A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
---|---|---|---|---|---|
31 de mar. de 2023 | = | × | |||
31 de mar. de 2022 | = | × | |||
31 de mar. de 2021 | = | × | |||
31 de mar. de 2020 | = | × | |||
31 de mar. de 2019 | = | × | |||
31 de mar. de 2018 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-03-31).
Ao analisar os indicadores financeiros ao longo do período de março de 2018 a março de 2023, observam-se tendências positivas em relação à rentabilidade da empresa. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) apresentou crescimento consistente, passando de 9,05% em 2018 para 20,22% em 2023, indicando uma melhora na eficiência da utilização dos ativos para gerar lucros.
O Índice de Alavancagem Financeira manteve-se relativamente estável, embora com ligeiras variações, oscillando entre 1,34 e 1,55 durante o período. Essa estabilidade sugere que a estrutura de capital da empresa permanece equilibrada, sem mudanças abruptas no grau de endividamento em relação ao patrimônio.
Quanto ao Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE), houve aumento expressivo de 12,16% em 2018 para 29,37% em 2022, embora em 2023 tenha registrado uma ligeira redução para 29,27%. Esta trajetória aponta para uma forte geração de valor para os acionistas ao longo do período, com um aumento substancial na eficiência de gestão do patrimônio próprio.
De modo geral, a análise evidencia uma trajetória de aprimoramento dos indicadores de rentabilidade, refletindo uma gestão eficiente e uma possível melhora na margem de lucro ou na utilização dos recursos. A estabilidade relativa da alavancagem financeira sugere que esses resultados foram conquistados sem recorrer a um aumento significativo no endividamento. Este cenário revela uma postura financeira cautelosa mas eficaz na geração de retorno.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-03-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma tendência de crescimento entre 2018 e 2021, com um pico em 2021, indicando maior eficiência na geração de lucro líquido em relação às receitas. A margem, contudo, sofreu uma ligeira retração em 2022 e manteve-se praticamente estável em 2023, sugerindo uma estabilização na rentabilidade líquida da empresa.
- Índice de giro de ativos
- O índice apresentou uma leve diminuição de 2018 a 2020, indicando uma redução na eficiência de utilização dos ativos para gerar receita. Contudo, houve uma recuperação em 2022 e 2023, demonstrando uma melhora na relação entre vendas e ativos utilizados, o que pode refletir melhorias na gestão operacional ou mudanças estratégicas na alocação de ativos.
- Índice de alavancagem financeira
- Foi relativamente estável ao longo do período, apresentando pequenas variações. Houve um aumento de 2018 para 2020, sugerindo maior uso de dívida para financiar a empresa, seguido por uma ligeira redução em 2023, indicando potencialmente uma estratégia de redução do risco financeiro ou preferência por maior capital próprio.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresenta uma forte tendência de crescimento consistente de 2018 até 2022, alcançando 29,37%, o que indica uma efetiva geração de retornos para os acionistas. Na análise de 2023, o índice se mantém em patamar similar ao de 2022, sugerindo uma estabilidade na rentabilidade do patrimônio líquido após anos de expansão significativa.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-03-31).
- Índice de carga tributária
- Observa-se uma elevação significativa na carga tributária de 2018 para 2019, passando de 0,52 para 0,8, e permanecendo relativamente estável até 2022, com pequenas variações. Em 2023, ocorre uma ligeira redução para 0,78, indicando estabilidade na relação de impostos em relação ao resultado antes dos impostos ao longo dos anos analisados.
- Rácio de encargos com juros
- Este índice permaneceu praticamente constante em torno de 0,98 a 1,00 ao longo do período, com leve estabilidade, sugerindo uma participação relativamente fixa dos encargos com juros na estrutura financeira da empresa.
- Índice de margem EBIT
- Demonstrou crescimento consistente de 11,84% em 2018 para 16,51% em 2019, atingindo seu pico em 2021 com 19,94%. Após esse ponto, houve uma ligeira redução em 2022 para 17,99%, seguida por uma pequena melhora em 2023, para 18,46%. Essa evolução indica melhorias na margem operacional ao longo dos anos, com maior rentabilidade operacional especialmente entre 2019 e 2021.
- Índice de giro de ativos
- Este indicador apresentou oscilações ao longo do período, começando em 1,51 em 2018, declinando para 1,21 em 2020, e após uma recuperação em 2022, atingindo 1,42 em 2023. Essa variação sugere ajustes na eficiência na utilização dos ativos, com um período de menor eficiência em 2020, possivelmente devido a circunstâncias específicas desse ano.
- Índice de alavancagem financeira
- A alavancagem apresentou uma tendência de crescimento de 1,34 em 2018 até atingir 1,55 em 2020, indicando uma maior utilização de recursos de terceiros para financiar as operações. Nos anos seguintes, houve uma ligeira redução para 1,45 em 2023, indicando uma leve diminuição na dependência de dívidas financeiras.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Houve um aumento expressivo de 12,16% em 2018 para 25,29% em 2019, mantendo-se elevado em torno de 24% a 26% até 2023. Essa evolução aponta para uma melhora significativa na rentabilidade do acionista, refletindo eficência na geração de lucros a partir do capital próprio ao longo do período.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
31 de mar. de 2023 | = | × | |||
31 de mar. de 2022 | = | × | |||
31 de mar. de 2021 | = | × | |||
31 de mar. de 2020 | = | × | |||
31 de mar. de 2019 | = | × | |||
31 de mar. de 2018 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-03-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma tendência de crescimento significativo na margem de lucro líquido entre 2018 e 2021, com o índice passando de 6,01% para 15,03%, refletindo uma melhora na eficiência operacional e na rentabilidade da empresa. No entanto, a partir de 2022 até 2023, essa margem apresentou estabilidade, com valores ligeiramente abaixo de 15%, indicando que os lucros líquidos como proporção da receita se estabilizaram nesse período.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos revelou uma redução de 2018 a 2021, começando em 1,51 e caindo para 1,17, sinalizando uma diminuição na eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas. Contudo, a partir de 2022, há um retorno ao crescimento, chegando a 1,42 em 2023, o que indica uma recuperação ou melhoria na gestão dos ativos de forma a aumentar a eficiência operacional.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA apresentou uma trajetória de crescimento contínuo ao longo do período, elevando-se de 9,05% em 2018 para 20,22% em 2023. Essa evolução demonstra uma ampliação na eficiência da empresa em gerar lucros a partir de seus ativos, refletindo provavelmente melhorias em gestão, operação ou combinação de ambos. O aumento consistente sugere uma fortaleza na rentabilidade operacional da empresa ao longo dos anos analisados.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-03-31).
- Índice de carga tributária
- Ao longo do período analisado, o índice de carga tributária apresentou uma tendência de aumento de 0,52 em 2018 para 0,8 em 2019, permanecendo relativamente estável até 2023, com variações leves entre 0,76 e 0,8. Isso indica uma maior proporção de despesas tributárias em relação ao resultado operacional, especialmente entre 2018 e 2019, seguida por estabilidade na fase subsequente.
- Rácio de encargos com juros
- Este indicador manteve-se praticamente constante ao longo do período, próximo de 0,98 a 1,00. Essa estabilidade sugere uma consistência na estrutura de endividamento ou na política de financiamento da empresa, com baixos encargos relativos aos juros ao longo dos anos.
- Índice de margem EBIT
- Observa-se uma melhora significativa na margem EBIT de aproximadamente 11,84% em 2018 para 16,51% em 2019. Após esse pico, houve uma ligeira redução para cerca de 16,22% em 2020, seguido por um aumento para quase 20% em 2021. Nos anos seguintes, a margem permanece em patamares elevados, aproximadamente entre 17,99% e 18,46%, sugerindo uma melhora na rentabilidade operacional e uma gestão eficiente dos custos.
- Índice de giro de ativos
- O giro de ativos apresentou uma tendência de diminuição de 1,51 em 2018 para 1,21 em 2020, indicando uma redução na eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas. Em 2021, houve ligeira recuperação para 1,17, e posteriormente uma melhora para 1,35 em 2022 e 1,42 em 2023. Esses valores sugerem uma tendência de recuperação na eficiência de uso dos ativos ao longo do tempo, especialmente após 2020.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA aumentou de 9,05% em 2018 para 18,52% em 2019, refletindo uma melhora na rentabilidade dos ativos. Após esse pico, houve uma redução para 15,64% em 2020, porém, posteriormente, o indicador retomou uma tendência de crescimento, atingindo 20,22% em 2023. A evolução do ROA indica uma eficiência crescente na geração de lucro pelos ativos utilizados.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-03-31).
- Índice de carga tributária
- Este índice apresentou variação ao longo dos anos, iniciando em 0,52 em 2018 e atingindo 0,8 em 2019, permanecendo estável até 2020, com pequeno aumento para 0,81. Houve uma leve redução para 0,76 em 2021, seguido por um aumento para 0,8 em 2022, e uma ligeira queda para 0,78 em 2023. Esses movimentos indicam uma certa estabilidade na carga tributária, embora com oscilações pequenas ao longo do período.
- Rácio de encargos com juros
- Este indicador permaneceu bastante constante, próximo de 0,98 a 0,99 durante todo o período analisado. Em 2022, atingiu exatamente 1, sugerindo uma relação de encargos com juros que praticamente igualou-se ao total de alguma base de referência, podendo indicar uma estabilização ou limite superior no custo dos encargos financeiros relacionados à dívida.
- Índice de margem EBIT
- Este índice apresentou crescimento consistente ao longo dos anos, iniciando em 11,84% em 2018 e atingindo um pico de 19,94% em 2021. Após essa alta, houve uma ligeira redução para 17,99% em 2022, seguido por um pequeno aumento para 18,46% em 2023. Este padrão sugere melhorias na rentabilidade operacional ao longo do período, com sinais de estabilização em níveis elevados após 2021.
- Índice de margem de lucro líquido
- Este indicador também mostrou tendência de crescimento, começando em 6,01% em 2018 e atingindo 15,03% em 2021. Em 2022, houve uma ligeira retração para 14,35%, permanecendo estável em 14,25% em 2023. Essa evolução indica uma melhora significativa na rentabilidade líquida ao longo do período, com ajustes pontuais e manutenção de níveis relativamente altos na última linha de análise.