A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
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31 de mar. de 2016 | = | × | |||
31 de mar. de 2015 | = | × | |||
31 de mar. de 2014 | = | × | |||
31 de mar. de 2013 | = | × | |||
31 de mar. de 2012 | = | × | |||
31 de mar. de 2011 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-03-31).
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se que o rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou variações moderadas, iniciando em 3,89% em 2011, atingindo um pico de 4,24% em 2012, seguido de uma queda para 3,85% em 2013. Nos anos seguintes, houve uma redução significativa em 2014 para 2,44%, seguida por uma recuperação em 2015 para 2,74%, e uma nova elevação em 2016 para 3,99%. Essa tendência sugere uma certa volatilidade na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucros ao longo do período, com um retorno mais elevado em 2012 e 2016.
O índice de alavancagem financeira demonstrou uma tendência constante de aumento até 2015, partindo de 4,28 em 2011, atingindo 4,84 em 2012, e crescendo de forma contínua até atingir 6,73 em 2015. Em 2016, houve uma ligeira redução para 6,34, indicando uma leve diminuição na relação de endividamento financeiro em relação ao capital próprio. Essa evolução indica que a empresa aumentou sua alavancagem ao longo dos anos, o que potencialmente ampliou os riscos associados ao maior uso de dívida no financiamento de ativos.
Por outro lado, o índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou uma evolução positiva de 16,65% em 2011 para 20,54% em 2012, seguido por uma ligeira redução para 18,93% em 2013. Nos dois anos subsequentes, até 2015, o ROE variou entre 14,82% e 18,45%. Em 2016, houve uma expressiva elevação para 25,3%, refletindo uma melhora significativa na rentabilidade para os acionistas, possivelmente resultante de melhorias na performance operacional ou de estratégias financeiras eficazes. Essa ascensão no ROE, especialmente em 2016, sugere uma forte eficiência na geração de lucros em relação ao patrimônio investido.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-03-31).
O desempenho financeiro ao longo do período analisado revela algumas tendências importantes nos principais indicadores utilizados na avaliação do desempenho operacional e financeiro da entidade.
- Margem de lucro líquido
- Observa-se uma evolução positiva até o ano de 2012, com o índice aumentando de 1,07% para 1,14%. Entretanto, a partir de 2013, há uma redução contínua da margem, atingindo 0,82% em 2015. No entanto, em 2016, ocorre uma recuperação significativa, elevando este índice para 1,18%, o que indica uma melhora na rentabilidade líquida em relação aos seus resultados anteriores.
- Índice de giro de ativos
- Este indicador manteve-se relativamente estável ao longo do período, apresentando pequenas oscilações próximas a valores de 3,5 a 3,7. Destaca-se uma diminuição de 3,71 em 2012 para 3,52 em 2013, seguida por uma forte redução em 2014, atingindo 2,66. Nos anos subsequentes, o índice recupera moderadamente, chegando a 3,37 em 2016. Tal padrão sugere uma fase de maior eficiência no uso dos ativos até 2012, seguida por uma retração em 2014 e uma tentativa de recuperação posterior.
- Índice de alavancagem financeira
- Este índice apresenta uma tendência de aumento substancial ao longo do período, partindo de 4,28 em 2011 até atingir um pico de 6,73 em 2015. Em 2016, ocorre uma ligeira redução para 6,34. Este comportamento indica um crescimento na utilização de dívida em relação ao patrimônio, sugerindo maior grau de alavancagem financeira, o que pode elevar o risco financeiro, embora também possa indicar uma estratégia de expansão ou financiamento de ativos.
- Retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Este indicador demonstra uma trajetória de alta, passando de 16,65% em 2011 para um pico de 25,3% em 2016. A evolução do ROE sugere uma melhora na rentabilidade dos acionistas ao longo do tempo, refletindo uma gestão mais eficiente ou uma combinação favorável de margem, giro de ativos e alavancagem, especialmente nos últimos anos.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-03-31).
- Índice de carga tributária
- Observa-se uma variação relativamente estável nesse índice ao longo do período, com uma leve tendência de aumento até 2012, atingindo 0,73, seguido de uma redução em 2014, chegando a 0,63. Nos anos subsequentes, houve um aumento consistente até 2016, atingindo 0,71, indicando uma certa oscilação na carga tributária, mas sem mudanças drásticas de longo prazo.
- Rácio de encargos com juros
- Este indicador manteve-se praticamente constante, em torno de 0,88 a 0,89 nos primeiros anos, demonstrando uma estabilidade na relação entre encargos financeiros com juros e algum parâmetro de referência. Houve um ligeiro aumento em 2016, chegando a 0,9, sugerindo uma leve elevação nos encargos de juros relativos ao período avaliado.
- Índice de margem EBIT
- Este índice apresentou crescimento contínuo de 1,72% em 2011 até alcançar 1,77% em 2012, permanecendo praticamente estável até 2013, com ligeira diminuição para 1,68%. Houve uma queda expressiva em 2014, chegando a 1,49%, indicando redução na margem operacional. Contudo, em 2016, houve forte recuperação para 1,84%, superando o valor de 2012, o que evidencia uma melhora na eficiência operacional.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos exibiu uma tendência de declínio de 3,63 em 2011 para 2,66 em 2014, indicando menor eficiência no uso dos ativos nesse período. A partir de então, houve recuperação com valores próximos a 3,37 em 2016, sugerindo melhora na utilização dos ativos ao longo do tempo, retomando parcialmente o nível inicial.
- Índice de alavancagem financeira
- Este índice apresentou crescimento significativo de 4,28 em 2011 para 6,73 em 2015, demonstrando uma intensificação na utilização de endividamento e maior alavancagem financeira. Em 2016, houve uma leve redução para 6,34, indicando uma ligeira diminuição na alavancagem, mas mantendo-se em patamar elevado, o que indica maior risco financeiro ao longo do período.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Este indicador mostrou um crescimento consistente de 16,65% em 2011 para 20,54% em 2012, seguido por uma redução até 14,82% em 2014. Em 2015, houve recuperação para 18,45%, e em 2016, atingiu-se um recorde de 25,3%, refletindo uma melhora significativa na rentabilidade dos acionistas, especialmente nos últimos anos do período avaliado.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
31 de mar. de 2016 | = | × | |||
31 de mar. de 2015 | = | × | |||
31 de mar. de 2014 | = | × | |||
31 de mar. de 2013 | = | × | |||
31 de mar. de 2012 | = | × | |||
31 de mar. de 2011 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-03-31).
Ao analisar os indicadores de margem de lucro líquido ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de variação. Em 2011, a margem era de 1,07%, apresentando um aumento em 2012 para 1,14%. Contudo, houve uma redução subsequente em 2013 para 1,09%, seguida de uma queda mais expressiva em 2014, atingindo 0,92%. No ano de 2015, a margem diminuiu novamente, chegando a 0,82%, antes de um respiro em 2016, quando atingiu 1,18%. Essa variação sugere que, apesar das flutuações, houve um momento de recuperação em 2016, superando inclusive o nível de 2012.
O índice de giro de ativos demonstra uma estabilidade relativa ao longo dos anos, embora com uma leve tendência de queda. Em 2011, o índice era de 3,63, aumentando ligeiramente em 2012 para 3,71. A partir de então, houve uma redução em 2013 para 3,52, seguida por uma diminuição mais significativa em 2014, quando atingiu 2,66. Nos anos seguintes, em 2015 e 2016, o índice se recuperou para 3,32 e 3,37, respectivamente. Essa evolução sugere uma maior eficiência na utilização dos ativos em 2012 e uma redução na eficiência em 2014, com uma recuperação parcial posteriormente.
O índice de rentabilidade dos ativos (ROA) apresenta uma trajetória de maior volatilidade. Em 2011, a taxa era de 3,89%, aumentando em 2012 para 4,24%. Em 2013, houve uma leve queda para 3,85%, seguida de uma significativa redução em 2014, atingindo 2,44%. Nos anos seguintes, a rentabilidade melhora, atingindo 2,74% em 2015 e chegando a 3,99% em 2016, o que indica uma recuperação na eficiência na geração de lucro em relação aos ativos durante o último ano do período analisado.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-03-31).
- Índice de carga tributária
- O índice apresentou variações ao longo dos anos, com um aumento de 0,03 ponto entre 2011 e 2012, atingindo 0,73. Houve uma redução significativa em 2014, chegando a 0,63, indicando uma possível redução na carga tributária relativa às operações. Nos anos seguintes, o índice se manteve relativamente estável, encerrando em 0,71 em 2016, próximo ao patamar de 2012, o que sugere estabilidade na carga tributária nos últimos períodos analisados.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio permaneceu extremamente estável ao longo de toda a análise, oscillando entre 0,86 e 0,89, indicando uma consistência nos encargos financeiros relacionados a juros. Entre 2011 e 2016, o valor se manteve praticamente inalterado, refletindo uma estabilidade na política de endividamento ou na estrutura de financiamento da empresa.
- Índice de margem EBIT
- Esse índice apresentou crescimento notável, especialmente de 2013 para 2014, com uma redução de 0,08 ponto na margem entre 2012 e 2013, e, posteriormente, uma recuperação em 2015, alcançando 1,49, antes de atingir o pico de 1,84 em 2016. Tal evolução indica uma melhora na eficiência operacional e na rentabilidade da atividade principal ao longo do tempo, com uma recuperação mais significativa nos últimos anos analisados.
- Índice de giro de ativos
- O índice apresentou uma tendência de declínio entre 2012 e 2014, caindo de 3,71 para 2,66, o que pode refletir uma utilização menos eficiente dos ativos nesse período. No entanto, a partir de 2014, ocorreu uma recuperação, com o índice se estabilizando em torno de 3,37 em 2016, indicando uma melhora na gestão de ativos e maior eficiência na geração de receita a partir dos ativos existentes.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA demonstrou flutuações, iniciando em 3,89% em 2011, atingindo o pico de 4,24% em 2012. Houve uma queda para 3,85% em 2013, seguida de uma diminuição mais acentuada em 2014, chegando a 2,44%. Posteriormente, apresentou recuperação, encerrando em 3,99% em 2016, superior ao nível de 2011, o que sinaliza uma melhoria na rentabilidade geral dos ativos ao longo do período analisado, especialmente na fase final.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-03-31).
- Índice de carga tributária
- O índice de carga tributária apresentou variações moderadas ao longo do período analisado, iniciando em 0,70 em 2011 e atingindo um pico de 0,73 em 2012. Após essa valorização, observou-se uma tendência de redução, chegando a 0,63 em 2014, antes de recuperar parcialmente para 0,71 em 2016. Esta flutuação indica uma gestão relativamente estável da carga tributária, com períodos de maior eficiência nas questões fiscais, especialmente após 2012, seguido de uma ligeira elevação no último ano avaliado.
- Rácio de encargos com juros
- Este rácio permaneceu bastante estável ao longo do período, mantendo-se em torno de 0,88 a 0,89 de 2011 a 2013. Houve uma leve redução para 0,86 em 2015, mas em 2016 voltou a subir para 0,90, indicando uma ligeira elevação nos encargos financeiros relativos ao endividamento. Essa estabilidade sugere uma gestão eficiente dos custos de financiamento, embora com uma tendência de aumento nos encargos de juros nos anos finais.
- Índice de margem EBIT
- Este índice apresentou uma tendência de crescimento, variando de 1,72% em 2011 para um pico de 1,77% em 2012. Após um leve aumento em 2013 para 1,76%, houve uma redução para 1,68% em 2014, seguida de uma queda mais significativa para 1,49% em 2015. Contudo, houve uma recuperação expressiva em 2016, atingindo 1,84%, que representa o maior valor do período. Essas flutuações indicam que a margem operacional sofreu impactos intermediários, mas mostrou sinais de recuperação no último ano avaliado.
- Índice de margem de lucro líquido
- Este indicador evoluiu de forma mais variável, começando em 1,07% em 2011 e atingindo 1,14% em 2012. Após uma redução para 1,09% em 2013, houve uma diminuição significativa para 0,88% em 2014 e 0,82% em 2015, refletindo períodos de menor rentabilidade líquida. Em 2016, entretanto, houve uma recuperação para 1,18%, o valor mais elevado do período, sugerindo uma melhora na eficiência de geração de lucro final após períodos de dificuldades relativas.