Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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- Balanço: ativo
- Valor da empresa em relação à EBITDA (EV/EBITDA)
- Relação preço/ FCFE (P/FCFE)
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Modelo de desconto de dividendos (DDM)
- Valor presente do fluxo de caixa livre sobre o patrimônio líquido (FCFE)
- Índice de margem de lucro operacional desde 2005
- Rácio de rendibilidade dos activos (ROA) desde 2005
- Índice de liquidez corrente desde 2005
- Relação preço/receita (P/S) desde 2005
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-03-31).
- Tendência na composição do passivo total:
- Ao longo do período analisado, observa-se um aumento gradual na proporção do passivo total representada por dívidas de longo prazo, que passa de 11,61% em 2011 para 11,55% em 2016, indicando uma leve redução no peso dessa dívida ao final do período. Por outro lado, o passivo circulante apresenta maior variação, iniciando em 60,63% em 2011, atingindo seu ponto mais alto em 2012 com 65,53%, e, posteriormente, estabilizando em torno de 62% na maior parte do período. Isso sugere um maior foco na manutenção de uma proporção mais equilibrada entre passivos circulantes e não circulantes ao longo dos anos.
- Características do passivo circulante:
- O percentual de passivo circulante mantém-se relativamente alto, refletindo uma razoável dependência de obrigações de curto prazo. A leve redução de 2012 para 2014, seguida de estabilização, aponta uma possível estratégia de gerenciamento de liquidez para evitar sobrecarregar o passivo de curto prazo.
- Composição do passivo não circulante:
- O passivo não circulante, que inclui dívidas de longo prazo e impostos diferidos de longo prazo, mostra crescimento em sua participação relativa, passando de aproximadamente 15,99% em 2011 para aproximadamente 19,59% em 2016. Isso indica uma maior alocação de obrigações de longo prazo ao longo dos anos, possivelmente refletindo estratégias de financiamento a longo prazo ou ajustes na estrutura de capital.
- Endividamento total e suas tendências:
- A dívida total parece ter sido gerida de forma a manter uma proporção moderada, com destaque para a estabilidade no porcentual de dívidas de longo prazo excluindo parcela corrente, que apresenta um pico em 2014 (17,29%) e redução subsequente. Não há aumento expressivo nas obrigações de curto prazo, o que sugere uma estratégia de gestão de liquidez voltada para evitar pressões de pagamento imediato.
- Composição do patrimônio líquido:
- O patrimônio líquido da empresa demonstra uma redução como porcentagem do passivo total de 23,38% em 2011 para 15,78% em 2016. Além disso, há uma diminuição na participação de ações em tesouraria de -20,95% em 2011 para -6,58% em 2016, indicando uma política de recompra de ações menos agressiva ou mesmo reversão dessa estratégia ao longo do tempo. Os lucros não distribuídos também mostram declínio, de 26,71% em 2011 para 14,78% em 2016, refletindo possivelmente uma política de distribuição de dividendos mais agressiva ou retenção de lucros menor.
- Aspectos adicionais do patrimônio líquido:
- As receitas (perdas) abrangentes acumuladas apresentaram variações negativas a partir de 2013, chegando a -3,18% em 2015, indicando possíveis perdas acumuladas e ajustes de reavaliação. Os interesses não controladores, embora poucos, aparecem apenas a partir de 2014, com pequena participação, sugerindo redução na participação de controladores ou no número de empresas controladas em que a empresa possui interesse minoritário.
- Considerações gerais:
- Ao longo do período, há uma tendência de redução no peso do patrimônio líquido como proporção do passivo total, o que pode indicar aumento do endividamento ou redução na retenção de lucros e reservas. A composição do passivo indica uma estratégia de manter níveis controlados de dívida de curto prazo, enquanto aumenta a alocação de obrigações de longo prazo. As variações nos componentes de patrimônio líquido sugerem uma gestão voltada para equilibrar as contas de acionistas, distribuições e o gerenciamento de recompra de ações.