Estrutura do balanço: activo
Dados trimestrais
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
Ao analisar a tendência dos ativos ao longo dos períodos, observa-se uma estabilidade relativa na composição do ativo total, com destaque significativo para a predominância do imobilizado, que mantém uma participação elevada consistente em torno de 112% a 120%. Houve flutuações pontuais, mas a participação do imobilizado bruto permaneceu praticamente inalterada, sugerindo uma manutenção do nível de ativos fixos ao longo do tempo.
A depreciação acumulada apresenta incremento contínuo, refletindo a depreciação dos ativos ao longo do tempo, chegando a aproximadamente 39,25% do total do ativo no último perído. O ativo líquido de imobilizado, por sua vez, apresentou estabilidade na participação percentual, permanecendo na faixa de aproximadamente 80% a 88%, o que indica uma consistência na avaliação líquida dos ativos fixos.
Os ativos circulantes, embora apresentem variações, mostraram expansão na proporção do ativo total, atingindo até 18,06% no último período, evidenciando uma leve tendência de aumento na liquidez de curto prazo em relação ao total do ativo. Este incremento pode refletir uma estratégia de aumento do caixa e equivalentes, que tiveram aumento expressivo em sua participação, de 0,76% no primeiro período para 0,39% no último, com picos notáveis em alguns trimestres.
Contas a receber, menos provisões, apresentam crescimento em sua participação percentual, chegando a cerca de 8,6%, indicando uma possível intensificação na concessão de crédito ou na recuperação dos créditos existentes. Instrumentos derivativos também tiveram aumento na sua participação, chegando a aproximadamente 6,51%, indicando maior envolvimento ou exposição a instrumentos financeiros pelo justo valor.
Os instrumentos derivados mostram uma tendência de aumento na participação, com picos próximos a 6,5%, sugerindo maior uso ou valorização desses instrumentos ao longo do período. Os impostos a receber apresentaram participação elevada em alguns períodos recentes, especialmente no final de 2020, refletindo mudanças na obrigação tributária ou na estratégia de gestão fiscal.
As despesas pré-pagas e outras apresentaram flutuações, mas evidenciam uma tendência de aumento na sua participação em torno de 2% a 3% do total do ativo, o que pode indicar maior adiantamento de despesas ou composição de ativos de natureza diferida.
Por outro lado, os ativos não circulantes, incluindo ativos incorpóreos líquidos e boa vontade, mantêm uma participação significativa, embora com alguma redução ao longo do tempo. Os ativos incorpóreos líquidos apresentaram crescimento inicial — chegando a aproximadamente 2,59% no início de 2018 — e declínio subsequente, encerrando em níveis bem menores próximos ao período mais recente.
A participação da boa vontade foi relativamente estável até o início de 2019, quando não foi mais detalhada, sugere uma diminuição ou reclassificação, embora sua importância inicial tenha sido relevante, representando até 7,23% do ativo total.
Por fim, outros ativos apresentaram uma participação variável, com valores mais elevados em alguns períodos, mas tendência geral de estabilização. A soma total dos ativos permanece consistentemente igual a 100%, evidenciando a manutenção do padrão de composição patrimonial ao longo do tempo.