Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Aceitamos:
McKesson Corp., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-K (Data do relatório: 2016-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-K (Data do relatório: 2015-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-K (Data do relatório: 2014-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-K (Data do relatório: 2013-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-K (Data do relatório: 2012-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2011-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2011-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-06-30), 10-K (Data do relatório: 2011-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2010-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2010-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2010-06-30).
Ao analisar as tendências dos dados financeiros apresentados, observa-se que a proporção de "Saldos e contas a pagar" como percentual do passivo total apresenta uma variação moderada ao longo do período, iniciando em 48,53% no terceiro trimestre de 2010, demonstrando uma leve redução até aproximadamente 45% em 2013, seguida por um aumento consistente para cerca de 53,22% no segundo trimestre de 2016. Essa mudança sugere uma possível maior dependência de contas a pagar na estrutura do passivo, especialmente nos últimos períodos.
Os "Empréstimos de curto prazo" apresentam dados escassos, com pontos específicos de presença no balanço, como entre dezembro de 2011 e setembro de 2012, variando entre aproximadamente 0,25% a 1,21% do passivo. Após esse período, não há registros, indicando uma provável redução ou ausência de empréstimos de curto prazo na estrutura de passivo nos períodos subsequentes.
A parcela de "Receita diferida" mantém-se relativamente estável entre 1,45% e 4,63%, apresentando tendência de diminuição após 2012, chegando a valores próximos de 0,46% em março de 2014, o que sinaliza uma possível redução na receita diferida ao longo do período analisado.
O item "Passivo por impostos diferidos" evidencia uma ligeira redução na sua proporção, com valores variando de cerca de 3,62% a 5,19% até dezembro de 2012, e posteriormente estabilizando próximos a 4,5%. A ausência de dados posteriores a esse período limita uma análise de tendências mais recentes.
Quanto à "Parcela atual da dívida de longo prazo," observa-se variação significativa. Entre dezembro de 2011 e março de 2014, esta parcela permaneceu abaixo de 2%, indicando baixa circulação de dívidas de longo prazo no curto prazo. A partir de 2014, há aumento expressivo até aproximadamente 3,74% em setembro de 2016, o que pode indicar maior utilização de financiamento de longo prazo na estrutura do passivo.
Os "Outros passivos acumulados" demonstram uma tendência de estabilidade, variando entre aproximadamente 4,56% e 6,72%, com picos em determinados períodos, refletindo uma composição de obrigações não circulantes relativamente constante ao longo do tempo.
O "Passivo circulante" mantém-se predominantemente elevado, variando entre 55,17% e 65,53%, sendo uma parcela significativa da estrutura de passivos da empresa, com pequenas oscilações que não indicam tendências marcantes de aumento ou diminuição ao longo do período.
Observa-se uma elevação na proporção da "Dívida de longo prazo, excluindo parcela corrente," de cerca de 8,3% em 2010 para valores superiores a 17% em 2014, indicando uma tendência de aumento do endividamento de longo prazo na estrutura de passivos, embora com redução em 2016 para valores próximos de 10,26%, possivelmente refletindo ajustes no perfil de financiamento.
As "Ações em tesouraria" apresentam uma variação negativa considerável, atingindo aproximadamente -26,92% do passivo total em setembro de 2013, mostrando uma intensificação na recompra de ações. Posteriormente, essa proporção diminui para valores próximos a -6,48% em junho de 2016, sugerindo uma reversão parcial dessa estratégia.
A composição do "Patrimônio líquido" mostra uma redução percentual de cerca de 25,11% em 2010 para aproximadamente 15,78% em junho de 2016, indicando uma maior alavancagem da estrutura de capital e uma possível diluição do patrimônio, acompanhando a tendência de aumento do passivo de longo prazo e redução relativa do patrimônio líquido líquido.
Os "Lucros não distribuídos" apresentam crescimento em sua participação, de aproximadamente 27,33% em 2010 para cerca de 30,96% em dezembro de 2013, antes de apresentar redução para cerca de 15,58% em junho de 2016, refletindo variações em distribuições e acumulações de resultados ao longo do tempo.
Nos itens relacionados às receitas abrangentes acumuladas, há oscilações próximas de zero ou mínimas, com variações de pequenos sinais, indicando estabilidade ou ausência de grandes mudanças nessa conta durante o período analisado.
Por fim, a parcela de ações em tesouraria apresenta comportamento de redução substancial, de aproximadamente -19,5% em 2010 para cerca de -6,48% em junho de 2016, o que pode indicar a finalização ou redução das operações de recompra de ações ao longo do tempo, impactando positivamente a liquidez patrimonial.
Diante do conjunto dos dados, nota-se que há uma tendência de aumento do endividamento de longo prazo, redução da participação do patrimônio líquido no passivo, e alterações nas estratégias de recompra de ações. Essas mudanças sugerem uma mudança na estrutura de capital, possivelmente visando maximizar a alavancagem financeira, ao mesmo tempo em que há uma manutenção relativamente estável na composição de passivos circulantes maiores, sugerindo uma estratégia de gestão de liquidez e financiamento ao longo do período.