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EQT Corp. páginas disponíveis gratuitamente esta semana:
- Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
- Demonstração dos fluxos de caixa
- Estrutura do balanço: activo
- Análise dos rácios de actividade a curto prazo
- Análise dos rácios de actividade a longo prazo
- Relação preço/ FCFE (P/FCFE)
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2005
- Índice de liquidez corrente desde 2005
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2005
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
- Vendas de gás natural, líquidos de gás natural e petróleo
- Permanece como a principal fonte de receita ao longo do período, com uma participação constante de 100%, indicando sua relevância central nas operações da empresa.
- Ganho (perda) em derivativos não designados como hedges
- Mostrou alta volatilidade, iniciando em 14.71% em 2017, com variações negativas e positivas subsequentes; o valor negativo de -55.48% em 2021 sugere perdas significativas nesta linha nesta última ano, indicando grande impacto de mercado ou estratégia de derivativos.
- Serviços de marketing na rede e outros
- Participação relativamente estável ao longo do tempo, com pequenas flutuações próximas a 0,5%, sugerindo uma contribuição secundária, porém constante, para a receita.
- Receitas operacionais
- Indicou estabilidade com valores ao redor de 97% a 116%, sendo um indicador importante de fluxo de caixa operacional consistente, apesar de uma queda acentuada para 45.04% em 2021, possivelmente devido à desaceleração geral ou redução de vendas.
- Transporte e processamento
- Apresentou uma tendência de alta em perdas, que variaram de -43.93% a -64.55% até diminuir para -28.54% em 2021. Essa redução sugere uma melhora na eficiência ou diminuição dos custos de operação nesta área específica ao longo do período.
- Produção e Exploração
- Demonstraram participações pequenas e relativamente constantes, com leves decréscimos, refletindo uma contribuição marginal para as receitas — com a exploração chegando a -0.36% em 2021.
- Despesas de vendas, gerais e administrativas
- Mostraram participação negativa, indicando custos ou despesas operacionais associados, cujo impacto foi negativo na margem ao longo do período e com menor impacto (2.89%) em 2021, sugerindo redução ou controle de custos.
- Depreciação e exaustão
- Destacou-se como uma despesa significativa, atingindo um pico de -52.58% em 2020, refletindo maior depreciação de ativos, seguido de uma redução substancial para -24.64% em 2021, possivelmente devido a reconhecimentos de depreciações ou mudanças de políticas contábeis.
- Ganho (perda) na venda/troca de ativos de longa duração
- Apresentou alta variação; houve perdas substanciais em 2018 e 2019 (explicando possíveis vendas de ativos de valor elevado), seguidas de estabilização em valores próximos a zero ou ganhos mínimos em anos posteriores, indicando mudança na estratégia de ativos de longo prazo.
- Imparidade e expiração de ativos
- Ocorreram principalmente em 2019 e 2020, indicando perdas decorrentes de avaliação de ativos ou ativos intangíveis, refletindo ajustes que reduziram o valor recuperável dos ativos.
- Outras despesas operacionais
- Mostraram redução de participação ao longo do tempo, de -5.74% em 2017 para -1.03% em 2021, sugerindo controle ou diminuição de despesas operacionais não recorrentes ou itens específicos.
- Despesa com juros
- Indicaram uma participação relativamente estável, porém com picos mais acentuados em 2020 (-10.23%), apontando aumento no custo financeiro, possivelmente relacionado ao endividamento ou condições de mercado.
- Resultado (prejuízo) de operações continuadas
- Mostrou degradação acentuada entre 2018 e 2020, com prejuízo crescente, refletindo desafios operacionais ou de mercado; melhorias parciais em 2021 reduziram o prejuízo para -16.97%.
- Resultado líquido
- Apresentou um prejuízo consistente ao longo do período, especialmente após 2018, com pior performance em 2018 (-42.75%) e 2020 (-36.49%), embora tendo uma leve recuperação em 2021.
- Itens de natureza extraordinária
- Ganho na troca de ativos (2018) e variações em investimentos indicam tentativas de melhorar a posição financeira por meio de operações estruturadas ou ajustes de portfólio.
- Resultado de operações descontinuadas
- Registrou um valor positivo em 2017, possivelmente devido a desinvestimentos ou cessões de partes de negócios, mas não há dados posteriores, sugerindo encerramento de operações descontinuadas.
- Lucro (prejuízo) líquido
- Mostrou uma trajetória de prejuízo após 2018, com o prejuízo líquido atingindo -42.75% em 2018 e estabilizando em torno de -16.97% em 2021, indicando dificuldades em recuperar rentabilidade.