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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se uma estabilidade relativa na composição percentual do ativo total ao longo do período avaliado, com algumas variações que merecem destaque.
O caixa e equivalentes de caixa apresentam uma leve oscilação, variando entre aproximadamente 7,19% e 11,5% do ativo total. Há uma tendência de diminuição a partir de picos em alguns períodos, seguido de recuperação, indicando possíveis flutuações na liquidez de curto prazo.
Já os títulos e valores mobiliários representam uma parcela menor do ativo, com uma tendência de redução ao longo do tempo, saindo de cerca de 7,72% em março de 2020 para aproximadamente 4,95% em junho de 2025, sinalizando possível diminuição na carteira de investimentos de curto prazo.
Os recebíveis líquidos de financiamentos por parte do Ford Credit mostram uma participação relativamente estável ao longo do período, oscilando entre 12,5% e 20,78%. Observa-se um aumento progressivo, chegando a aproximadamente 17,19% em junho de 2024, o que pode refletir maior concentração ou expansão na carteira de recebíveis de créditos financeiros.
Osコミércio e outros recebíveis oscilaram, começando em torno de 2,51%, chegando a um máximo de 6,82% em dezembro de 2022. A tendência geral indica aumento na participação desse item, acompanhado por variações. Essa evolução sugere uma possível ampliação nas operações de recepção de valores relacionados ao comércio externo ou outros ativos de natureza similar.
Os inventários mantêm uma presença constante, variando entre aproximadamente 3,79% e 6,84%. Essas flutuações podem refletir ajustes nas estratégias de gerenciamento de estoque ou na rotatividade de inventários ao longo dos períodos analisados.
Os demais ativos apresentam menor participação percentual, entre 1,33% e 5,75%, mantendo-se relativamente estáveis, o que demonstra uma composição equilibrada na carteira de ativos diversificada.
Na segmentação do ativo circulante, observa-se uma porcentagem predominantemente próxima de 43% a 47%, indicando uma gestão prudente na liquidez de curto prazo, com pequenas variações ao longo do tempo.
O investimento líquido em arrendamentos operacionais mostrou tendência de diminuição de aproximadamente 10,79% em março de 2020 para cerca de 8,66% em dezembro de 2024, sinalizando possível redução na participação de ativos relacionados a arrendamentos, ou uma mudança na composição de investimentos de longo prazo.
A propriedade líquida permanece relativamente constante, com uma participação entre 13,1% e 14,99%, indicando estabilidade no valor dos ativos imobiliários ao longo dos períodos observados.
Verificou-se uma incremento na equivalência patrimonial líquida de coligadas de aproximadamente 0,86% em março de 2020 para 1,72% em junho de 2025, refletindo possível expansão ou maior valor atribuído às participações em empresas coligadas durante o período.
O imposto de renda diferido apresentou uma leve elevação na participação do ativo até cerca de 6,21%, seguido de estabilização, indicando provável aumento nas diferenças temporárias ou na provisão para imposto diferido ao longo do tempo.
Por fim, os demais ativos mantêm-se com participação relativamente constante entre 4,19% e 6,35%, reforçando a composição equilibrada dos ativos não circulantes.
Em suma, os dados refletem uma gestão que mantém relativa estabilidade na composição do ativo, com algumas áreas específicas, como recebíveis financeiros e recebíveis comerciais, demonstrando tendências de crescimento ou reduções modestas que podem indicar ajustes estratégicos ou de mercado. A proporção de ativos atuais permanece sólida, sustentando a liquidez, enquanto as variações no investido em coligadas e arrendamentos sugerem possíveis mudanças em estratégias de investimento e estrutura patrimonial ao longo do período avaliado.