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Demonstração de resultados
Deckers Outdoor Corp., itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo
US$ em milhares
12 meses encerrados | Vendas líquidas | Resultado (prejuízo) das operações | Lucro (prejuízo) líquido |
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31 de mar. de 2023 | |||
31 de mar. de 2022 | |||
31 de mar. de 2021 | |||
31 de mar. de 2020 | |||
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31 de mar. de 2018 | |||
31 de mar. de 2017 | |||
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31 de dez. de 2014 | |||
31 de dez. de 2013 | |||
31 de dez. de 2012 | |||
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31 de dez. de 2005 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).
Resumo analítico com base nos dados fornecidos, destacando padrões, variações e possíveis implicações operacionais, sem referência à entidade ou à tabela.
- Vendas líquidas
- Observa-se crescimento contínuo ao longo dos anos de 2005 a 2013, com aumento de aproximadamente 264,8 milhões para 1,556 bilhões de dólares (em milhares). Em 2014 ocorre uma queda abrupta para cerca de 294,7 milhões, o que sinaliza uma mudança relevante na estrutura de divulgação ou um evento excepcional de curto prazo. A partir de 2015, há retomada expressiva e sustentada do nível de receita, atingindo 3,627 bilhões em 2023, ou seja, praticamente quadrupla em relação aos níveis de 2015-2016. O período 2015-2016 mostra uma continuidade de crescimento, seguida por uma leve retração entre 2016 e 2017, antes de retomar a trajetória ascendente a partir de 2018. Nos anos mais recentes, o crescimento é acentuado, com expansão acelerada entre 2021 e 2023, sugerindo ganho de participação de mercado ou melhoria de mix de produtos e canais de venda.
- Resultado (prejuízo) das operações
- A série apresenta desempenho relativamente favorável até 2011, com incremento gradual do resultado operacional até 2011 (de aproximadamente 52,3 milhões para 284,8 milhões). Em 2012 ocorre queda para 186,9 milhões, seguida de leve recuperação em 2013 (207,9 milhões). Em 2014 registra-se prejuízo operacional de -0,4 milhão, evidenciando uma disrupção relevante. A partir de 2015, o resultado volta a ficar positivo (224,4 milhões), mas permanece com volatilidade entre 2016 (-), 2017 (-1,9 milhão). A partir de 2018 o resultado operacional retorna à trajetória positiva, crescendo de 222,6 milhões em 2018 para 652,8 milhões em 2023, com aceleração constante nas etapas 2019-2023. Em termos de padrão, há recuperação após 2014, seguida por variações de curto prazo, mas com melhoria consistente na margem operacional nos anos recentes.
- Lucro (prejuízo) líquido
- O lucro líquido acompanha, em grande parte, o comportamento do resultado operacional, apresentando alta até 2011 (de cerca de 31,8 milhões para 199,1 milhões), seguido de queda em 2012 e 2013 (129,0 milhões e 145,7 milhões, respectivamente). Em 2014 ocorre forte prejuízo líquido de -2,7 milhões, revertido em 2015 para 161,8 milhões. Em 2016 o lucro cai para 122,3 milhões e, em 2017, volta a ficar próximo do equilíbrio com 5,7 milhões. A partir de 2018, o lucro líquido recupera vigorosamente, atingindo 114,4 milhões em 2018, 264,3 milhões em 2019, 276,1 milhões em 2020, 382,6 milhões em 2021, 451,9 milhões em 2022 e 516,8 milhões em 2023. O padrão aponta recuperação gradual da lucratividade após a interrupção de 2014, com melhoria substancial no patamar de lucro líquido ao longo dos últimos anos, especialmente a partir de 2018.
Observação sobre comparabilidade: há indicativo de mudança na base de divulgação a partir de 2015, com fim de exercício passando de 31 de dezembro para 31 de março. Tal transição pode afetar a comparabilidade ano a ano entre 2014 e 2015, devendo ser considerada na leitura de tendências de curto prazo entre esses períodos.
Balanço: ativo
Ativo circulante | Ativos totais | |
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31 de mar. de 2023 | ||
31 de mar. de 2022 | ||
31 de mar. de 2021 | ||
31 de mar. de 2020 | ||
31 de mar. de 2019 | ||
31 de mar. de 2018 | ||
31 de mar. de 2017 | ||
31 de mar. de 2016 | ||
31 de mar. de 2015 | ||
31 de dez. de 2014 | ||
31 de dez. de 2013 | ||
31 de dez. de 2012 | ||
31 de dez. de 2011 | ||
31 de dez. de 2010 | ||
31 de dez. de 2009 | ||
31 de dez. de 2008 | ||
31 de dez. de 2007 | ||
31 de dez. de 2006 | ||
31 de dez. de 2005 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).
Este resumo descreve padrões observáveis nos dois indicadores de ativos ao longo do período disponível, com foco em tendências, volatilidades e implicações de liquidez e estrutura de ativos.
- Ativo circulante
- O ativo circulante registra um crescimento expressivo entre 2005 e 2011, passando de 134.854 para 817.902 (milhares de US$), o que indica aumento vigoroso de ativos de curto prazo, potencialmente refletindo maior liquidez, estoques e recebíveis. A partir de 2011 ocorre uma reversão parcial, com queda para 691.586 em 2012 e posterior recuo para 623.862 em 2014, demonstrando volatilidade e ajustes de capital de giro ao longo deste intervalo. A partir de 2015, observa-se recuperação gradual e, a partir de 2020, uma aceleração relevante, com 1.095.405 em 2019, 1.194.111 em 2020 e 1.910.253 em 2023, atingindo o maior nível da série. Em termos relativos, a participação do ativo circulante no total de ativos se eleva ao longo do tempo, passando de aproximadamente 64% em 2005 para cerca de 75% em 2023, sinalizando melhoria de liquidez e maior incidência de ativos de curto prazo na base total.
- Ativos totais
- Os ativos totais seguem tendência de crescimento acentuado até 2011, ao passarem de 209.626 em 2005 para 1.146.196 em 2011 (aproximadamente 5,5 vezes o nível inicial). Em 2012 há um recuo para 1.068.064, seguido por retomada gradual até 2013 (1.259.729) e nova queda em 2014 (1.064.204). A partir de 2015 o patamar volta a ganhar impulso, com crescimento contínuo até alcançar 2.556.203 em 2023. O período mostra volatilidade entre 2011 e 2014, mas com retomada de alta e expansão sustentada a partir de meados da década, levando a um nível de ativos totais significativamente superior ao observado em 2005. A relação entre ativos totais e o componente de ativos de curto prazo também evolui favoravelmente ao longo do tempo, contribuindo para a percepção de maior capacidade de financiamento de operações e de expansão do negócio.
Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
Deckers Outdoor Corp., itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo
US$ em milhares
Passivo circulante | Total do passivo | Endividamento total | Patrimônio líquido | |
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31 de mar. de 2023 | ||||
31 de mar. de 2022 | ||||
31 de mar. de 2021 | ||||
31 de mar. de 2020 | ||||
31 de mar. de 2019 | ||||
31 de mar. de 2018 | ||||
31 de mar. de 2017 | ||||
31 de mar. de 2016 | ||||
31 de mar. de 2015 | ||||
31 de dez. de 2014 | ||||
31 de dez. de 2013 | ||||
31 de dez. de 2012 | ||||
31 de dez. de 2011 | ||||
31 de dez. de 2010 | ||||
31 de dez. de 2009 | ||||
31 de dez. de 2008 | ||||
31 de dez. de 2007 | ||||
31 de dez. de 2006 | ||||
31 de dez. de 2005 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).
Este relato analisa padrões observáveis nos indicadores financeiros ao longo do período, com foco em padrões de passivo, endividamento e patrimônio líquido, sem referência à identidade da empresa.
- Padrões de passivo circulante e passivo total
- O passivo circulante apresenta uma trajetória geral de crescimento, passando de 27,7 mil no início para aproximadamente 541,7 mil no final do período. Houve aceleração entre 2009 e 2012, com aumento significativo na década, seguido por uma oscilação maior nos anos subsequentes, incluindo um aumento intenso em 2012-2013 (de 267,0 mil para 320,5 mil) e uma queda expressiva em 2014 (a 122,2 mil). A partir de 2015 o passivo circulante retomou a trajetória de alta, atingindo patamares elevados novamente em 2021-2023 (acima de 460 mil, chegando a 541,7 mil em 2022 antes de recuar para 497,4 mil em 2023).
- Quanto ao passivo total, a série também cresce de forma relevante nas primeiras etapas, com 32,1 mil em 2005 até 371,6 mil em 2013. Em 2014 ocorre uma queda marcante para 175,4 mil, seguida de recuperação gradual a partir de 2015, atingindo 793,4 mil em 2022 e, em 2023, 790,5 mil. Esse ciclo evidencia uma reversão abrupta em 2014, possivelmente decorrente de reclassificações ou ajustes contábeis, seguida por reconfiguração da estrutura de financiamento nos anos seguintes.
- Perfil de endividamento (Endividamento total)
- A série mostra dados ausentes para os primeiros anos, com início de registro mais claro a partir de 2012. Em 2012, o endividamento total registra 33,0 mil, caindo para 9,7 mil em 2013 e 6,7 mil em 2014. A partir de 2015 ocorre um repique significativo, chegando a 38,5 mil em 2015 e atingindo o pico de 100,1 mil em 2016. A partir de 2017, o endividamento diminui novamente, para 32,6 mil em 2017, 32,1 mil em 2018, 31,5 mil em 2019 e 30,9 mil em 2020. Não há dados registrados para 2021-2023. Em conjunto, o comportamento sugere oscilações pontuais no uso de dívida, com um episódio de forte alavancagem em 2016 seguido de processo de redução ou refinanciamento nos anos seguintes.
- Evolução do patrimônio líquido
- O patrimônio líquido apresenta crescimento sustentável ao longo de todo o período, partindo de aproximadamente 177,6 mil em 2005 para 1,765 milhão em 2023. Observa-se aceleração a partir de 2010, com saltos expressivos entre 2010 e 2011, chegando a 835,9 mil em 2011. Entre 2012 e 2017 há variações, incluindo queda em 2012 (738,8 mil) e novo impulso até 2013 (888,1 mil). A partir de 2018 permanece em patamares altos, com 940,8 mil em 2018, 1,045 milhão em 2019, 1,140 milhão em 2020, 1,444 milhão em 2021, 1,539 milhão em 2022 e 1,767 milhão em 2023. Esse movimento aponta maior capacidade de geração de riqueza e, possivelmente, reinvestimento de lucros acumulados ao longo do tempo, contribuindo para o reforço da base patrimonial.
Demonstração dos fluxos de caixa
Deckers Outdoor Corp., itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo
US$ em milhares
12 meses encerrados | Caixa líquido fornecido pelas atividades operacionais | Caixa líquido (utilizado em) fornecido pelas atividades de investimento | Caixa líquido fornecido pelas atividades de financiamento (utilizado em) |
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31 de mar. de 2023 | |||
31 de mar. de 2022 | |||
31 de mar. de 2021 | |||
31 de mar. de 2020 | |||
31 de mar. de 2019 | |||
31 de mar. de 2018 | |||
31 de mar. de 2017 | |||
31 de mar. de 2016 | |||
31 de mar. de 2015 | |||
31 de dez. de 2014 | |||
31 de dez. de 2013 | |||
31 de dez. de 2012 | |||
31 de dez. de 2011 | |||
31 de dez. de 2010 | |||
31 de dez. de 2009 | |||
31 de dez. de 2008 | |||
31 de dez. de 2007 | |||
31 de dez. de 2006 | |||
31 de dez. de 2005 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).
Esta análise resume padrões, mudanças e insights observáveis nos fluxos de caixa apresentados ao longo do período. O foco está nos três itens de fluxo de caixa e nas respectivas tendências ao longo do tempo.
- Fluxo de caixa líquido fornecido pelas atividades operacionais
- O fluxo de caixa operacional apresenta uma trajetória de maior geração de caixa a partir de meados da década, com oscilações relevantes entre os períodos. Valores iniciais modestos (29607; 48498; 61054; 53276) evoluem para um pico significativo em 2009 (185474), seguido por quedas e recuperações subsequentes. Observa-se uma queda em 2011 (30091) e recuperação a partir de 2012 (163906) com incremento gradual até 2013 (262125). Em 2014 há uma queda acentuada (47909), porém a tendência se mantém de recuperação com destaque para 2015 (169654) e 2016 (125581), até um patamar elevado em 2021 (596217.); em 2022 ocorre recuo acentuado (172353) e, novamente, amplia-se em 2023 (537422). Em resumo, apresenta volatilidade ao longo do tempo, com períodos de forte expansão de geração de caixa operativa e, descontínuo, quedas associadas a ciclos operacionais, culminando em patamar extremamente alto em 2021 e recuperação expressiva em 2023.
- Fluxo de caixa líquido utilizado em atividades de investimento
- O padrão é, em grande parte, negativo ao longo da maior parte do período, indicando saídas de caixa associadas a investimentos de longo prazo. Duas oportunidades de caixa líquido positivo aparecem: 2005 (8902) e 2008 (66716). A maior saída ocorre em 2011 (-184766), destacando-se como o ponto de maior desembolo para investimentos ao longo do período. Outros anos apresentam saídas relevantes, como 2010 (-1600), 2012 (-75362), 2013 (-85197) e 2015 (-100636). A partir de 2016, as saídas permanecem presentes, com magnitudes variando entre aproximadamente -20 mil e -80 mil, e continuam até 2023 (-81013). Em síntese, o componente de investimento permanece fortemente negativo na maior parte do tempo, refletindo investimentos contínuos em ativos de longo prazo, com poucas reversões para caixa líquido positivo.
- Fluxo de caixa líquido utilizado em atividades de financiamento
- O fluxo de financiamento demonstra um início com valores positivos em 2005 (1784), 2006 (2621) e 2007 (14840), seguido por novos aportes de caixa em 2008 (2267). A partir de 2009, ocorre uma mudança relevante para posições negativas, com saídas de caixa significativas ao longo dos anos subsequentes. Destaque especial para 2012, com grande saída de caixa (-242621), e para o período intermediário e recente, com séries de saídas elevadas, incluindo -367482 em 2022 e -309031 em 2023. O padrão sugere redução ou retirada de financiamento externo e/ou retorno de capital aos acionistas ao longo do tempo, com intensificação das saídas de caixa de financiamento nas últimas décadas. Em resumo, o financiamento mostra tendência de desajuste para fluxos de saída, após um início modesto de entradas.
Dados por compartilhamento
12 meses encerrados | Lucro básico por ação1 | Lucro diluído por ação2 | Dividendo por ação3 |
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31 de mar. de 2023 | |||
31 de mar. de 2022 | |||
31 de mar. de 2021 | |||
31 de mar. de 2020 | |||
31 de mar. de 2019 | |||
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31 de mar. de 2016 | |||
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31 de dez. de 2014 | |||
31 de dez. de 2013 | |||
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31 de dez. de 2007 | |||
31 de dez. de 2006 | |||
31 de dez. de 2005 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).
1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.
Resumo analítico dos padrões observados nos itens de resultado por ação ao longo dos períodos apresentados, com foco em tendências, variações e sinais de mudança. Não há dados de dividendos informados neste conjunto.
- Lucro básico por ação (EUA $)
- Observa-se uma evolução inicial em torno de 0,86/0,82, com incremento até o primo pico de 5,16 em 2011. Em 2012 ocorre recuo para 3,49 e há variações entre 2013 (4,23) e 2011, mantendo um nível superior a 3,5 até 2013. Em 2014 verifica-se queda expressiva, registrando -0,08, interrompendo a trajetória de alta anterior. A recuperação se inicia em 2015 com 4,70 e permanece volátil entre 3,6 e 4,7 nos anos seguintes, incluindo um recuo significativo em 2017 para 0,18. A partir de 2018 ocorre recuperação, elevando-se para 3,60 e, a partir de 2019, há trajetória de crescimento mais acelerada, atingindo 8,92 em 2019, 9,73 em 2020 (mar), 13,64 em 2021, 16,43 em 2022 e 19,50 em 2023 (valor mais alto do período).
- Lucro diluído por ação (EUA $)
- A trajetória acompanha de perto a da básica, iniciando em 0,83 e 0,79, com crescimento até 5,07 em 2011. Em 2012 há recuo para 3,45 e, em 2013, 4,18. Em 2014 registra -0,08, seguido de recuperação para 4,66 em 2015 e 3,70 em 2016. Em 2017 há novo recuo para 0,18, retornando a subir para 3,58 em 2018, 8,84 em 2019, 9,62 em 2020 (mar), 13,47 em 2021, 16,26 em 2022 e 19,37 em 2023. De modo geral, a série diluída acompanha a básica com variações de magnitude moderadas, permanecendo tipicamente ligeiramente abaixo da básica ao longo do tempo.
- Dividendo por ação (EUA $) — dados ausentes
- Não há dados informados para dividendos neste conjunto, o que impede avaliação de política de distribuição ou de rendimento de ações no período.
- Observações sobre coerência entre as séries
- As duas séries de lucro por ação apresentam trajetórias amplamente alinhadas, com picos e quedas semelhantes ao longo dos períodos. As diferenças entre lucro básico e diluído permanecem moderadas, tendendo a se manter abaixo da básica em muitos momentos, o que é esperado pela natureza da diluição de ações.