Deckers Outdoor Corp. (NYSE:DECK)

Resultado (prejuízo) das operações

Ao longo do período analisado, houve variações no resultado operacional, com um aumento de aproximadamente 22,7% entre 2018 e 2022, passando de US$ 247.826 mil para US$ 315.240 mil. Contudo, em 2023, ocorreu uma redução significativa de aproximadamente 15,2% em relação ao ano anterior, chegando a US$ 267.013 mil, indicando uma potencial diminuição na rentabilidade operacional.

Vendas líquidas

As vendas líquidas apresentaram crescimento consistente ao longo dos anos, com um acréscimo de cerca de 19% de 2018 (US$ 841.893 mil) para 2022 (US$ 1.088.082 mil). No entanto, houve uma leve redução de aproximadamente 7,7% em 2023, quando comparado ao ano anterior, com vendas de US$ 1.004.356 mil, o que pode sinalizar uma desaceleração no desempenho de vendas ou impactos de mercado específicos.

Índice de margem de lucro do segmento reportável

Este índice apresentou uma tendência de diminuição ao longo do período. Começando em 29,44% em 2018, cresceu para 34,03% em 2020, indicando uma melhoria na margem de lucro durante esse intervalo. Após 2020, houve uma redução contínua, chegando a 26,59% em 2023. Essa tendência sugere uma possível compressão das margens de lucro, apesar do crescimento nas vendas líquidas até 2022, refletindo potencialmente aumento de custos ou mudanças na estrutura de rentabilidade da empresa.

Resultado (prejuízo) das operações

Observa-se um crescimento contínuo no prejuízo operacional ao longo dos anos. Em 2018, o valor era de aproximadamente US$ 20,954 mil, aumentando para cerca de US$ 35717 mil em 2019 e atingindo US$ 61860 mil em 2020. Houve uma aceleração nesse crescimento entre 2020 e 2021, chegando a US$ 111.208 mil, seguido de um aumento significativo em 2022, com US$ 155.344 mil. Em 2023, o prejuízo operacional quase dobrou em relação ao ano anterior, chegando a US$ 285.257 mil. Essa tendência indica uma ampliação dos prejuízos ao longo do tempo, o que pode refletir desafios na margem de contribuição ou aumento de custos operacionais não compensados pelo crescimento de vendas.

Vendas líquidas

As vendas líquidas demonstraram crescimento consistente ao longo dos anos, partindo de aproximadamente US$ 132.688 mil em 2018 e atingindo US$ 925.877 mil em 2023. A elevação das vendas é contínua e significativa, indicando uma expansão na receita da empresa. Este crescimento sustentado sugere uma estratégia de expansão ou aumento na demanda pelos produtos ou serviços oferecidos. Apesar do aumento no prejuízo operacional, as vendas continuam em forte ascensão.

Índice de margem de lucro do segmento reportável

O índice de margem de lucro do segmento reportável apresentou melhora consistente até 2021, passando de 15,79% em 2018 para 22,32% em 2020, atingindo 27,44% em 2021. Entre 2021 e 2022, houve uma ligeira redução para 24,71%, porém em 2023 atingiu o maior valor do período, 30,81%. Essa evolução positiva na margem de lucro sugere uma maior eficiência na gestão dos custos ou uma melhora na composição das receitas, possibilitando uma rentabilidade mais elevada sobre as vendas líquidas mesmo diante do aumento do prejuízo operacional total.

Ao analisar os dados financeiros fornecidos, observa-se uma trajetória de crescimento nas vendas líquidas ao longo do período de análise, passando de aproximadamente US$ 117,5 milhões em março de 2018 para cerca de US$ 149,1 milhões em março de 2023, representando um aumento constante, especialmente a partir de 2020, indicando expansão nas atividades comerciais.

O resultado das operações mostra uma oscilação ao longo dos anos. Houve um aumento substancial de aproximadamente US$ 20,4 milhões em 2018 para cerca de US$ 27,9 milhões em 2019, seguido de leve incremento até 2020. Contudo, em 2021, o resultado das operações apresentou uma redução, situando-se em torno de US$ 27,1 milhões, embora ainda acima dos níveis de 2018. A partir de então, o resultado voltou a crescer, atingindo aproximadamente US$ 33,3 milhões em 2022, mas houve uma ligeira queda para US$ 32,6 milhões em 2023. Essa tendência sugere uma cadeia de melhorias pontuais e alguma volatilidade no desempenho operacional ao longo do período.

O índice de margem de lucro do segmento reportável demonstra uma tendência de crescimento até 2020, atingindo um pico de 25,81%, o que indica uma melhora na eficiência de geração de lucros em relação às vendas líquidas. Após esse ponto, o índice permaneceu relativamente alto, na faixa de 25,6%, até 2022, porém houve uma redução significativa para 21,86% em 2023. Essa redução pode refletir aumento nos custos, mudanças na composição de vendas ou outros fatores que impactaram a rentabilidade do segmento nesse último ano analisado.

De modo geral, a análise aponta para uma empresa que vem crescendo em faturamento e mantendo resultados operacionais positivos, porém evidenciando alguma volatilidade na rentabilidade líquida e na margem de lucro, especialmente no último ano. Esses fatores podem demandar uma atenção maior na gestão de custos e na manutenção da eficiência operacional para sustentar o crescimento observado.

Resultado (prejuízo) das operações

Analisando a evolução do resultado das operações ao longo do período, nota-se uma variação significativa. Houve um aumento do resultado positivo até 2019, atingindo aproximadamente US$ 12,78 milhões. Em 2020, ocorreu uma forte redução, resultando em um prejuízo de aproximadamente US$ 3,2 milhões. Em 2021, o resultado voltou a ficar positivo, porém em valor negativo de US$ 162 mil, indicando uma instabilidade nos resultados operacionais. Houve uma recuperação em 2022, com um resultado de US$ 6,46 milhões, seguido por uma redução para US$ 2,89 milhões em 2023. Essa oscilação sugere variações na eficiência operacional ou influência de fatores externos que impactam a rentabilidade ao longo dos anos.

Vendas líquidas

As vendas líquidas demonstram uma tendência de redução ao longo do período. A receita caiu de US$ 78,28 milhões em 2018 para cerca de US$ 69,79 milhões em 2019. Em 2020, a queda continuou, chegando a aproximadamente US$ 39,46 milhões, um declínio expressivo de cerca de 43%. Houve uma recuperação parcial em 2021, com vendas de US$ 26,56 milhões, mas os valores não chegaram aos níveis anteriores. Em 2022, as vendas voltaram a aumentar para US$ 30,32 milhões, porém em 2023 houve nova redução, atingindo US$ 27,68 milhões. Essa trajetória indica uma desaceleração na geração de receita ao longo do tempo, afetada possivelmente por fatores de mercado ou estratégicos.

Índice de margem de lucro do segmento reportável

O índice de margem de lucro do segmento reportável apresenta volatilidade ao longo do período. Em 2018 e 2019, manteve-se relativamente estável em torno de 18%, refletindo uma margem operacional aceitável. Em 2020, houve uma significativa queda para aproximadamente -0,61%, indicando um período de prejuízo operacional ou dificuldades financeiras. Em 2021, a margem voltou a ser positiva, atingindo 21,32%, demonstrando uma retomada na rentabilidade. Contudo, em 2022, caiu para 10,45%, e em 2023 a margem foi de 10,45%, indicando uma manutenção de rentabilidade mais modesta. Essas oscilações ressaltam os períodos de dificuldades seguidos de recuperações, refletindo possíveis mudanças na eficiência operacional ou impacto de fatores econômicos.

Resultado (prejuízo) das operações

Observa-se uma trajetória de crescimento no resultado positivo até o ano de 2021, atingindo um pico de 21.573 mil dólares em 2021. No entanto, houve uma reversão em 2022, com redução significativa para aproximadamente 14.028 mil dólares, seguida por um prejuízo de 1.678 mil dólares em 2023. Essa mudança indica uma deterioração no desempenho operacional, possivelmente devido a fatores de mercado ou internos que impactaram a rentabilidade.

Vendas líquidas

As vendas líquidas apresentaram uma tendência de crescimento constante desde 2018, atingindo um ponto alto de 69.375 mil dólares em 2021. Após esse pico, houve uma ligeira redução para 60.573 mil dólares em 2022, seguida de uma nova queda em 2023 para 53.653 mil dólares. Apesar da diminuição recente, as vendas ainda permanecem substancialmente acima dos níveis de 2018, indicando que, embora haja retração, a empresa mantém uma base de receita significativa.

Índice de margem de lucro do segmento reportável

O índice de margem de lucro do segmento reportável evoluiu de forma positiva até 2021, atingindo 31,1%. Em 2018, a margem foi de 7,55%, crescendo para aproximadamente 24,31% em 2019 e permanecendo relativamente estável em 2020. A partir de então, houve uma elevação em 2021, seguida por uma redução drástica em 2022, para cerca de 23,16%. Em 2023, a margem apresentou um prejuízo de -3,13%, sinalizando uma reversão completa na rentabilidade do segmento, possivelmente refletindo problemas operacionais ou de mercado que afetaram a lucratividade.

O desempenho financeiro ao longo do período analisado revela tendências substanciais na empresa. O resultado (prejuízo) das operações apresentou crescimento constante, passando de aproximadamente US$ 156,9 milhões em 2018 para cerca de US$ 509 milhões em 2023. Essa expansão indica uma melhora na rentabilidade operacional ao longo dos anos.

As vendas líquidas demonstraram crescimento consistente, saindo de US$ 715 milhões em 2018 para US$ 1,467 bilhões em 2023. Essa evolução sugere uma regular expansão do volume de negócios ou aumento de preços, contribuindo positivamente para o faturamento total da empresa.

O índice de margem de lucro do segmento reportável também apresentou uma tendência ascendente, iniciando em aproximadamente 21,9% em 2018 e atingindo um pico de 35,88% em 2022, embora tenha registrado uma leve redução para 34,7% em 2023. Essa melhora na margem indica uma maior eficiência operacional, maior controle de custos ou uma combinação de ambas as variáveis ao longo do período analisado.

De modo geral, observa-se que a empresa vem consolidando uma trajetória de crescimento em receita, juntamente com uma melhora significativa na margem de lucro, o que evidencia uma gestão eficiente que vem otimizando seus resultados operacionais ao longo dos anos analisados.

Resultado (prejuízo) das operações

Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de crescimento no resultado positivo, com picos em 2019 e 2022. Em 2018, o resultado foi de aproximadamente US$ 247,8 milhões, aumentando para cerca de US$ 300,8 milhões em 2019 e um ligeiro aumento até US$ 303,9 milhões em 2020. Em 2021, houve uma redução, chegando a US$ 292,7 milhões, mas voltou a subir em 2022, atingindo US$ 315,2 milhões. Em 2023, há uma queda significativa, com o resultado caindo para aproximadamente US$ 267 milhões, indicando possíveis desafios ou ajustes operacionais.

Ativo

O ativo total apresentou variações consideráveis ao longo dos anos. Em 2018, o ativo era de cerca de US$ 229,9 milhões, com crescimento em 2019 e 2020, chegando a aproximadamente US$ 245,2 milhões. Em 2021, houve uma redução para US$ 212,3 milhões, possivelmente devido à liquidação ou reorganização de ativos. Em 2022, o ativo disparou para US$ 382,8 milhões, sinalizando aumento de investimentos ou aquisição de ativos. Em 2023, houve uma redução significativa para cerca de US$ 261,7 milhões, refletindo possíveis vendas de ativos ou reestruturações.

Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável

O índice de retorno sobre ativos apresentou uma tendência de alta até 2021, atingindo um pico de 137,89% em 2021, demonstrando alta eficiência na geração de lucro a partir dos ativos neste período. Em 2022, houve uma considerável queda para 82,34%, sugerindo uma diminuição na eficiência operacional ou impacto de fatores externos. Em 2023, o índice recuperou parcialmente para 102,04%, indicando uma melhora na rentabilidade relativa dos ativos, embora ainda abaixo dos picos de 2021.

Resultado (prejuízo) das operações

Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de crescimento consistente no resultado financeiro, indicando aumento significativo no lucro operacional. O valor passou de aproximadamente US$ 20.954 mil em 2018 para cerca de US$ 285.257 mil em 2023, refletindo uma melhora substancial na rentabilidade operacional ao longo dos anos.

Ativo

O ativo total também apresenta uma trajetória de crescimento expressiva, elevando-se de aproximadamente US$ 65.943 mil em 2018 para cerca de US$ 446.450 mil em 2023. Esse aumento sugere uma expansão na base de ativos, possivelmente devido à ampliação de operações, investimentos ou aquisição de novos ativos para apoiar o crescimento da empresa.

Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável

O índice de retorno sobre ativos demonstra uma melhora substancial e contínua na eficiência na geração de lucros a partir dos ativos. O índice saltou de aproximadamente 31,78% em 2018 para aproximadamente 63,89% em 2023. Essa evolução reflete uma maior eficiência operacional e uma melhor utilização dos recursos disponíveis para gerar resultados positivos.

De modo geral, os dados indicam uma trajetória de crescimento sustentável e significativa em relação aos lucros, ativos e eficiência operacional. A melhora no retorno sobre ativos também sugere uma gestão eficiente na alocação de recursos, contribuindo para a ampliação da rentabilidade e fortalecimento financeiro da organização ao longo do período analisado.

Ao analisar os dados financeiros apresentados, destaca-se que o resultado operacional da empresa apresentou uma tendência de crescimento até o ano de 2022, atingindo US$ 33.294 mil, antes de uma leve redução em 2023 para US$ 32.595 mil. Essa evolução sugere uma melhora na performance operacional ao longo do período, embora a diminuição em 2023 possa indicar alguma desaceleração ou ajuste pontual.

O ativo total da empresa apresentou variações ao longo dos anos, tendo registrado US$ 85.980 mil em 2018, sofrido uma redução até US$ 76.370 mil em 2019, e posteriormente aumentado para US$ 90.305 mil em 2020. Após esse pico, manteve-se relativamente estável, atingindo US$ 87.284 mil em 2021, e elevando-se novamente em 2022 para US$ 91.140 mil, chegando a US$ 94.735 mil em 2023. Essa trajetória indica uma ampliação dos recursos totais da companhia, com período de retração em 2019 seguido de recuperação e crescimento contínuo nos anos subsequentes.

O índice de retorno sobre ativos do segmento reportável manteve-se em patamares elevados ao longo do período analisado. Começou em 23,73% em 2018, apresentando uma forte elevação para 36,58% em 2019, o que reflete melhorias na eficiência no uso dos ativos nesse ano. Em 2020, o índice permaneceu relativamente alto, em 34,04%, corroborando a boa rentabilidade do segmento naquele período. Entre 2021 e 2023, o índice variou entre 31,07% e 36,53%, mantendo-se em níveis compatíveis com uma gestão eficiente dos ativos para gerar retorno, ainda que com ligeiras oscilações. A estabilidade do índice sugere consistência na rentabilidade do segmento ao longo do tempo.

Análise do Resultado das Operações

O resultado financeiro anual apresenta variações significativas ao longo do período analisado. Houve uma redução nos lucros das operações de aproximadamente US$ 14,5 milhões em 2018 para US$ 12,8 milhões em 2019, mantendo-se relativamente estável. Em 2020, ocorreu uma forte diminuição para cerca de US$ 3,2 milhões, seguida de um prejuízo de US$ 162 mil em 2021, indicando um período de dificuldades operacionais ou ajustes extraordinários. Posteriormente, em 2022, o resultado retornou a uma posição de lucro considerável, US$ 6,5 milhões, e, em 2023, o resultado diminuiu novamente, chegando a aproximadamente US$ 2,9 milhões. A trajetória mostra uma certa volatilidade, com momentos de recuperação após períodos de prejuízo ou de baixa performance.

Análise do Ativo Total

O ativo total apresentou uma tendência de redução de 79,3 mil em 2018 para 50,3 mil em 2020, abrangendo uma diminuição de aproximadamente 36,4 mil durante esse período. A partir de 2021, houve um leve aumento no ativo, chegando a 38,3 mil, e posteriormente uma estabilização, com valores ao redor de 41,4 mil em 2023. Essa redução e posterior estabilização podem indicar uma racionalização ou desinvestimento de ativos, ou uma estratégia de gestão de ativos que visa otimizar a estrutura patrimonial.

Índice de Retorno Sobre Ativos do Segmento

O índice de retorno sobre ativos do segmento reportável apresentou uma forte queda de 18,25% em 2018 para 6,38% em 2020, refletindo uma diminuição na rentabilidade relativa dos ativos ao longo do período, especialmente no ano de 2020, quando atingiu uma posição negativa de -0,42%, indicando retorno negativo sobre os ativos. Em 2021, houve uma recuperação para 15,85%, uma melhora significativa na eficiência operacional ou rentabilidade. Contudo, em 2023, o índice caiu para 6,98%, indicando uma redução na rentabilidade do segmento, embora ainda positivo. Esses movimentos sugerem ciclos de desempenho, possivelmente ligados a fatores de mercado, eficiência operacional ou ajustes estratégicos.

Ao analisar os dados financeiros ao longo dos anos, observa-se uma trajetória de crescimento significativo no resultado das operações até o ano de 2021, seguido de uma reversão para prejuízo em 2023. Especificamente, o resultado operacional apresentou incremento consistente de 2018 a 2021, atingindo um pico de US$ 21.573 mil em 2021, indicando uma forte performance operacional nesse período.

Entretanto, em 2022, houve uma queda no resultado operacional, que ainda permaneceu positivo, embora em patamar inferior, chegando a US$ 14.028 mil. No ano seguinte, 2023, a empresa registrou prejuízo de US$ 1.678 mil, indicando uma deterioração na rentabilidade operacional.

O ativo total apresentou crescimento de 2018 a 2022, passando de US$ 8.866 mil para US$ 32.429 mil, o que demonstra expansão dos recursos da empresa nesse período. Contudo, em 2023, o ativo reduziu para US$ 24.448 mil, refletindo uma desaceleração ou possível diminuição de ativos disponíveis.

O índice de retorno sobre ativos do segmento reportável revelou uma melhora acentuada de 14,71% em 2018 até um pico de 115,17% em 2021, indicando maior eficiência na geração de lucros em relação aos ativos durante esse período. Contudo, em 2022, esse índice declinou para 43,26%, e em 2023, tornou-se negativo em -6,86%, evidenciando a perda de eficiência e a reversão para um cenário de baixa rentabilidade ou prejuízo.

De modo geral, a análise aponta para uma fase de forte crescimento e operacionalidade positiva até 2021, seguida por um período de deterioração dos resultados financeiros, culminando em prejuízo em 2023. A redução do ativo em 2023 também sugere alterações na composição patrimonial, possivelmente relacionadas a mudanças na estratégia, liquidações de ativos ou dificuldades no desempenho financeiro.

Resultado (prejuízo) das operações

Houve uma tendência de crescimento no prejuízo operacional ao longo dos anos, passando de aproximadamente 157 milhões de dólares em 2018 para cerca de 509 milhões em 2023. Essa evolução indica um aumento consistente na perda operacional, refletindo possível aumento de despesas ou desafios na geração de receita ao longo do período analisado.

Ativo

O ativo total apresentou flutuações, com um aumento expressivo em 2020, atingindo cerca de 243 milhões de dólares, após uma redução em 2019. Nos anos seguintes, o ativo se manteve relativamente estável, variando entre aproximadamente 191 milhões e 219 milhões de dólares, indicando uma estabilidade na composição dos ativos da empresa após o pico de 2020.

Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável

Este índice apresentou variações significativas ao longo dos anos. Em 2018, o retorno foi de aproximadamente 140%, sendo que cada dólar de ativo gerou cerca de 1,4 dólares de lucro. Em 2019, houve aumento expressivo, atingindo quase 194%. Contudo, em 2020, o índice caiu para aproximadamente 75%, refletindo uma deterioração na eficiência na geração de lucro em relação ao ativo, possivelmente devido às condições adversas ou aumento de perdas. A partir de 2021, o índice voltou a subir rapidamente, atingindo cerca de 178%, e continuou crescendo até aproximadamente 232% em 2023, indicando uma recuperação ou melhora na rentabilidade em relação ao ativo ao longo do período mais recente.

Ao analisar as vendas líquidas ao longo do período considerado, observa-se uma trajetória de crescimento até o ano fiscal de 2022, com um aumento substancial em relação ao exercício anterior, atingindo mais de 1,09 milhões de dólares. Contudo, no ano seguinte, há uma ligeira redução nas vendas, fechando o período em aproximadamente 1,00 milhão de dólares, indicando possível estabilização ou leve retração na receita de vendas.

Quanto ao ativo, houve uma variação significativa ao longo dos anos. O valor do ativo aumentou consistentemente até o ano de 2022, atingindo um pico de aproximadamente 382,8 milhões de dólares. Em 2023, houve uma redução expressiva, para cerca de 261,7 milhões de dólares, o que pode indicar desinvestimentos, reestruturações ou outras mudanças na composição patrimonial da empresa.

O índice de rotatividade de ativos do segmento reportável apresentou variações ao longo do período. Entre 2018 e 2020, o índice permaneceu relativamente estável, com valores próximos a 3,66 e 3,64, sugerindo uma eficiência constante na utilização dos ativos para gerar vendas. Em 2021, houve um aumento expressivo para 4,11, indicando maior eficiência na geração de receita a partir dos ativos. No entanto, em 2022, o índice caiu drasticamente para 2,84, refletindo uma redução na eficiência operacional. No ano de 2023, o índice recuperou-se para aproximadamente 3,84, demonstrando uma melhora significativa na utilização dos ativos em relação ao ano anterior, mas ainda abaixo do patamar de 2021.

Entre o período de 31 de março de 2018 e 31 de março de 2023, observa-se um crescimento consistente nas vendas líquidas, que passaram de US$ 132.688 mil para US$ 925.877 mil, refletindo um aumento significativo na receita ao longo dos anos. Este avanço indica uma expansão operacional e possivelmente estratégias de mercado eficazes.

O ativo total da empresa também apresentou uma tendência de aumento, saltando de US$ 65.943 mil em 2018 para US$ 446.450 mil em 2023. Essa elevação sugere crescimento nos investimentos e na escala de operações, além de possíveis melhorias na estrutura de capital da companhia.

O índice de rotatividade de ativos do segmento reportável permaneceu relativamente estável ao longo do período, com pequenas variações, começando em 2,01 em 2018 e chegando a 2,07 em 2023. Essas variações indicam que a eficiência na utilização dos ativos em geração de vendas manteve-se estável ao longo dos anos, mesmo com o crescimento das operações.

De modo geral, os dados refletem uma expansão sustentada do volume de negócios, acompanhada de um aumento proporcional no ativo total. A estabilidade no índice de rotatividade de ativos sugere que a gestão conseguiu manter uma eficiência relativamente constante na utilização dos recursos, mesmo com a ampliação da capacidade operacional e financeira.

Vendas líquidas

Observa-se uma trajetória de crescimento nas vendas líquidas ao longo dos anos, com ligeiras variações. Após um leve aumento de 2018 para 2019, os valores mantiveram-se relativamente estáveis até 2020, período durante o qual houve uma leve redução. A partir de 2021, há uma recuperação notável, culminando em um aumento substancial em 2022 e atingindo um novo pico em 2023, refletindo uma tendência de expansão nas receitas da empresa.

Ativo

O ativo total evidencia um crescimento progressivo ao longo do período analisado. Após uma redução entre 2018 e 2019, há uma retomada do crescimento em 2020, seguida por uma estabilidade até 2021 e uma nova elevação a partir de 2022. O aumento contínuo do ativo sugere investimentos ou aquisições que visam ampliar a capacidade operacional ou manter a expansão dos negócios ao longo do tempo.

Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável

Este indicador demonstra uma tendência de oscilação, mas com uma melhora geral na eficiência operacional ao longo do período. Após uma alta significativa em 2019, houve uma diminuição em 2020 e 2021, indicando uma redução na eficiência na utilização dos ativos. No entanto, a partir de 2022, o índice volta a subir, atingindo seu maior valor em 2023, o que sugere que a empresa conseguiu otimizar o uso de seus ativos e aumentar a produtividade relacionada ao segmento reportável.

Vendas líquidas

Os valores de vendas líquidas apresentaram uma tendência de declínio ao longo do período analisado, passando de US$78.283 milhões em 2018 para US$27.678 milhões em 2023. Houve uma redução significativa, especialmente entre 2019 e 2020, quando os valores caíram de forma abrupta, possivelmente refletindo impactos de mercado ou fatores internos. A partir de 2021, houve uma ligeira recuperação, porém os valores permanecem inferiores aos de 2018, indicando desafios contínuos na geração de receita.

Ativo

O total de ativos apresentou uma redução considerável de 2018 até 2020, de US$79.322 milhões para US$50.314 milhões. A partir de então, houve uma estabilização com leve aumento, atingindo US$41.405 milhões em 2023. Essa dinâmica sugere uma revisão ou redução no porte dos ativos ao longo do período, possivelmente por meio de alienações, ajustes contábeis ou controle interno de ativos.

Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável

Esse índice, que mede a eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas, mostrou uma tendência de redução contínua ao longo dos anos, de 0,99 em 2018 para 0,67 em 2023. A diminuição do índice indica uma menor eficiência na geração de vendas em relação ao ativo total, possivelmente refletindo mudanças na estrutura operacional, na alocação de ativos ou na eficiência da gestão de recursos.

Análise das vendas líquidas:

Observa-se um crescimento substancial nas vendas líquidas ao longo do período de 2018 a 2021, com um aumento de aproximadamente 290% entre 2018 (US$17,273 mil) e 2021 (US$69,375 mil). No entanto, a partir de 2021, ocorre uma diminuição nas vendas, terminando em US$53,653 mil em 2023. Essa tendência indica um crescimento acelerado até 2021, seguido por uma retração nos anos posteriores.

Ativos:

Os ativos apresentaram uma trajetória de crescimento consistente de 2018 a 2022, passando de US$8,866 mil para US$32,429 mil. Em 2023, há uma redução nos ativos para US$24,448 mil, representando uma diminuição de aproximadamente 24% em relação ao ano anterior. Tal variação sugere ajuste de ativos, possivelmente devido a vendas de ativos, depreciação ou reestruturações.

Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável:

Este indicador revela variações ao longo do período, indicando períodos de maior e menor eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas. De 2018 a 2021, há um aumento significativo, de 1,95 para 3,7, demonstrando maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. Após 2021, há uma redução acentuada, retornando a valores próximos de 2,19 em 2023, o que sugere uma diminuição na eficiência na utilização dos ativos neste período mais recente.

Vendas líquidas

Houve um crescimento contínuo nas vendas líquidas ao longo do período analisado. De 2018 a 2023, os valores passaram de aproximadamente US$ 716 milhões para cerca de US$ 1,467 bilhões, representando uma expansão significativa. Este padrão indica uma recuperação e fortalecimento da demanda ao longo dos anos, especialmente após seu ponto mais baixo em 2019.

Ativo

O ativo da empresa apresentou variações notáveis durante o período. Em 2018, o ativo era de aproximadamente US$ 112 milhões, porém, houve uma redução acentuada em 2019 para cerca de US$ 95,5 milhões. Em 2020, ocorreu um aumento expressivo para aproximadamente US$ 243 milhões, embora em 2021, o ativo tenha sofrido uma redução para cerca de US$ 196 milhões, e posteriormente voltou a subir em 2022 e 2023, atingindo aproximadamente US$ 219 milhões em 2023. Essa oscilação pode refletir ajustes de investimentos ou depreciações de ativos existentes.

Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável

O índice de rotatividade de ativos apresentou variações ao longo dos anos, começando em 6,37 em 2018, atingindo seu pico em 2019 com 7,49. Em 2020, esse índice caiu para 3,03, indicando uma possível redução na eficiência na utilização dos ativos nesse ano. Posteriormente, apresentou recuperação, atingindo 5,44 em 2021 e estabilizando perto de 6,35 e 6,69 em 2022 e 2023, respectivamente. Esses padrões sugerem que a empresa conseguiu recuperar e manter uma boa eficiência na utilização dos seus ativos após o declínio de 2020, possivelmente refletindo estratégias de gestão de ativos ou mudanças no mix operacional.

Investimentos

Os investimentos exibiram uma tendência bastante variável ao longo do período. Em 2018, os investimentos totalizaram 58 milhões de dólares, crescendo significativamente até alcançar 205 milhões em 2019. Contudo, houve uma queda substancial em 2020, com os investimentos caindo para -31 milhões de dólares, indicando uma possível retirada ou reestruturação de investimentos. Em 2021, os investimentos voltaram a subir para 109 milhões de dólares, e continuaram crescentes em 2022, atingindo 826 milhões, o que representa uma expansão considerável no período mais recente.

Depreciação, amortização e acréscimo

O valor de depreciação, amortização e acréscimo apresentou redução contínua de 2018 a 2021, passando de 3.193 mil dólares para 532 mil dólares. Em 2022, houveram melhorias, com esse valor subindo para 416 mil dólares, e permaneceu nesse nível em 2023, demonstrando estabilidade ou possível controle dos custos relacionados à depreciação e amortização nesse período final.

Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação

Este indicador apresentou uma grande volatilidade ao longo dos anos. Em 2018, a taxa foi de 0.02, crescendo de forma expressiva até atingir 1.35 em 2023. Foram períodos de oscilações marcantes, como o aumento para 0.66 em 2020, na fase de menor nível de depreciação, e o aumento progressivo a partir de 2021, indicando uma possível elevação nas despesas de capital relativas à depreciação, o que pode sinalizar uma intensificação nos investimentos ou alterações na política de capitalização.

Investimentos

Houve um incremento consistente nos investimentos ao longo do período analisado, passando de valores não apresentados em 2018 para um aumento significativo até 2023. Observa-se um crescimento acentuado entre 2020 e 2022, chegando a 1.191 mil dólares. Essa tendência indica um aumento na alocação de recursos de capital na empresa, possivelmente para expansão ou modernização de operações. O valor de 2023 mantém-se relativamente alto, sinalizando uma continuidade nesse padrão de investimentos elevados.

Depreciação, amortização e acréscimo

Esses encargos apresentam uma tendência de crescimento ao longo do período, começando em 485 mil dólares em 2018 e atingindo 945 mil dólares em 2023. A elevação gradual sugere aumento na existência de ativos depreciáveis ou amortizáveis, compatível com os investimentos realizados. A consistência desse crescimento aponta para uma política de depreciação alinhada aos investimentos feitos, refletindo a conservação do padrão de uso de ativos ao longo do tempo.

Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação

Esse rácio revelou variações importantes: apresentou valores mais baixos em 2018 e 2021 (0,63 e 0,09), indicando uma proporção menor de despesas de capital em relação à depreciação nesses anos. Destaca-se um aumento expressivo em 2020 (0,71) e um pico em 2022 (1,7), seguido por uma leve redução em 2023 (1,3). Esses movimentos podem refletir alterações na estratégia de investimentos do segmento, como maior foco em expansão ou manutenção de ativos, com possível impacto na sustentabilidade dos investimentos e na liquidez relacionada.

Depreciação, amortização e acréscimo

Ao longo do período, observa-se uma redução significativa na depreciação, amortização e acréscimo, passando de 12 mil dólares em 31 de março de 2018 para 10 mil dólares em 2019, e chegando a uma expressiva diminuição de 1 mil dólares em 2020. Não há dados disponíveis para os anos seguintes, indicando possível estabilização ou ausência de atualização nesta métrica, ou ainda redução na relevância do item no período analisado.

Investimentos

Os dados relativos a investimentos não estão presentes na série, o que impede análise de tendências ou mudanças nesse item ao longo do tempo.

Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação

Este rácio não possui valores registrados nos períodos considerados, dificultando qualquer avaliação de evolução ou comparação ao longo dos anos. A ausência de dados sugere que essa métrica não foi reportada ou não foi relevante nesse período.

Investimentos

Observou-se uma redução significativa nos investimentos ao longo do período, especialmente após 2020. Enquanto nos anos iniciais os valores não estavam disponíveis, houve um pico de 8 mil dólares em março de 2022, com ausência de dados subsequentes até 2023. Essa tendência pode indicar uma diminuição na alocação de recursos para novos investimentos ou uma mudança na estratégia de investimento da empresa após 2020.

Depreciação, amortização e acréscimo

Os valores nesse item mostraram uma tendência de queda contínua ao longo do período. Em março de 2018, a depreciação, amortização e acréscimos atingiram aproximadamente 4.174 milhares de dólares, mantendo-se estáveis em 2019 com valores próximos. A partir de 2020, ocorreu uma redução acentuada, chegando a 2.361 milhares de dólares, seguida por uma nova diminuição até 2022, atingindo 1.490 milhares, valor que se manteve constante em 2023. Tal comportamento sugere uma possível redução no ritmo de ativos de capital depreciáveis ou amortizáveis, ou uma mudança na política de contabilização desses itens.

Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação

Os dados indicam que, em 2021, as despesas de capital reportáveis em relação à taxa de depreciação eram nulas, refletindo possivelmente uma estabilização ou pausa em novos investimentos de capital, ou ausência de mudanças que elevassem essa relação. Não há informações adicionais nos demais períodos, o que limita uma análise mais detalhada desse indicador.

Investimentos

Os valores de investimentos apresentaram variações significativas ao longo do período, com um aumento notável em 2020, atingindo US$ 64 mil, após um valor mais baixo de US$ 11 mil em 2019 e sem dados disponíveis para 2018 e 2023. Essa elevação em 2020 pode indicar uma intensificação nos investimentos de capital naquela ocasião, seguida por uma ausência de registros posteriores, o que sugere possible modificação na estratégia de investimentos ou limitações nos dados disponíveis.

Depreciação, amortização e acréscimos

O valor de depreciação, amortização e acréscimos permaneceu constante em US$ 382 mil desde 2019 até 2023, refletindo estabilidade nas despesas relacionadas ao desgaste de ativos intangíveis e tangíveis ao longo deste período. Em 2018, esse valor foi de US$ 380 mil, evidenciando pouca variação no custo de depreciação e amortização ao longo do tempo.

Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação

O rácio financeiro referente às despesas de capital do segmento, em relação à taxa de depreciação, apresentou uma evolução variável. Em 2019, o índice foi de 0,03, indicando que as despesas de capital representaram uma pequena parcela da depreciação, enquanto em 2020 o rácio atingiu 0,17, sinalizando um aumento relativo significativo nesse aspecto. Posteriormente, em 2021, o índice reduziu para 0,10, sugerindo uma redução na proporção de despesas de capital em relação à depreciação, possivelmente refletindo mudanças na estratégia de reinvestimento ou aquisição de ativos.

Investimentos

Os investimentos apresentaram uma tendência de crescimento ao longo do período analisado, com aumento progressivo de aproximadamente 8641 milhares de dólares em 2018 para 19789 milhares de dólares em 2023. Essa elevação indica uma ampliação contínua na alocação de recursos em ativos de longo prazo, possivelmente refletindo estratégias de expansão ou renovação do portfólio de ativos da empresa.

Depreciação, amortização e acréscimo

O montante relativo a depreciação, amortização e acréscimos apresentou uma redução de 13396 milhares de dólares em 2018 para 10276 milhares de dólares em 2023, demonstrando uma tendência de declínio ao longo do período. Essa diminuição pode sugerir a substituição de ativos com vida útil menor por ativos novos ou a redução na depreciação de determinados ativos existentes, além de possíveis melhorias na gestão de ativos depreciáveis.

Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação

O rácio financeiro referente às despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação apresentou uma evolução de 0.65 em 2018 para 1.93 em 2023. Essa variação indica uma progressiva ampliação na proporção de despesas de capital em relação à depreciação, possivelmente refletindo um aumento na capacidade de investimento em relação à depreciação registrada, apoiando uma estratégia de expansão mais agressiva ou a reposição acelerada de ativos.