Stock Analysis on Net

Deckers Outdoor Corp. (NYSE:DECK)

US$ 22,49

Esta empresa foi movida para o arquivo! Os dados financeiros não são atualizados desde 5 de fevereiro de 2024.

Estrutura do balanço: activo

Área para usuários pagantes

Os dados estão escondidos por trás: .

  • Solicite acesso completo a todo o site a partir de US$ 10,42 por mês ou

  • encomende acesso de 1 mês a Deckers Outdoor Corp. por US$ 22,49.

Este é um pagamento único. Não há renovação automática.


Aceitamos:

Visa Mastercard American Express Maestro Discover JCB PayPal Google Pay
Visa Secure Mastercard Identity Check American Express SafeKey

Deckers Outdoor Corp., estrutura do balanço consolidado: ativos

Microsoft Excel
31 de mar. de 2023 31 de mar. de 2022 31 de mar. de 2021 31 de mar. de 2020 31 de mar. de 2019 31 de mar. de 2018
Caixa e equivalentes de caixa
Contas a receber, líquidas de provisões
Inventários
Despesas pré-pagas
Outros ativos circulantes
Imposto de renda a receber
Ativo circulante
Imobilizado líquido de depreciação acumulada
Ativos de leasing operacional
Boa vontade
Outros ativos intangíveis, líquidos de amortização acumulada
Tributos diferidos, ativos líquidos
Outros ativos
Ativos de longo prazo
Ativos totais

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-03-31).


Ao analisar a composição do ativo total ao longo dos períodos, observa-se uma variação na proporção de ativos circulantes e de longo prazo. Os ativos circulantes mantiveram uma participação relativamente elevada, situando-se entre aproximadamente 67% e 76%, indicando uma preferência por manter uma parcela significativa de ativos para liquidez e operações de curto prazo. Em contrapartida, os ativos de longo prazo apresentaram variações, com percentual chegando a mais de 32% em 2020, mas tendendo a estabilizar em torno de 25% nos anos seguintes, refletindo possíveis ajustes na composição de ativos a longo prazo.

Os ativos mais líquidos, como caixa e equivalentes de caixa, relataram crescimento expressivo do percentual em relação ao total do ativo até 2021, atingindo 50,25%, embora em 2022 e 2023 essa participação tenha diminuído para cerca de 36% a 38%, indicando alguma retração na liquidez de curto prazo. Ainda assim, os valores permanecem superiores às primeiras medições, o que sugere uma melhora na gestão de liquidez ao longo do período.

As contas a receber líquidas de provisões apresentaram crescimento de sua participação até 2019, chegando a 12,51%, mantendo-se relativamente estáveis nos anos seguintes com leves oscilações ao redor de 12%. Essa estabilidade sugere uma gestão consistente na carteira de recebíveis e na provisão para devedores duvidosos.

Por outro lado, os inventários demonstraram uma redução significativa em sua participação, caindo de 23,7% em 2018 para cerca de 12,84% em 2021, antes de uma pequena recuperação para 20,85% em 2023. Essa tendência pode indicar uma racionalização nos estoques ou mudanças na estratégia de gerenciamento de inventários ao longo do tempo.

Os ativos de leasing operacional entraram na composição do ativo de longo prazo a partir de 2020, compensando parcialmente a redução na participação de ativos fixos tradicionais, demonstrando uma adaptação às normas contábeis que passaram a reconhecer esses ativos de forma mais explícita. Sua participação estabilizou perto de 8% desde então.

O imobilizado líquido de depreciação acumulada reduziu sua participação ao longo dos anos, passando de 17,41% em 2018 para cerca de 10,43% em 2023, indicando uma possível renovação ou desinvestimento em ativos físicos, além de uma política de depreciação que impactou a composição do ativo fixo.

Os ativos intangíveis, incluindo boa vontade e outros ativos intangíveis líquidos, apresentaram queda de sua participação relativa, reduzindo-se ao longo do período, o que pode refletir amortizações, depreciações ou vendas de ativos intangíveis. Boa vontade permanece como uma parcela bastante pequena do ativo total, indicando que não há aquisições recentes que tenham gerado aumento significativo nesta rubrica.

Os créditos tributários diferidos (tributos diferidos, ativos líquidos) mostraram um aumento em sua participação, de 3,04% em 2018 para aproximadamente 2,84% em 2023, com uma variação mais acentuada ao redor de 2022, sugerindo mudanças nas estratégias de planejamento tributário ou diferenças temporárias que impactam esses ativos.

Por fim, a porcentagem de itens como impostos a receber variou ao longo do período, com picos em 2020, possivelmente devido a variações fiscais ou provisões relacionadas a obrigações tributárias. Itens diversos, como outros ativos líquidos, tiveram pequenas oscilações, mas permanecem em faixas modestas no total do ativo, refletindo a dispersão de componentes de ativos menos relevantes na composição global.

De maneira geral, a estrutura do ativo demonstra uma preferência por manter uma alta parcela de ativos circulantes, especialmente caixa, contas a receber e inventários, com uma gestão que busca equilibrar liquidez e investimentos de longo prazo, ajustando a composição de seus ativos fixos e intangíveis conforme as mudanças de mercado e as normas contábeis. As alterações ao longo do tempo indicam uma estratégia de otimização de ativos e uma adaptação às condições econômicas e regulatórias.