Devon Energy Corp. (NYSE:DVN)

Índice de giro líquido do ativo fixo

Houve uma tendência de incremento no índice ao longo do período analisado, partindo de 0,77 em 2018, apresentando uma leve redução em 2019 para 0,71, seguida de recuperação em 2020 para 0,86, permanecendo estável em 2021 antes de um aumento expressivo em 2022 para 1,05. Essa evolução sugere uma maior eficiência na utilização do ativo fixo para gerar volume de negócios, especialmente no último ano, indicando possíveis melhorias na gestão de ativos ou aumento na produtividade dos ativos fixos.

Rácio líquido de volume de negócios do ativo fixo (incluindo locação operacional, ativo de direito de utilização)

Segue uma tendência semelhante ao índice de giro líquido do ativo fixo, com valores iguais em todos os períodos, refletindo uma estabilidade na relação entre volume de negócios e ativos de locação operacional ou de direito de utilização. Isso pode indicar uma manutenção de estratégias de uso de ativos de locação ao longo do tempo, sem alterações significativas nessa relação.

Índice de giro total dos ativos

Este índice apresentou uma trajetória de alta consistente, começando em 0,55 em 2018, ficando em 0,45 em 2019, crescendo para 0,49 em 2020, aumentando para 0,58 em 2021 e atingindo 0,81 em 2022. O aumento acusado em 2022 indica uma melhora significativa na eficiência geral na utilização dos ativos totais na geração de receita, refletindo potencialmente estratégias de otimização de ativos ou aumento na produtividade operacional.

Índice de giro do patrimônio líquido

Este indicador demonstrou uma evolução ascendente ao longo do período, iniciando em 1,17 em 2018, diminuindo ligeiramente para 1,07 em 2019, depois subindo para 1,67 em 2020, caindo um pouco em 2021 para 1,32 e voltando a subir em 2022 para 1,72. A tendência geral de aumento sugere maior eficiência na geração de volume de negócios com o patrimônio líquido, além de indicar maior alavancagem operacional ou estratégias que ampliaram a rentabilidade do patrimônio ao longo do tempo, especialmente no último ano.

Ao analisar as receitas ao longo do período, observa-se uma tendência de crescimento significativo em 2022, com um aumento substancial em relação aos anos anteriores. Após uma queda acentuada em 2020, as receitas apresentaram recuperação em 2021, atingindo um novo pico em 2022.

Os ativos fixos tangíveis líquidos, incluindo ativos de direito de utilização de locação financeira, seguiram uma trajetória de alta entre 2019 e 2022, com um aumento notável de aproximadamente 2 bilhões de dólares, indicando possível expansão de investimentos ou aquisições de ativos durante esse período.

Em relação ao índice de giro líquido do ativo fixo, percebe-se uma certa estabilidade entre 2018 e 2021, variando ao redor de 0.7 a 0.86, indicando uma eficiência relativamente constante na utilização dos ativos fixos para geração de receitas. Contudo, em 2022, há um aumento expressivo para 1.05, sugerindo uma melhora na eficiência operacional na utilização dos ativos fixos.

De modo geral, os dados refletem uma recuperação pós-pandemia, com crescimento robusto nas receitas e maior eficiência na utilização dos ativos fixos, especialmente em 2022, possivelmente impulsionada por estratégias de expansão ou melhorias operacionais.

Receitas

Houve uma variação significativa nas receitas ao longo do período, com uma queda de 2018 para 2020, indicando uma redução de aproximadamente 55%. De 2020 a 2021, houve uma forte recuperação, com um aumento de cerca de 153% em um ano, seguida por uma expansão contínua até 2022, alcançando um crescimento de aproximadamente 57% em relação ao ano anterior e atingindo o pico de US$ 19.169 milhões. Esses padrões sugerem uma retomada forte e consistente na geração de receita após uma fase de declínio.

Ativos fixos tangíveis líquidos, incluindo ativos de direito de uso de arrendamento financeiro

Após uma redução expressiva de 2018 para 2020, os ativos apresentaram um fortalecimento em 2021, com aumento de aproximadamente 171% em relação ao ano anterior, renovando o patamar de mais de US$ 15 bilhões. Em 2022, esses ativos continuaram a crescer, atingindo US$ 18,33 bilhões, um incremento de cerca de 20% comparado ao ano anterior. Essa evolução indica uma expansão na base de ativos físicos e de direitos de uso, possivelmente relacionada a investimentos ou aquisições estratégicas.

Rácio líquido de volume de negócios do ativo fixo (incluindo locação operacional, ativo de direito de utilização)

O rácio apresentou uma tendência de aumento ao longo do período, começando em 0,77 em 2018, estabilizando em torno de 0,7 em 2019 e 2021, com um leve aumento para 0,86 em 2020. Em 2022, o rácio atingiu 1,05, o que indica que as receitas geradas pelos ativos fixos ultrapassaram o valor contabilizado desses ativos, sugerindo uma eficiência aprimorada na utilização dos ativos diante do crescimento das receitas e ativos.

Receitas

Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de recuperação nas receitas, especialmente após o declínio de 2019 para 2020. Em 2018, as receitas totalizavam US$ 10.734 milhões, diminuindo para US$ 6.220 milhões em 2019 e atingindo US$ 4.828 milhões em 2020. A partir de então, ocorreram aumentos expressivos: em 2021, as receitas retornaram para US$ 12.206 milhões, e em 2022, alcançaram US$ 19.169 milhões, representando uma forte recuperação e crescimento anual significativo no último período.

Ativos totais

Os ativos totais apresentaram uma redução de 2018 para 2020, passando de US$ 19.566 milhões para US$ 9.912 milhões, indicando possibilidade de desinvestimentos ou depreciação de ativos. No entanto, a partir de 2020, houve uma reversão dessa tendência, com os ativos crescendo substancialmente até alcançar US$ 23.721 milhões em 2022, o que sugere investimentos ou expansão na estrutura de ativos da empresa nesse período, alinhado ao crescimento das receitas.

Índice de giro total dos ativos

O índice de giro total dos ativos, que mede a eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas, mostrou uma tendência de melhora consistente. Em 2018, esse índice era de 0.55, caiu para 0.45 em 2019, e subiu marginalmente para 0.49 em 2020. A partir de 2021, houve uma recuperação significativa, atingindo 0.58, e chegando a 0.81 em 2022. Essa evolução indica uma melhora na eficiência na utilização dos ativos para geração de receitas, especialmente nos últimos dois anos.

Ao analisar as receitas ao longo dos anos, observa-se uma tendência de crescimento significativo, especialmente de 2021 para 2022, onde as receitas aumentaram de US$ 12.206 milhões para US$ 19.169 milhões. Esse aumento indicado sugere melhorias na performance operacional ou na estratégia de comercialização da empresa. Nos anos anteriores, as receitas apresentaram oscilações, com uma redução de 2018 para 2020, refletindo possivelmente desafios de mercado ou ajustes internos, seguido por uma recuperação vigorosa em 2021 e um crescimento expressivo em 2022.

O patrimônio líquido atribuível à empresa demonstra um padrão de recuperação após uma fase de redução acentuada entre 2018 e 2020, período em que caiu de US$ 9.186 milhões para US$ 2.885 milhões. A forte recuperação a partir de 2021, atingindo US$ 11.167 milhões em 2022, indica uma revitalização dos recursos próprios da companhia, possivelmente resultado de lucros acumulados, emissões de ações ou reavaliações. Essa evolução reflete uma melhora na saúde financeira e na confiança dos investidores.

O índice de giro do patrimônio líquido apresenta variações ao longo do período, mas em geral mantém-se acima de 1, o que indica uma eficiência na utilização do patrimônio para gerar receitas. Foram observados aumentos em 2020 (1,67) e em 2022 (1,72), sugerindo uma maior produtividade do patrimônio nesses anos. Apesar de uma redução em 2019 (1,07) e 2021 (1,32), o índice posteriormente recuperou e superou os níveis iniciais, reforçando uma tendência de maior eficiência na gestão dos recursos próprios.