Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
Ao analisar as tendências dos dados financeiros, observa-se variação significativa na composição do ativo total ao longo do período analisado. A participação de caixa, equivalentes de caixa e caixa restrito apresentou Flutuações, atingindo um pico em torno de 15,38% no terceiro trimestre de 2018, seguido de redução para valores abaixo de 4% a partir do segundo trimestre de 2022. Essa oscilação pode indicar mudanças na liquidez ou na estratégia de gestão de caixa.
As contas a receber apresentaram uma tendência de aumento ao longo do tempo, partindo de aproximadamente 5,78% no primeiro trimestre de 2018, atingindo picos próximos a 10% em 2022 e 2023. Tal comportamento pode refletir uma expansão nas vendas a crédito ou alterações nos prazos de recebimento.
O inventário teve participação marginal, consolidando-se em torno de valores abaixo de 1% do ativo total nos últimos períodos, sugerindo uma gestão eficiente de estoques ou uma menor dependência de inventário na estrutura de ativos.
Os ativos circulantes associados a operações descontinuadas apresentaram variações pontuais, sem uma tendência clara. Entretanto, houve incremento significativo em determinados períodos, como o terceiro trimestre de 2019 e o quarto trimestre de 2020, o que pode indicar eventos específicos de desinvestimentos ou movimentações estratégicas.
O peso de outros ativos circulantes mostrou uma tendência de estabilização ao longo do tempo, oscilando entre aproximadamente 1,5% e 4,8%. Esses valores refletem uma parte residual do ativo circulante, com pouca variação significativa no período.
O ativo circulante como um todo apresentou elevada volatilidade, atingindo cerca de 47,4% em junho de 2018, reduzindo-se posteriormente para níveis entre 11% e 36% em períodos mais recentes. Essa variabilidade sugere ajustes na composição do ativo circulante, possivelmente alinhados às estratégias de liquidez ou necessidades operacionais.
Os bens e equipamentos de petróleo e gás, líquidos, tiveram participação predominante, especialmente em torno de 70%, em diversos períodos. A participação mais elevada chegou a cerca de 75%, enquanto que em alguns períodos menores, recuou para aproximadamente 58%. Essa estabilidade indica a importância dos bens de energia na estrutura de ativos da companhia, com pequenas flutuações pontuais.
Outros bens e equipamentos líquidos mantiveram uma participação relativamente constante, em torno de 6% a 7% nos últimos anos, demonstrando uma composição do ativo fixo secundário ao padrão dos principais bens de energy.
A soma de bens e equipamentos líquidos permanecem em torno de 72% a 80% do ativo total, reforçando a concentração significativa nesta categoria de ativos. As variações ao longo do tempo refletem ajustes na composição ou na depreciação dos ativos.
A conta de boa vontade apresentou aumento de sua participação, passando de aproximadamente 3% a 8%, sinalizando possíveis aquisições ou reavaliações de ativos intangíveis ao longo do período.
Ativos de direito de uso exibiram participação modesta, em torno de 1% a 2%, com pequenas variações, indicando a presença de arrendamentos ou direitos de uso considerados relevantes na composição do ativo, porém de impacto relativo ao total.
Investimentos tiveram participação variável, crescendo em certos períodos, especialmente após 2021, chegando próximo a 2,89% em 2023. Essa tendência pode refletir aumento na alocação de recursos em ativos financeiros ou participações societárias.
Outros ativos de longo prazo apresentaram uma redução de participação desde 6,53% em março de 2018 para aproximadamente 1,25% em setembro de 2023, indicando possível realização de investimentos ou mudanças na estrutura de ativos de longo prazo.
Os ativos de longo prazo, somando várias categorias, tiveram uma participação constante ao redor de 87%, demostrando maior ênfase na estrutura de ativos de longo prazo, com maior estabilidade relativa ao longo do período.
Em suma, observa-se uma redução na liquidez e aumento na participação de ativos de longo prazo ao longo do período. A composição do ativo demonstra maior concentração em bens de petróleo e gás, além de uma tendência de estabilização na estrutura de ativos de longo prazo. Essas tendências podem refletir estratégias de gerenciamento de ativos, estrutura operacional, ou impactos de mercado e investimentos.