-03-31), 10-K (Data do relatório: 2005-03-31).
O ativo circulante apresentou uma tendência de crescimento consistente ao longo do período analisado, passando de aproximadamente US$ 15,3 bilhões em 2005 para cerca de US$ 38,4 bilhões em 2016. Essa expansão indica uma maior liquidez ou aumento nos recursos de curto prazo disponíveis para a operação da empresa.
Em relação aos ativos totais, também houve uma trajetória de crescimento bastante significativa durante o período, saindo de aproximadamente US$ 18,8 bilhões em 2005 para cerca de US$ 56,6 bilhões em 2016. Esse incremento reflete uma ampliação geral dos recursos e dos investimentos realizados, o que pode indicar expansão de operações, aquisição de ativos ou crescimento orgânico.
- Estimativa de crescimento do ativo circulante:
- O ativo circulante mais que dobrou durante os onze anos considerados, evidenciando uma estratégia de manutenção de liquidez compatível com o crescimento operacional da empresa.
- Estimativa de crescimento dos ativos totais:
- O aumento mais do que triplicou ao longo do período, o que sugere uma expansão significativa do tamanho e da capacidade operacional da organização.
- Posicionamento em 2016:
- Até o último registro, tanto o ativo circulante quanto os ativos totais mantêm uma tendência de alta, indicando que a empresa conseguiu sustentar seu crescimento ao longo do tempo. Entretanto, a relação entre ativos totais e ativos circulantes mostra que a maior parte do crescimento está refletida em ativos de longo prazo e não em liquidez de curto prazo, o que pode indicar uma estratégia de investimento em capacidade produtiva ou expansão de ativos de longo prazo.
Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
McKesson Corp., itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo
US$ em milhões
Passivo circulante | Endividamento total | Total do patrimônio líquido da McKesson Corporation | |
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31 de mar. de 2016 | |||
31 de mar. de 2015 | |||
31 de mar. de 2014 | |||
31 de mar. de 2013 | |||
31 de mar. de 2012 | |||
31 de mar. de 2011 | |||
31 de mar. de 2010 | |||
31 de mar. de 2009 | |||
31 de mar. de 2008 | |||
31 de mar. de 2007 | |||
31 de mar. de 2006 | |||
31 de mar. de 2005 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-03-31), 10-K (Data do relatório: 2010-03-31), 10-K (Data do relatório: 2009-03-31), 10-K (Data do relatório: 2008-03-31), 10-K (Data do relatório: 2007-03-31), 10-K (Data do relatório: 2006-03-31), 10-K (Data do relatório: 2005-03-31).
Ao analisar os dados financeiros de período de aproximadamente uma década, observa-se uma tendência geral de crescimento no passivo circulante, que passou de US$ 11.793 milhões em março de 2005 para US$ 35.071 milhões em março de 2016. Este aumento indica um crescimento expressivo nas obrigações de curto prazo, que merecem atenção quanto à gestão de liquidez e às necessidades de financiamento de curto prazo.
O endividamento total, embora seja mais volátil, também apresenta uma tendência de alta ao longo do período, saltando de US$ 1.211 milhões em 2005 para um pico de US$ 10.719 milhões em 2014, antes de recuar para US$ 8.154 milhões em 2016. Essa variação sugere períodos de maior apetite ao endividamento, possivelmente para financiar expansões ou melhorias na estrutura operacional, bem como ajustes na política de financiamento ao longo do tempo.
O patrimônio líquido da empresa demonstra estabilidade e crescimento moderado, iniciando em US$ 5.275 milhões em 2005 e atingindo US$ 8.924 milhões em 2016. Essa evolução indica uma manutenção relativamente sólida de capital próprio, mesmo com as oscilações no endividamento e no passivo circulante, refletindo uma estratégia de sustentação de valor ao acionista e de fortalecimento do patrimônio ao longo dos anos.
- Passivo circulante
- Mostrar crescimento substancial ao longo do período, evidenciando uma ampliação das obrigações financeiras de curto prazo.
- Endividamento total
- Exibindo variações, com destaque para aumento até 2014, seguido de redução, indicando ajustes na política de endividamento.
- Total do patrimônio líquido
- Apresentando estabilidade e crescimento gradual, refletindo uma base de capital sólido e resiliente diante do aumento do passivo circulante.
Demonstração dos fluxos de caixa
McKesson Corp., itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo
US$ em milhões
12 meses encerrados | Caixa líquido fornecido pelas atividades operacionais | Caixa líquido utilizado nas atividades de investimento | Caixa líquido fornecido pelas atividades de financiamento (utilizado em) |
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31 de mar. de 2016 | |||
31 de mar. de 2015 | |||
31 de mar. de 2014 | |||
31 de mar. de 2013 | |||
31 de mar. de 2012 | |||
31 de mar. de 2011 | |||
31 de mar. de 2010 | |||
31 de mar. de 2009 | |||
31 de mar. de 2008 | |||
31 de mar. de 2007 | |||
31 de mar. de 2006 | |||
31 de mar. de 2005 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-03-31), 10-K (Data do relatório: 2010-03-31), 10-K (Data do relatório: 2009-03-31), 10-K (Data do relatório: 2008-03-31), 10-K (Data do relatório: 2007-03-31), 10-K (Data do relatório: 2006-03-31), 10-K (Data do relatório: 2005-03-31).
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de 2005 a 2016, observa-se uma tendência geral de crescimento na caixa líquido fornecida pelas atividades operacionais, que aumentou de US$ 1.538 milhões em 2005 para US$ 3.672 milhões em 2016, demonstrando uma melhora na geração de caixa operacional ao longo dos anos. Este incremento sugere uma eficiência operacional crescente ou uma expansão na receita operacional que reflete positivamente na liquidez da empresa.
No que tange às atividades de investimento, há uma trajetória de gastos elevados ao longo do período, com valores negativos significativos, indicando saídas de caixa relacionadas a investimentos no ativo fixo ou aquisições. Em 2006 e 2007, por exemplo, esses desembolsos atingiram valores entre aproximadamente -US$ 1,8 bilhão e -US$ 2,1 bilhões. Posteriormente, observa-se uma redução parcial nesses desembolsos, embora ainda permaneçam elevados, com picos como -US$ 6,7 bilhões em 2015, evidenciando um padrão de investimentos substanciais, possivelmente para manutenção ou expansão de capacidades.
Em relação às atividades de financiamento, há uma oscilação significativa entre anos de fornecimento de caixa e uso de caixa. Nos anos iniciais, o valor negativo indica uma redução líquida na captação de recursos ou pagamento de dívidas, como observado em 2006 e 2007. No entanto, há um movimento de forte entrada de caixa em 2011, com US$ 3,619 bilhões, possivelmente devido a emissão de nova dívida ou captação de recursos de investidores, seguido por um uso elevado de caixa nos anos seguintes, incluindo valores negativos expressivos, como -US$ 3,453 bilhões em 2016, que pode refletir pagamento de dívidas ou recompra de ações.
Em suma, a empresa demonstra melhora na geração de caixa operacional ao longo do período, enquanto mantém altos investimentos e realiza movimentos de captação e pagamento de recursos relativos às atividades de financiamento, mostrando uma estratégia de crescimento e de gestão de capital de longo prazo. Essas tendências apontam para uma estratégia de investimentos contínuos e operações financeiras que variam de acordo com as necessidades de expansão ou ajuste de sua estrutura de capital.
Dados por compartilhamento
12 meses encerrados | Lucro básico por ação1 | Lucro diluído por ação2 | Dividendo por ação3 |
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31 de mar. de 2016 | |||
31 de mar. de 2015 | |||
31 de mar. de 2014 | |||
31 de mar. de 2013 | |||
31 de mar. de 2012 | |||
31 de mar. de 2011 | |||
31 de mar. de 2010 | |||
31 de mar. de 2009 | |||
31 de mar. de 2008 | |||
31 de mar. de 2007 | |||
31 de mar. de 2006 | |||
31 de mar. de 2005 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-03-31), 10-K (Data do relatório: 2010-03-31), 10-K (Data do relatório: 2009-03-31), 10-K (Data do relatório: 2008-03-31), 10-K (Data do relatório: 2007-03-31), 10-K (Data do relatório: 2006-03-31), 10-K (Data do relatório: 2005-03-31).
1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.
Ao analisar os indicadores de lucro por ação ao longo do período considerado, observa-se uma tendência geral de crescimento consistente, especialmente a partir de 2006. O lucro básico por ação, que apresentou um prejuízo de -0,53 dólar em 2005, passou a apresentar valores positivos a partir de 2006, atingindo 2,46 dólares, com uma contínua valorização até 2016, quando alcançou 9,82 dólares. Essa trajetória indica uma melhora significativa na rentabilidade da empresa ao longo do período, refletindo possivelmente uma combinação de crescimento operacional, eficiência aprimorada ou gestão de custos eficiente.
De modo semelhante, o lucro diluído por ação apresentou um padrão de recuperação e crescimento, saindo de um prejuízo de -0,53 dólar em 2005 para 9,7 dólares em 2016. A consistência entre o lucro básico e o diluído sugere uma estabilidade nos resultados, indicando que não há grandes diferenças entre os dois indicadores ao longo dos anos.
No que se refere ao dividendo por ação, observa-se uma política de incremento gradual ao longo do tempo. Em 2005, o dividendo era de 0,24 dólar, permanecendo nesse valor até 2008. A partir de então, houve aumentos anuais progressivos, chegando a 1,08 dólares em 2016. Esse aumento contínuo sugere uma política de distribuição de lucros estável e crescente, alinhada com o crescimento dos lucros da empresa.
De modo geral, os dados indicam uma trajetória de recuperação e expansão financeira sustentada ao longo de mais de uma década. A melhora contínua no lucro por ação, acompanhada do aumento periódico nos dividendos, reforça a percepção de uma gestão eficiente e de uma estratégia que valoriza a rentabilidade e a remuneração dos acionistas. Além disso, o crescimento consistente nos indicadores pontua para uma performance financeira robusta na última década avaliada.