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EQT Corp. (NYSE:EQT)

Esta empresa foi movida para o arquivo! Os dados financeiros não são atualizados desde 27 de outubro de 2022.

Estrutura do balanço: activo 

EQT Corp., estrutura do balanço consolidado: ativos

Microsoft Excel
31 de dez. de 2021 31 de dez. de 2020 31 de dez. de 2019 31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017
Caixa e equivalentes de caixa 0.53 0.10 0.02 0.02 0.09
Contas a receber, menos provisão para créditos de liquidação duvidosa 6.66 3.13 3.24 5.99 2.25
Instrumentos derivados, pelo justo valor 2.51 2.91 4.32 2.32 0.82
Imposto de renda a receber 0.00 0.00 1.59 0.63 0.05
Requisitos de margem com contrapartes 0.68 0.46 0.07 0.00 0.00
Despesas pré-pagas e outros ativos circulantes 0.20 0.12 0.09 0.54 0.20
Despesas pré-pagas e outras 0.89% 0.57% 0.15% 0.54% 0.20%
Ativo circulante de operações descontinuadas 0.00 0.00 0.00 0.00 0.53
Ativo circulante 10.58% 6.71% 9.33% 9.51% 3.94%
Imobilizado líquido 85.24 88.63 85.89 83.94 66.83
Ativo do contrato 1.90 2.26 0.00 0.00 0.00
Activos incorpóreos líquidos 0.00 0.00 0.14 0.37 0.40
Boa vontade 0.00 0.00 0.00 0.00 1.59
Outros ativos 2.28 2.39 4.64 6.19 0.85
Ativo não circulante de operações descontinuadas 0.00 0.00 0.00 0.00 26.38
Ativo não circulante 89.42% 93.29% 90.67% 90.49% 96.06%
Ativos totais 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).


Variação na composição do ativo total
Ao longo do período, observa-se uma mudança significativa na composição do ativo total, com um aumento no percentual de ativos circulantes, passando de aproximadamente 3.94% em 2017 para cerca de 10.58% em 2021. Simultaneamente, houve uma redução no peso do ativo não circulante, caindo de 96.06% em 2017 para 89.42% em 2021, indicando uma possível preferência por ativos de liquidez mais imediata.
Dinâmica do caixa e equivalentes
O percentual de caixa e equivalentes de caixa apresentou um aumento considerável, crescendo de 0.09% em 2017 para 0.53% em 2021. Este movimento sugere uma maior priorização de liquidez de curto prazo, embora o valor absoluto continue representando uma parcela pequena do ativo total.
Contas a receber e instrumentos derivativos
As contas a receber mostraram crescimento no percentual de 2.25% para 6.66%, indicando aumento na exposição de créditos. Os instrumentos derivados, por sua vez, tiveram um aumento inicial de 0.82% para 4.32% até 2019, mas recuaram levemente para 2.51% em 2021, refletindo possíveis ajustes nas estratégias de hedge ou gestão de derivativos.
Ativos contingentes e provisões
O imposto de renda a receber foi registrado apenas em 2018 e 2019, com 0.63% e 1.59%, respectivamente, o que pode indicar variações na necessidade de provisionamento ou meses de recuperação fiscal. O requisito de margem com contrapartes não aparece em 2017 e 2018, mas apresenta crescimento de 0.07% em 2020 para 0.68% em 2021, sugerindo aumento em operações de garantia ou negociações de derivativos.
Ativos pré-pagos e outros ativos circulantes
Houve variações nos ativos pré-pagos, com uma participação de 0.2% em 2017, atingindo 0.89% em 2021. Outros ativos também exibiram alta, passando de 0.85% para 2.28% nesse período, indicando maior alocação de recursos em ativos que podem ter impacto na liquidez ou operação no curto prazo.
Ativos de operações descontinuadas
O ativo circulante de operações descontinuadas teve participação de 0.53% em 2017, enquanto o ativo não circulante destas operações apareceu somente em 2017, com 26.38%. A ausência subsequente dos ativos destas operações pode indicar sua descontinuidade ou encerramento.
Imobilizado líquido
O imobilizado líquido manteve-se como a maior parcela do ativo, variando entre aproximadamente 66.83% em 2017 e 85.89% em 2019, com uma ligeira redução para 85.24% em 2021. Este padrão evidencia o peso dos ativos fixos na composição do patrimônio da empresa, com uma tendência de manutenção de altos níveis.
Ativos intangíveis
Os ativos incorpóreos líquidos tiveram uma participação leve de 0.4% em 2017, caindo para 0.14% em 2019, indicando possível amortização ou amortização de direitos intangíveis. Além disso, a boa vontade notadamente desapareceu após 2018, sem registros posteriores, refletindo possíveis alienações ou depreciações.
Ativos de operações descontinuadas
Em 2017, os ativos de operações descontinuadas representaram 26.38% do ativo total, porém essa classificação não aparece nos anos seguintes, o que sugere a conclusão ou baixa dessas operações.
Relevância das variações ao longo do tempo
De modo geral, observa-se uma tendência de maior concentração de ativos em itens de liquidez e um fortalecimento do ativo circulante, enquanto perdas relativas de ativos não circulantes indicam uma possível estratégia de redução de ativos de longo prazo ou desinvestimentos de operações específicas. O aumento em itens de ativos circulantes favorece uma visão de maior liquidez e agilidade na gestão do capital de giro.