Deckers Outdoor Corp. (NYSE:DECK)

A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) demonstra uma trajetória ascendente, com flutuações trimestrais. Observa-se um aumento consistente a partir de 2018, atingindo valores mais elevados em 2019 e 2023, com um pico no último trimestre de 2023. A volatilidade sugere sensibilidade a fatores sazonais ou eventos específicos do negócio.

O Índice de Alavancagem Financeira apresenta uma relativa estabilidade, mantendo-se predominantemente na faixa de 1.5 a 1.8. Há uma ligeira tendência de redução a partir do final de 2020, com valores mais baixos em 2021 e 2022, seguida de um aumento no final de 2022 e início de 2023, retornando a níveis próximos aos anteriores. Essa variação indica ajustes na estrutura de capital da entidade.

O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) exibe um crescimento notável ao longo do período. A partir de 2018, o ROE aumenta significativamente, com picos em 2019 e um crescimento mais acentuado em 2023, culminando no valor mais alto registrado no último trimestre. Essa evolução sugere uma melhoria na eficiência na utilização do patrimônio líquido para gerar lucro.

ROA (Rácio de Rendibilidade dos Ativos)

Apresenta uma tendência de alta com flutuações sazonais, indicando uma crescente capacidade de gerar lucro a partir dos ativos.

Índice de Alavancagem Financeira

Mantém-se relativamente estável, com ligeiras variações que podem refletir ajustes na estrutura de capital.

ROE (Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido)

Demonstra um crescimento consistente e significativo, evidenciando uma melhoria na rentabilidade do patrimônio líquido.

Em resumo, os dados indicam uma melhoria contínua na rentabilidade, acompanhada de uma gestão relativamente estável da alavancagem financeira. O ROA e o ROE mostram um desempenho positivo, sugerindo uma utilização eficiente dos recursos da empresa para gerar valor para os acionistas.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido demonstra uma trajetória ascendente, com um aumento notável a partir do terceiro trimestre de 2018, atingindo o pico no quarto trimestre de 2023. Observa-se uma certa volatilidade, mas a margem de lucro líquido mantém-se consistentemente acima dos 13% a partir do segundo trimestre de 2019.

O índice de giro de ativos apresenta flutuações mais significativas. Após um período inicial relativamente estável, o índice diminui consideravelmente no primeiro trimestre de 2020, possivelmente influenciado por fatores externos. Recupera-se parcialmente nos trimestres subsequentes, mas não atinge os níveis iniciais, demonstrando uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. Uma nova queda é observada no último trimestre de 2023.

O índice de alavancagem financeira exibe uma variação moderada ao longo do tempo. Apresenta um aumento inicial até o segundo trimestre de 2019, seguido por uma tendência de declínio até o primeiro trimestre de 2020. A partir desse ponto, o índice estabiliza-se em torno de 1.6, com ligeiras flutuações, indicando um nível de endividamento relativamente constante.

O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) demonstra um crescimento expressivo a partir do terceiro trimestre de 2018, atingindo valores elevados e mantendo-se consistentemente acima de 24% a partir do segundo trimestre de 2019. Observa-se um pico no quarto trimestre de 2023, indicando uma alta rentabilidade do capital próprio investido. A trajetória do ROE acompanha, em grande medida, a do índice de margem de lucro líquido.

Índice de margem de lucro líquido

Apresenta uma tendência geral de crescimento, com um aumento significativo a partir de 2018 e estabilização em níveis elevados.

Índice de giro de ativos

Demonstra maior volatilidade, com uma queda notável em 2020 e recuperação parcial, sem atingir os níveis iniciais.

Índice de alavancagem financeira

Exibe uma variação moderada, com estabilização em torno de 1.6 após um período inicial de aumento e declínio.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

Apresenta um crescimento expressivo a partir de 2018, mantendo-se em níveis elevados e atingindo um pico no final do período analisado.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado.

Índice de Carga Tributária

O índice de carga tributária apresentou flutuações, iniciando em 0.53 e atingindo um pico de 0.83, seguido por uma estabilização em torno de 0.77 a 0.81 durante a maior parte do período. Observa-se uma ligeira diminuição para 0.77 no final do período analisado.

Rácio de Encargos com Juros

Este rácio manteve-se consistentemente próximo da unidade, com valores entre 0.98 e 1, indicando uma cobertura robusta dos encargos com juros. A partir de determinado momento, o rácio atingiu o valor de 1 e se manteve até o final do período.

Índice de Margem EBIT

A margem EBIT demonstrou uma trajetória ascendente, partindo de 12.5% e alcançando 22.64% no final do período. Houve um crescimento constante, com algumas flutuações, indicando uma melhoria na rentabilidade operacional ao longo do tempo.

Índice de Giro de Ativos

O índice de giro de ativos apresentou variações, com um pico inicial de 1.4, seguido por uma queda para 1.08 e posterior recuperação para 1.42. A flutuação sugere mudanças na eficiência com que os ativos são utilizados para gerar receita.

Índice de Alavancagem Financeira

O índice de alavancagem financeira exibiu um padrão de oscilação, com valores entre 1.37 e 1.85. A estabilização em torno de 1.59 a 1.63 no final do período sugere uma gestão consistente do endividamento.

Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE)

O ROE apresentou um crescimento significativo, iniciando em 13.98% e atingindo 34.4% no final do período. Este aumento indica uma melhoria na capacidade de gerar lucro a partir do patrimônio líquido investido.

Em resumo, os dados indicam uma tendência geral de melhoria na rentabilidade e eficiência, com um aumento consistente na margem EBIT e no ROE. A gestão da dívida e dos encargos com juros parece ser estável, enquanto o giro de ativos apresenta alguma volatilidade.

A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido demonstra uma trajetória ascendente, com flutuações trimestrais. Observa-se um aumento consistente a partir de 2018, atingindo o pico mais recente no último trimestre analisado, indicando uma crescente capacidade de gerar lucro a partir das vendas.

O índice de giro de ativos apresenta maior volatilidade. Após um período inicial de relativa estabilidade, com valores em torno de 1.4, o indicador demonstra uma tendência de declínio até o primeiro trimestre de 2021. Posteriormente, observa-se uma recuperação, com valores flutuando entre 1.17 e 1.42, sugerindo variações na eficiência com que os ativos são utilizados para gerar receita.

O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) exibe um padrão de crescimento notável. A partir de 2018, o ROA apresenta um aumento significativo, com picos nos trimestres finais de 2018 e 2019. Apesar de algumas flutuações, o indicador mantém uma tendência geral de alta ao longo do período, culminando em valores elevados no último trimestre analisado, o que sugere uma melhoria contínua na rentabilidade dos ativos.

Índice de margem de lucro líquido

Apresenta uma tendência de alta, com um aumento consistente ao longo do tempo, indicando maior lucratividade.

Índice de giro de ativos

Demonstra volatilidade, com um declínio inicial seguido de recuperação, sugerindo variações na eficiência do uso de ativos.

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

Exibe um crescimento notável, indicando uma melhoria contínua na rentabilidade dos ativos.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de carga tributária, com um aumento inicial seguido de estabilização em torno de 0.77 a 0.81, apresentando ligeiras variações ao longo dos trimestres. O rácio de encargos com juros manteve-se consistentemente próximo de 1, com um breve período em 0.99, indicando uma cobertura robusta dos encargos financeiros.

O índice de margem EBIT demonstrou uma trajetória ascendente notável. Iniciando em 12.5, apresentou crescimento constante até atingir 22.64, com algumas flutuações trimestrais, sugerindo uma melhoria progressiva na rentabilidade operacional. O índice de giro de ativos apresentou uma variação mais moderada, com flutuações entre 0.99 e 1.42, indicando uma eficiência na utilização dos ativos que se manteve relativamente estável, embora com alguma volatilidade.

O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanhou a tendência positiva do índice de margem EBIT, registrando um aumento significativo de 9.09 para 21.62. Esta evolução indica uma crescente capacidade de gerar lucro a partir dos ativos da empresa. A análise conjunta do ROA e do índice de giro de ativos sugere que a melhoria na rentabilidade não se deve apenas ao aumento da margem, mas também à eficiência na gestão dos ativos.

Índice de carga tributária

Apresenta flutuações, estabilizando-se em torno de 0.77 a 0.81.

Rácio de encargos com juros

Mantém-se consistentemente próximo de 1, indicando boa cobertura dos encargos.

Índice de margem EBIT

Demonstra crescimento constante, atingindo 22.64 no final do período.

Índice de giro de ativos

Apresenta variação moderada, com flutuações entre 0.99 e 1.42.

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

Apresenta aumento significativo, de 9.09 para 21.62, indicando melhoria na rentabilidade.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de carga tributária, com um aumento inicial seguido de estabilização em torno de 0.79 a 0.81, apresentando ligeiras variações nos trimestres subsequentes. O rácio de encargos com juros manteve-se consistentemente próximo da unidade, com um aumento para 1 em determinados períodos, indicando uma cobertura robusta dos encargos com juros.

O índice de margem EBIT demonstrou uma trajetória ascendente notável. Iniciando em 12.5, apresentou crescimento constante até atingir 22.64, com algumas flutuações trimestrais. Essa progressão sugere uma melhoria contínua na rentabilidade operacional. Paralelamente, o índice de margem de lucro líquido acompanhou uma tendência similar, embora com valores absolutos inferiores. Partindo de 6.49, o indicador registrou um aumento expressivo, culminando em 17.57, refletindo um aumento na lucratividade geral.

Índice de Carga Tributária

Apresenta variação inicial, estabilizando-se em torno de 0.78 a 0.81, com ligeiras flutuações.

Rácio de Encargos com Juros

Mantém-se consistentemente próximo de 1, indicando boa cobertura dos encargos.

Índice de Margem EBIT

Demonstra crescimento constante de 12.5 para 22.64, com algumas variações trimestrais.

Índice de Margem de Lucro Líquido

Segue tendência ascendente, de 6.49 para 17.57, refletindo aumento da lucratividade.

Em resumo, os dados indicam uma evolução positiva na performance financeira, caracterizada por uma crescente rentabilidade operacional e um aumento na lucratividade. A estabilidade no rácio de encargos com juros sugere uma gestão financeira prudente. O índice de carga tributária, embora variável, permaneceu dentro de uma faixa aceitável.