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TJX Cos. Inc. (NYSE:TJX)

US$ 24,99

Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
Dados trimestrais

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TJX Cos. Inc., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido (dados trimestrais)

Microsoft Excel
2 de ago. de 2025 3 de mai. de 2025 1 de fev. de 2025 2 de nov. de 2024 3 de ago. de 2024 4 de mai. de 2024 3 de fev. de 2024 28 de out. de 2023 29 de jul. de 2023 29 de abr. de 2023 28 de jan. de 2023 29 de out. de 2022 30 de jul. de 2022 30 de abr. de 2022 29 de jan. de 2022 30 de out. de 2021 31 de jul. de 2021 1 de mai. de 2021 30 de jan. de 2021 31 de out. de 2020 1 de ago. de 2020 2 de mai. de 2020 1 de fev. de 2020 2 de nov. de 2019 3 de ago. de 2019 4 de mai. de 2019
Contas a pagar
Despesas acumuladas e outros passivos circulantes
Parcela corrente do passivo de arrendamento operacional
Parcela atual da dívida de longo prazo
Impostos federais, estaduais e estrangeiros a pagar
Passivo circulante
Outros passivos de longo prazo
Imposto de renda diferido não corrente, líquido
Passivo de arrendamento operacional de longo prazo, excluindo a parcela corrente
Dívida de longo prazo, excluindo-se as parcelas atuais
Passivos de longo prazo
Total do passivo
Ações preferenciais, valor nominal $1, sem ações emitidas
Ações ordinárias, valor nominal $1
Capital adicional realizado
Outras perdas abrangentes acumuladas
Lucros não distribuídos
Patrimônio líquido
Total do passivo e patrimônio líquido

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2025-05-03), 10-K (Data do relatório: 2025-02-01), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-04), 10-K (Data do relatório: 2024-02-03), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-29), 10-K (Data do relatório: 2023-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-01), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-02), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-04).


Ao analisar as tendências dos indicadores financeiros referentes às contas a pagar, observa-se uma variação significativa ao longo dos períodos analisados. Em particular, a proporção de contas a pagar em relação ao passivo total e patrimônio líquido apresentou oscilações consideráveis. No início do período, essa participação situava-se em torno de 11,46%, atingindo picos de até 19,46% em alguns trimestres, antes de reduzir-se para níveis próximos de 13%. Essa flutuação sugere mudanças na administração do passivo circulante, possivelmente refletindo estratégias de alongamento de prazos de pagamento ou alterações na composição do passivo.

Quanto às despesas acumuladas e outros passivos circulantes, esses itens mantiveram uma participação relativamente estável, com uma leve tendência de aumento. Essa constatação indica uma manutenção ou incremento em obrigações de curto prazo relacionadas a despesas acumuladas, o que pode indicar maior consistência ou crescimento na abrangência dessas obrigações ao longo do tempo.

O passivo de arrendamento operacional de longo prazo, excluindo a parcela corrente, apresentou uma redução progressiva, passando de aproximadamente 33,89% em maio de 2019 para cerca de 26,11% em fevereiro de 2025. Essa tendência sugere uma diminuição na participação do passivo de arrendamento de longo prazo, possivelmente indicando estratégias de amortização ou renegociação de contratos de arrendamento.

Na composição do passivo de longo prazo, verifica-se uma redução na parcela de dívida de longo prazo, que variou de aproximadamente 9,94% em maio de 2019 para cerca de 8,72% em fevereiro de 2025. Essa diminuição pode refletir um esforço na redução de endividamento ou uma mudança na estrutura de financiamento de longo prazo, reforçando uma política de busca por menor alavancagem.

A proporção de impostos federais, estaduais e estrangeiros a pagar mostrou variações ao longo dos períodos, alcançando picos de 1% em alguns momentos, com média relativamente baixa, indicando que essa obrigação constitui parcela menor do passivo total. Ainda assim, sua participação apresentou oscilações, o que pode estar relacionado a variações sazonais ou a alterações na política fiscal da empresa.

O passivo circulante, enquanto isso, permaneceu como a maior componente do passivo total, oscilando entre aproximadamente 28,88% e 39,52%. Essa consistência na representatividade reforça a importância das obrigações de curto prazo na estrutura do passivo, demandando atenção contínua na gestão de liquidez.

Os outros passivos de longo prazo apresentaram estabilidade relativa, ficando em torno de 3% ao longo do período, indicando uma participação constante de obrigações distintas de dívidas ou arrendamentos tradicionais.

O imposto de renda diferido, líquido, exibiu variação de sua participação, atingindo até 0,86% em alguns trimestres e caindo a 0,11% em outros, refletindo flutuações na provisão por diferenças temporárias relacionadas a impostos, talvez em decorrência de mudanças na legislação fiscal ou estratégias de planejamento tributário.

O passivo de arrendamento operacional de longo prazo, excluindo a parcela corrente, manteve uma participação próxima de 27%, com leves oscilações, indicando uma presença constante de obrigações de arrendamento de longo prazo na estrutura do passivo.

Na questão da dívida de longo prazo, excetuando as parcelas atuais, houve uma redução progressiva, de cerca de 9,94% em maio de 2019 para aproximadamente 8,72% em fevereiro de 2025, corroborando a hipótese de esforço na quitação dessa dívida ao longo do tempo.

Em termos de composição do passivo de longo prazo, sua participação total permaneceu relativamente estável, entre aproximadamente 40% e 53%. Essa estabilidade indica uma estrutura de endividamento de longo prazo que se mantém consistente, apesar de variações pontuais.

A soma do passivo total, por sua vez, permaneceu como expressão de aproximadamente 73% a 82% do passivo total e patrimônio líquido, sugerindo que a maior parte do passivo se concentra em obrigações de curto e longo prazo, com variações de acordo com estratégias de gestão e condições de mercado.

O patrimônio líquido, incluindo lucros não distribuídos, mostrou crescimento ao longo do tempo, passando de aproximadamente 22,82% em maio de 2019 para cerca de 26,96% em fevereiro de 2025. Essa evolução pode indicar retenção de lucros e fortalecimento da estrutura de capital, além de uma redução nas perdas acumuladas, que tiveram uma melhora significativa, avançando de -2,82% para -1,35% no mesmo período.

De modo geral, os dados sugerem uma estrutura de passivos que apresenta sinais de redução de endividamento de longo prazo e uso consciente de obrigações de curto prazo, ao mesmo tempo em que há melhoria na composição do patrimônio líquido, apoiada por lucros não distribuídos e redução nas perdas acumuladas. Assim, a tendência geral aponta para uma postura de menor alavancagem financeira e maior solidez patrimonial ao longo do período analisado.