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EQT Corp. (NYSE:EQT)

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Demonstração de resultados

EQT Corp., itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo

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Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de 2005 a 2021, observa-se um crescimento geral nas vendas de gás natural, líquidos de gás natural e petróleo, com variações anuais significativas. As vendas começam em aproximadamente US$ 1,25 bilhão em 2005 e atingem um pico de cerca de US$ 6,80 bilhões em 2021, demonstrando uma tendência de expansão substancial na receita proveniente do setor de negócios principal.

O resultado operacional revela variações marcantes ao longo dos anos, sendo inicialmente positivo em vários períodos, chegando a um pico de mais de US$ 860 milhões em 2011. Entretanto, a partir de 2012, ocorre uma deterioração progressiva na margem operacional, culminando em prejuízos expressivos a partir de 2014. Em 2014, o resultado operacional passa a apresentar um prejuízo significativo de aproximadamente US$ 1,15 bilhão, que amplia até alcançar mais de US$ 2,7 bilhões em 2018. Essas perdas evidenciam dificuldades na gestão operacional ou custos elevados que impactaram negativamente a rentabilidade da atividade principal.

O lucro líquido atribuído à empresa apresenta uma trajetória que acompanha a de resultado operacional, passando de valores positivos na maior parte do período até 2011, com picos de aproximadamente US$ 480 milhões em 2011. A partir de 2012, o lucro líquido deteriora-se de forma acentuada, atingindo prejuízos expressivos, sendo uma das maiores perdas de cerca de US$ 2,2 bilhões em 2014. Nos anos seguintes, os prejuízos persistem, embora apresentem alguma redução relativa até 2021, quando a empresa registra prejuízo de aproximadamente US$ 1,15 bilhão.

De modo geral, observa-se uma expansão nas vendas ao longo do período, enquanto os resultados operacional e líquido mostram um padrão de recuperação temporária, seguido por deterioração severa, indicando dificuldades financeiras e operacionais que impactaram significativamente os resultados da companhia a partir de 2012. Essa análise sugere que, embora os negócios tenham crescido em escala, os custos, despesas ou fatores externos adversos levaram a perdas recorrentes e substanciais no período mais recente analisado.


Balanço: ativo

EQT Corp., itens selecionados de ativos, tendências a longo prazo

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Ao analisar a evolução do ativo circulante ao longo do período, observa-se uma tendência de crescimento substancial, especialmente a partir de 2007, com um aumento constante até atingir um pico próximo de 2,28 milhões de milhares de dólares em dezembro de 2021. Essa trajetória indica uma expansão significativa na liquidez ou em ativos de curto prazo, refletindo possivelmente maior eficiência na gestão de caixa ou maior necessidade de recursos de giro.

Quanto aos ativos totais, a evolução mostra um crescimento consistente até o ano de 2015, atingindo um pico de aproximadamente 21,97 milhões de milhares de dólares neste ano. Após esse ponto, há uma redução acentuada, chegando a cerca de 18,11 milhões de milhares de dólares em 2018, seguida de estabilidade e leve recuperação até 2021, com valores próximos a 21,61 milhões de milhares de dólares. Essa variação sugere que houve uma fase de expansão dos ativos totais até 2015, possivelmente impulsionada por aquisições, investimentos ou aumento do valor patrimonial, seguida de algum ajuste ou desinvestimento que resultou na redução observada posteriormente.

De modo geral, o padrão de crescimento do ativo circulante indica uma maior liquidez e potencial expansão operacional ao longo do tempo, enquanto o ativo total evidencia uma fase de expansão acelerada até 2015, seguida de estabilização ou leve retração. Esses padrões refletem possíveis mudanças estratégicas ou de mercado que impactaram o balanço patrimonial da entidade ao longo do período analisado.


Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido

EQT Corp., itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo

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Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de crescimento no patrimônio líquido ordinário, que apresenta uma evolução significativa, especialmente a partir de 2015, atingindo um pico em 2017, seguido de uma desaceleração posterior, porém mantendo-se em níveis elevados até 2021. Esse aumento contínuo indica uma expansão do valor dos ativos líquidos da empresa ao longo do tempo.

O passivo circulante demonstra variações ao longo dos anos, com picos notáveis em 2010 e 2017, sendo que em 2018 ocorre um aumento expressivo, chegando a mais de US$ 5 bilhões. Após esse pico, há uma redução em 2019, porém os valores retomam uma tendência de alta até 2021, apontando potencialmente uma estratégia de gestão de liquidez e obrigações de curto prazo.

O total do passivo também apresenta uma trajetória de crescimento universal ao longo do período, com notáveis saltos em 2013 e 2017. Em 2013, há inevitavelmente um aumento acentuado, chegando a mais de US$ 11 bilhões, o que sugere uma expansão na alavancagem da empresa naquela época, possivelmente devido a aquisições ou investimentos de grande porte. Desde então, há uma diminuição após esse pico até 2019, seguida de um aumento mais moderado até 2021, com o valor final de aproximadamente US$ 11,56 bilhões.

O endividamento total acompanha as tendências do passivo, apresentando crescimento ao longo dos anos, com picos em 2010, 2013 e 2017. Após 2017, há uma redução em 2018 e 2019, indicando uma possível estratégia de desalavancagem ou reestruturação de dívidas. Contudo, os valores voltam a subir até 2021, chegando a cerca de US$ 5,49 bilhões, o que sugere uma retomada de maior endividamento ou novas operações financeiras.

Em síntese, a análise evidencia uma trajetória de crescimento totalizado do patrimônio líquido, mesmo diante de aumentos no passivo e endividamento total ao longo do período. Os picos e quedas reforçam a dinâmica de expansão e ajuste financeiro, caracterizada por períodos de forte alavancagem seguidos de momentos de estabilização ou redução do endividamento. Essa série de movimentos aponta para uma gestão estratégica voltada à maximização de valores patrimoniais, equilibrando o crescimento com a necessidade de controle das obrigações financeiras.


Demonstração dos fluxos de caixa

EQT Corp., itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo

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Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de 2005 a 2021, observa-se uma tendência de aumento na caixa líquido fornecida por atividades operacionais, que passa de um débito de aproximadamente US$ 261,5 milhões em 2005 para um crédito de cerca de US$ 1,66 bilhão em 2021. Essa evolução indica uma melhora consistente na geração de caixa operacional, refletindo possivelmente uma maior eficiência nas operações ou um crescimento na receita operacional da empresa ao longo dos anos.

De modo contraditório, a caixa líquida resultante das atividades de investimento mostra uma tendência de constante saída de recursos, com valores negativos cada vez mais expressivos ao longo do tempo. Desde uma saída de aproximadamente US$ 345 milhões em 2005, a movimentação de caixa relacionada a investimentos atinge picos na faixa de US$ 4 bilhões a US$ 4,2 bilhões negativos entre 2016 e 2018, indicando significativos desembolsos ou aquisições, ou ainda investimentos substanciais em ativos. Essa tendência de saídas contínuas sugere uma estratégia de ampliação de investimentos, possivelmente em ativos fixos, aquisições ou projetos de expansão.

Por outro lado, as atividades de financiamento mostram variações mais acentuadas. Inicialmente, há uma entrada de caixa em 2005, seguida de uma saída significativa em 2006. A partir de então, observa-se uma alternância entre aportes de recursos e retiradas, com picos de entradas de caixa em 2007, 2009, 2010 e 2011, e saídas consideráveis em outros períodos, especialmente em 2012 e 2013. Notavelmente, há um período de retração de recursos em 2017, com uma saída de aproximadamente US$ 249 milhões, seguida por uma recuperação e entradas de caixa em 2018, 2019 e 2021. Essa volatilidade sugere uma gestão de endividamento ou emissão de ações dinâmica, possivelmente refletindo estratégias de captação de recursos, pagamento de dívidas ou distribuição de lucros.

De modo geral, os dados indicam que a empresa mantém uma forte geração de caixa operacional, sustenta investimentos contínuos e realiza movimentações de financiamento que variam conforme as necessidades estratégicas e de mercado ao longo do tempo. A combinação de um crescimento consistente na geração de caixa operacional com saídas elevadas de caixa para investimentos indica uma estratégia de crescimento ativo, embora sujeita a oscilações na captação de recursos por meio de financiamento.


Dados por compartilhamento

EQT Corp., dados selecionados por compartilhamento, tendências a longo prazo

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1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.


Ao longo do período analisado, observa-se uma trajetória marcada por significativa volatilidade nos lucros por ação, tanto básicos quanto diluídos. Entre 2005 e 2011, os valores apresentaram uma tendência relativamente estável, com oscilações pequenas, refletindo uma fase de estabilidade operacional. Entretanto, a partir de 2012, ocorre uma deterioração acentuada, culminando em valores negativos em 2016, 2017, 2018, 2019 e 2020, indicando perdas substanciais nessas datas.

Especificamente, o lucro por ação apresentou picos positivos em 2008 e 2011, enquanto as perdas mais profundas ocorreram em 2016 e posteriormente. Destaca-se que, em 2016, houve uma reversão marcada por prejuízo de aproximadamente -8,6 dólares por ação, com manutenção dessa tendência negativa nos anos seguintes até 2020. A partir de 2021, embora ainda se registre prejuízo, a magnitude da perda mostrou alguma estabilização, com valores próximos de -3,58 dólares por ação.

Os dividendos por ação permanecem relativamente estáveis durante grande parte do período, com somente uma queda abrupta em 2014, onde o dividendo despencou de 0,88 para apenas 0,12 dólares e permaneceu nessa faixa até 2020, com uma redução ainda mais acentuada em 2021 para 0,03 dólares. Essa diminuição sugere uma redução na distribuição de dividendos, possivelmente em resposta à deterioração dos resultados financeiros da empresa ou a uma estratégia de preservação de caixa frente às perdas reiteradas.

Análise Geral
Os indicadores de lucro por ação indicam um período de estabilidade até 2011, seguido de um declínio acentuado e prolongado, evidenciando dificuldades financeiras crescentes na empresa. A redução dos dividendos ao longo do tempo reforça essa tendência, refletindo uma possível tentativa de contenção de despesas ou dificuldades na geração de caixa suficiente para manter os pagamentos. A combinação de prejuízos recorrentes e cortes nos dividendos sugere um período de crise financeira que impacta a rentabilidade e a distribuição de resultados aos acionistas.