A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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- Valor da empresa (EV)
- Valor da empresa em relação à EBITDA (EV/EBITDA)
- Valor da empresa em relação à FCFF (EV/FCFF)
- Índice de margem de lucro operacional desde 2005
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2005
- Índice de dívida sobre patrimônio líquido desde 2005
Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
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31 de dez. de 2024 | = | × | |||
31 de dez. de 2023 | = | × | |||
31 de dez. de 2022 | = | × | |||
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA):
- O ROA apresentou variações ao longo do período analisado. Houve um aumento de 3,11% em 2020 para 3,39% em 2021, indicando uma melhora na eficiência na utilização dos ativos. No entanto, em 2022, houve redução significativa para 1,82%, o que sugere uma diminuição na rentabilidade relativa dos ativos. Em 2023, o indicador voltou a subir para 3,34%, quase atingindo o valor de 2021, mas novamente voltou a 1,82% em 2024, refletindo uma instabilidade na rentabilidade dos ativos ao longo do período.
- Índice de alavancagem financeira:
- Este índice permaneceu relativamente estável ao longo do período, com uma leve variação. Começou em 3,32 em 2020, diminuiu um pouco para 3,1 em 2021, subiu para 3,21 em 2022, chegou a 3,27 em 2023 e alcançou 3,35 em 2024. Essas flutuações indicam uma manutenção de um nível consistente de alavancagem financeira, demonstrando uma estratégia de financiamento relativamente equilibrada ao longo dos anos, sem mudanças drásticas no grau de endividamento.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE):
- O ROE apresentou crescimento de 10,35% em 2020 para 10,54% em 2021, indicando um leve aumento na rentabilidade do patrimônio dos acionistas. Em 2022, houve uma queda acentuada para 5,84%, sugerindo uma redução significativa na eficiência na geração de retorno sobre o patrimônio. Este declínio foi revertido em 2023, quando o índice atingiu 10,91%, superando os valores anteriores, porém voltou a experimentar uma redução em 2024, situando-se em 6,11%. Essas flutuações no ROE evidenciam um período de instabilidade na rentabilidade sobre o patrimônioação para os acionistas.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma flutuação no índice de margem de lucro líquido ao longo do período considerado. Entre 2020 e 2021, a margem apresentou um aumento modesto, passando de 2,68% para 2,72%. Em 2022, houve uma redução significativa, caindo para 1,29%, indicando uma diminuição na eficiência de conversão de receita em lucro líquido. Posteriormente, em 2023, houve recuperação, elevando-se para 2,34%, mas em 2024, a margem voltou a diminuir para 1,24%, o que sugere uma possível deterioração na rentabilidade líquida da operação.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos mostra uma tendência de crescimento contínuo ao longo dos anos, começando em 1,16 em 2020 e atingindo 1,46 em 2024. Essa elevação indica uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas, sugerindo melhorias na gestão dos recursos e na operacionalização dos ativos ao longo do período analisado.
- Índice de alavancagem financeira
- O nível de alavancagem financeira permaneceu relativamente estável, com pequenas variações dentro da faixa de 3,1 a 3,35. Os valores indicam que a empresa mantém uma proporção constante de financiamento por meio de dívidas em relação ao patrimônio próprio, sem mudanças significativas na estrutura de capital ao longo dos anos.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresentou uma variação considerável durante o período. Houve um aumento de 10,35% em 2020 para 10,54% em 2021, seguido por uma forte queda para 5,84% em 2022. Em 2023, o índice recuperou-se para 10,91%, mas novamente caiu em 2024 para 6,11%. Esses movimentos indicam oscilações na rentabilidade dos acionistas, possivelmente influenciadas por variações nos lucros líquidos ou mudanças na composição do patrimônio líquido.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
O índice de carga tributária manteve-se relativamente estável ao longo do período, apresentando uma leve variação de 0,74 para 0,75, indicando uma consistência na proporção dos encargos fiscais em relação ao resultado financeiro da empresa.
O rácio de encargos com juros apresentou oscilações, iniciando em 0,77 em 2020, aumentando para 0,81 em 2021, caindo para 0,71 em 2022, retornando a 0,81 em 2023, e reduzindo para 0,68 em 2024. Essas variações podem refletir alterações na estrutura de endividamento ou nas taxas de juros aplicadas, sugerindo um gerenciamento ativo dos custos financeiros ao longo dos anos.
O índice de margem EBIT teve uma redução significativa de 4,72% em 2020 para 2,46% em 2022, indicando uma diminuição na rentabilidade operacional nesse período. Contudo, houve recuperação para 3,87% em 2023, antes de retornar a 2,46% em 2024, sinalizando ciclos de melhora e deterioração na eficiência operacional.
O índice de giro de ativos demonstrou crescimento constante, passando de 1,16 em 2020 para 1,46 em 2024. Essa tendência sugere uma melhora na eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, evidenciando um gerenciamento aprimorado dos recursos produtivos ao longo do tempo.
O índice de alavancagem financeira permaneceu relativamente estável, oscilando entre 3,1 e 3,35 ao longo do período analisado. Essa estabilidade indica uma manutenção de uma estrutura de capital consistente, com uso moderado de endividamento para financiar as operações.
Por fim, o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou variações expressivas. Em 2020 e 2021, atingiu cerca de 10,35% e 10,54%, evidenciando uma rentabilidade relativamente elevada. Em 2022, houve uma queda para 5,84%, sugerindo uma redução na lucratividade sobre o patrimônio. Em 2023, o ROE recuperou para 10,91%, antes de cair novamente para 6,11% em 2024, indicando flutuações na rentabilidade do capital próprio, possivelmente influenciadas por mudanças no desempenho operacional ou na alavancagem financeira.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2024 | = | × | |||
31 de dez. de 2023 | = | × | |||
31 de dez. de 2022 | = | × | |||
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma tendência de variação ao longo do período. Após um incremento de 0,04 ponto percentual de 2020 para 2021, houve uma significativa redução em 2022, caindo para 1,29%, indicando uma redução na rentabilidade líquida. Em 2023, houve recuperação para 2,34%, porém, em 2024, o índice voltou a diminuir para 1,24%, apresentando um padrão de alta seguida por declínio no período analisado.
- Índice de giro de ativos
- Este rácio demonstra uma tendência de crescimento contínuo ao longo dos anos. Desde 2020, o índice aumentou de 1,16 para 1,25, e subsequentemente atingiu valores superiores de 1,41 em 2022, avançando para 1,43 em 2023 e 1,46 em 2024. Este comportamento sugere uma melhora na eficiência na utilização dos ativos ao gerar receitas ao longo do tempo.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O indicador apresentou variações ao longo do período. Houve crescimento de 3,11% em 2020 para 3,39% em 2021, indicando maior rentabilidade sobre os ativos. Em 2022, ocorreu uma forte redução para 1,82%, o que sinaliza uma diminuição na eficiência ou rentabilidade dos ativos. Em 2023, houve recuperação para 3,34%, retornando a níveis semelhantes aos de 2021, mas em 2024, o ROA voltou a reduzir para 1,82%, refletindo uma instabilidade na rentabilidade dos ativos.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de carga tributária
- O índice manteve-se relativamente estável ao longo dos anos, apresentando uma leve variação de 0,74 em 2020, para 0,76 em 2021, retornando a 0,74 em 2022, e estabilizando em 0,75 em 2023 e 2024. Essa estabilidade indica uma consistência na proporção dos encargos tributários em relação à base de cálculo utilizada.
- Rácio de encargos com juros
- Observa-se uma oscilação ao longo do período. Houve aumento de 0,77 em 2020 para 0,81 em 2021, seguido de uma redução significativa para 0,71 em 2022. Nos anos seguintes, o índice voltou a subir para 0,81 em 2023, antes de reduzir-se novamente para 0,68 em 2024. Essa variação sugere uma gestão ativa dos encargos financeiros e possível impacto de alterações na estrutura de endividamento ou nas taxas de juros.
- Índice de margem EBIT
- Este índice apresentou uma tendência de queda de 4,72% em 2020 para 2,46% em 2022, indicando uma diminuição na margem operacional antes de despesas financeiras e impostos. Em 2021, houve uma ligeira retração para 4,45%, recuperando-se para 3,87% em 2023, antes de retornar ao nível de 2,46% em 2024. Tal comportamento reflete uma possível pressão operacional, porém com alguma recuperação parcial em 2023.
- Índice de giro de ativos
- O rácio demonstrou uma melhora contínua, passando de 1,16 em 2020 para 1,25 em 2021, e seguindo em leve avanço até atingir 1,46 em 2024. Essa tendência indica uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita ao longo do período analisado.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA começou em 3,11% em 2020, aumentando para 3,39% em 2021, mas apresentando uma queda para 1,82% em 2022. Posteriormente, recuperou-se para 3,34% em 2023, e voltou a cair para 1,82% em 2024. Essa oscilação aponta para períodos de maior eficiência em 2021 e 2023, contrapondo-se a momentos de menor retorno sobre os ativos, possivelmente relacionados a ajustes operacionais ou variações no ambiente de negócios.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar as tendências observadas nos dados financeiros ao longo dos anos, verifica-se que o índice de carga tributária manteve-se relativamente estável, apresentando uma pequena variação de 0,74 em 2020 e 2022 para 0,75 em 2023 e 2024, indicando estabilidade na proporção de encargos fiscais em relação ao resultado financeiro.
Por outro lado, o rácio de encargos com juros exibiu maior volatilidade, com um aumento de 0,77 para 0,81 de 2020 para 2021, seguido de uma redução significativa para 0,71 em 2022, e posteriormente uma retomada até 0,81 em 2023, e uma diminuição para 0,68 em 2024. Essas flutuações sugerem variações na estrutura de endividamento ou nos custos de financiamento ao longo do período, refletindo possíveis mudanças na política de endividamento ou nas condições de mercado.
O índice de margem EBIT apresentou uma trajetória descendente, iniciando em 4,72% em 2020, caindo para 4,45% em 2021, e atingindo o ponto mais baixo de 2,46% em 2022. Houve uma recuperação em 2023, com a margem atingindo 3,87%, e posteriormente voltando a 2,46% em 2024. Essa evolução indica uma deterioração na rentabilidade operacional ao longo do período, com uma melhora pontual em 2023 antes de retrair novamente.
Já o índice de margem de lucro líquido mostrou uma tendência similar, crescendo de 2,68% em 2020 para 2,72% em 2021, seguido de uma forte diminuição para 1,29% em 2022. Em 2023, houve um aumento para 2,34%, e uma retração para 1,24% em 2024. Esses movimentos refletem uma redução geral na rentabilidade líquida, possivelmente influenciada por fatores operacionais, custos financeiros ou fiscais, ainda que com alguma recuperação pontual em 2023.
Em conjunto, os dados indicam uma estabilidade no índice de carga tributária, enquanto os encargos com juros apresentaram maior variabilidade. A rentabilidade operacional e líquida, representadas pelos índices de margem, sofreram queda significativa em 2022, sinalizando desafios na geração de lucro, com algumas melhorias em 2023. Contudo, o retorno aos patamares anteriores sugere que esses desafios ainda persistem, requerendo atenção às estratégias de gerenciamento de custos e eficiência operacional.