A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas nos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) apresentou uma trajetória ascendente de 3,22% em março de 2021 para 3,39% em dezembro de 2021, atingindo um pico de 3,55% em junho de 2022. Contudo, observou-se uma queda acentuada para 1,17% em dezembro de 2022, seguida de uma recuperação parcial para 2,07% em março de 2025.
O Índice de Alavancagem Financeira demonstrou relativa estabilidade, flutuando entre 3,06 e 3,44 ao longo do período. A variação foi moderada, com uma ligeira tendência de aumento entre 2021 e 2022, seguida de uma estabilização em torno de 3,35 a 3,37 nos trimestres subsequentes.
O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) seguiu um padrão semelhante ao ROA, com um crescimento inicial de 10,44% em março de 2021 para 10,86% em junho de 2022. No entanto, houve um declínio significativo para 4,02% em dezembro de 2022. A partir desse ponto, o ROE apresentou uma recuperação, atingindo 6,86% em março de 2025, embora não tenha retornado aos níveis iniciais.
- ROA (Rácio de Rendibilidade dos Ativos)
- Apresenta volatilidade, com um pico em meados de 2022 e uma queda subsequente, indicando possíveis mudanças na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Mantém-se relativamente estável, sugerindo uma gestão consistente do endividamento.
- ROE (Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido)
- Reflete um padrão de crescimento seguido de declínio e recuperação, possivelmente influenciado por fatores como lucratividade e estrutura de capital.
Em resumo, os dados indicam um período de crescimento inicial seguido de desafios em 2022, com uma recuperação gradual nos trimestres subsequentes. A análise conjunta dos indicadores sugere que a rentabilidade, medida pelo ROA e ROE, foi impactada por fatores externos ou internos, enquanto a alavancagem financeira permaneceu sob controle.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido apresentou flutuações, iniciando em 2,74% e atingindo um ponto baixo de 0,86%, seguido por uma recuperação gradual até 1,4% no último período registrado. Observa-se uma volatilidade considerável, indicando sensibilidade a fatores externos ou internos.
O índice de giro de ativos demonstrou uma trajetória ascendente consistente, partindo de 1,18 e alcançando 1,47. Este aumento sugere uma crescente eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, com a empresa convertendo seus investimentos em ativos em vendas de forma mais eficaz ao longo do tempo.
O índice de alavancagem financeira apresentou uma certa estabilidade, com variações moderadas entre 3,06 e 3,44. A tendência geral indica um ligeiro aumento ao longo do período, sugerindo um maior uso de dívida em relação ao patrimônio líquido, embora dentro de uma faixa relativamente controlada.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibiu uma variação mais acentuada. Após um período inicial de valores relativamente altos, o ROE sofreu uma queda significativa, atingindo 4,46%, antes de se recuperar parcialmente para 6,86%. Essa flutuação pode indicar mudanças na rentabilidade da empresa em relação ao capital investido pelos acionistas.
- Índice de Margem de Lucro Líquido
- Apresenta volatilidade, com uma recuperação recente após um período de baixa.
- Índice de Giro de Ativos
- Demonstra uma tendência de crescimento constante, indicando maior eficiência na utilização de ativos.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Mantém-se relativamente estável, com um ligeiro aumento ao longo do tempo.
- Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE)
- Exibe flutuações significativas, com uma queda acentuada seguida de recuperação parcial.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma ligeira tendência de alta no índice de carga tributária, com flutuações modestas, atingindo um pico em dezembro de 2021 e apresentando uma leve diminuição nos períodos mais recentes.
O rácio de encargos com juros demonstra uma volatilidade considerável. Após um aumento gradual até dezembro de 2021, o indicador apresentou uma queda acentuada no terceiro trimestre de 2022, seguido de recuperação parcial e nova diminuição no final de 2024. Essa variação sugere mudanças na estrutura de capital ou nas taxas de juros.
O índice de margem EBIT apresentou uma trajetória de declínio ao longo de 2022, atingindo o ponto mais baixo no quarto trimestre. Houve uma recuperação em 2023, mas a margem permaneceu abaixo dos níveis observados em 2021. A flutuação sugere variações na rentabilidade operacional.
O índice de giro de ativos exibiu um crescimento constante e consistente ao longo do período, indicando uma utilização progressivamente mais eficiente dos ativos para gerar receita. A taxa de giro aumentou de 1.18 em março de 2021 para 1.47 em setembro de 2024, demonstrando uma melhoria contínua na eficiência operacional.
O índice de alavancagem financeira apresentou relativa estabilidade, com ligeiras flutuações ao longo do tempo. Observa-se um pequeno aumento em 2023 e 2024, seguido de uma leve diminuição no último período analisado, indicando uma gestão consistente do endividamento.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou uma queda significativa em 2022, refletindo o impacto de fatores como a diminuição da margem EBIT. Houve uma recuperação notável em 2023, mas o ROE permaneceu abaixo dos níveis de 2021. A volatilidade do ROE sugere sensibilidade aos resultados operacionais e à estrutura de capital.
- Índice de carga tributária
- Apresenta uma tendência de alta modesta, com flutuações ao longo do tempo.
- Rácio de encargos com juros
- Demonstra alta volatilidade, com uma queda acentuada em 2022 e recuperação parcial.
- Índice de margem EBIT
- Exibe um declínio em 2022, recuperação em 2023, mas permanece abaixo dos níveis de 2021.
- Índice de giro de ativos
- Apresenta um crescimento constante, indicando melhoria na eficiência operacional.
- Índice de alavancagem financeira
- Mantém-se relativamente estável, com ligeiras flutuações.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Apresenta uma queda significativa em 2022, recuperação em 2023, mas permanece abaixo dos níveis de 2021.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31).
A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros. O índice de margem de lucro líquido apresentou flutuações ao longo do período analisado. Observou-se uma relativa estabilidade entre o primeiro trimestre de 2021 e o último trimestre de 2021, com valores entre 2.60% e 2.74%. Contudo, o primeiro trimestre de 2022 registrou uma queda significativa para 1%, seguida de uma recuperação parcial nos trimestres subsequentes, mas sem retornar aos níveis iniciais. A partir do primeiro trimestre de 2023, a margem de lucro líquido demonstrou uma nova tendência de declínio, atingindo o ponto mais baixo no quarto trimestre de 2023 (0.86%), com uma leve recuperação nos trimestres seguintes.
O índice de giro de ativos exibiu um crescimento constante e progressivo de 1.18 no primeiro trimestre de 2021 para 1.47 no primeiro trimestre de 2025. Essa trajetória ascendente indica uma crescente eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. A taxa de crescimento parece ter se estabilizado nos últimos trimestres, com incrementos menores entre os períodos.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou um padrão similar ao do índice de margem de lucro líquido, com um período inicial de crescimento e estabilidade entre o primeiro trimestre de 2021 e o último trimestre de 2021, atingindo 3.55% no segundo trimestre de 2022. No entanto, o ROA sofreu uma queda acentuada no primeiro trimestre de 2022 (1.36%), com recuperação parcial nos trimestres seguintes. A partir do primeiro trimestre de 2023, o ROA demonstra uma tendência de declínio, atingindo 1.82% no quarto trimestre de 2023, com uma leve recuperação nos trimestres subsequentes.
- Índice de margem de lucro líquido
- Apresenta volatilidade, com um declínio geral ao longo do período, especialmente a partir do primeiro trimestre de 2023.
- Índice de giro de ativos
- Demonstra uma tendência de crescimento constante, indicando maior eficiência na utilização dos ativos.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Segue um padrão semelhante ao índice de margem de lucro líquido, com queda significativa a partir do primeiro trimestre de 2022 e declínio contínuo a partir do primeiro trimestre de 2023.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de carga tributária apresentou uma ligeira tendência de alta entre o primeiro trimestre de 2021 e o quarto trimestre de 2021, atingindo o pico de 0.76. Posteriormente, observou-se uma flutuação com uma leve diminuição no final do período analisado, fechando em 0.73 no primeiro trimestre de 2025.
O rácio de encargos com juros demonstrou um aumento constante até o segundo trimestre de 2022, alcançando 0.82. A partir desse ponto, houve uma queda significativa, atingindo o mínimo de 0.63 no quarto trimestre de 2022. Nos trimestres subsequentes, o rácio apresentou alguma recuperação, mas permaneceu abaixo dos níveis iniciais, estabilizando-se em torno de 0.70 no final do período.
O índice de margem EBIT exibiu uma trajetória decrescente de 4.73% no primeiro trimestre de 2021 para 1.91% no quarto trimestre de 2022. Houve uma recuperação parcial nos trimestres seguintes, atingindo 2.72% no primeiro trimestre de 2025, mas sem retornar aos níveis observados no início do período.
O índice de giro de ativos apresentou um crescimento consistente ao longo do período, passando de 1.18 no primeiro trimestre de 2021 para 1.47 no primeiro trimestre de 2025. Essa tendência indica uma crescente eficiência na utilização dos ativos para gerar receita.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) seguiu uma trajetória semelhante à do índice de margem EBIT, com um declínio de 3.22% no primeiro trimestre de 2021 para 1.17% no quarto trimestre de 2022. A partir desse ponto, houve uma recuperação, atingindo 2.07% no primeiro trimestre de 2025, embora ainda abaixo dos níveis iniciais.
- Índice de carga tributária
- Demonstra estabilidade com ligeiras flutuações ao longo do tempo.
- Rácio de encargos com juros
- Apresenta um padrão de aumento seguido de uma queda acentuada e posterior estabilização.
- Índice de margem EBIT
- Indica uma tendência de declínio seguida de uma recuperação parcial.
- Índice de giro de ativos
- Revela uma melhoria contínua na eficiência da utilização dos ativos.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Segue um padrão semelhante ao índice de margem EBIT, com declínio e recuperação parcial.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de carga tributária demonstra uma ligeira tendência de alta entre o primeiro trimestre de 2021 e o quarto trimestre de 2021, atingindo o pico de 0.76. Posteriormente, observa-se uma flutuação com uma leve diminuição no final de 2022 e início de 2023, estabilizando-se em torno de 0.74-0.75 até o primeiro trimestre de 2025, com uma ligeira queda para 0.73 no último período.
O rácio de encargos com juros apresentou um aumento constante de 0.78 para 0.82 entre o primeiro trimestre de 2021 e o segundo trimestre de 2022. Contudo, houve uma queda significativa para 0.64 no terceiro trimestre de 2022, seguida de uma recuperação parcial para 0.71 no quarto trimestre do mesmo ano. Em 2023, o rácio continuou a diminuir, atingindo 0.63 no quarto trimestre, antes de apresentar uma recuperação gradual para 0.7 no último trimestre de 2024 e estabilizar em 0.7 no primeiro trimestre de 2025.
O índice de margem EBIT exibiu uma trajetória de declínio ao longo de 2021, mantendo-se relativamente estável em torno de 4.45-4.73%. No entanto, o segundo semestre de 2022 registrou uma queda acentuada para 2.04% e 2.46%, indicando uma redução na rentabilidade operacional. A margem EBIT apresentou uma recuperação em 2023, atingindo 4.06% no primeiro trimestre, mas diminuiu novamente ao longo do ano, estabilizando-se em torno de 2.46-2.72% até o primeiro trimestre de 2025.
O índice de margem de lucro líquido seguiu uma tendência semelhante à do índice de margem EBIT. Observou-se uma estabilidade inicial em torno de 2.6-2.74% em 2021, seguida por uma queda expressiva em 2022, atingindo 1% no terceiro trimestre. Houve uma recuperação em 2023, com a margem atingindo 2.48% no primeiro trimestre, mas novamente declinou ao longo do ano, estabilizando-se em torno de 1.24-1.4% até o primeiro trimestre de 2025.
- Índice de carga tributária
- Demonstra uma estabilidade geral com ligeiras flutuações ao longo do período.
- Rácio de encargos com juros
- Apresenta uma volatilidade significativa, com um declínio notável em 2022 e uma recuperação parcial subsequente.
- Índice de margem EBIT
- Indica uma tendência de declínio na rentabilidade operacional, com uma queda acentuada em 2022 e uma recuperação limitada em 2023 e 2024.
- Índice de margem de lucro líquido
- Reflete a tendência de declínio na rentabilidade geral, com uma queda acentuada em 2022 e uma recuperação parcial em 2023 e 2024.