Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Aceitamos:
Amphenol Corp., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
Ao analisar as tendências nos dados financeiros apresentados, verifica-se que a composição do passivo da empresa ao longo do período apresenta variações distintas em seus componentes, refletindo mudanças na sua estrutura financeira.
O percentual relativo às contas a pagar mantém-se relativamente estável, apresentando ligeiras oscilações ao redor de 7,5% a 9%, com uma tendência de leve crescimento no último período analisado, chegando a 8,17%. Essa estabilidade sugere uma gestão de curto prazo consistente nesse item.
As despesas acumuladas com salários, vencimentos e benefícios tiveram um aumento importante a partir do terceiro trimestre de 2021, atingindo 2,49%, com uma tendência de crescimento contínuo até o último período. Esse aumento indica possíveis acréscimos de benefícios ou mudanças na política de remuneração.
O imposto de renda acumulado apresentou uma redução até 2021, chegando a 0,65%, seguido por estabilidade próxima de 0,9% nos períodos mais recentes. Essa variação pode refletir alterações na provisão ou na estratégia de impostos diferidos.
Os dividendos acumulados permaneceram relativamente constantes, situando-se em torno de 0,58% a 0,82%, demonstrando uma política de distribuição de lucros relativamente conservadora e estável.
Outras despesas acumuladas mostraram-se bastante estáveis, com pequenas flutuações em torno de 4,0% a 4,5%, indicando uma manutenção na política de provisões para despesas diversas.
O componente de parcela atual da dívida de longo prazo evidenciou uma oscilação significativa, especialmente no primeiro trimestre de 2020, atingindo 4,15%, retornando a níveis mais baixos posteriormente, chegando a 0,02% em diversos períodos, mas com uma recuperação no último trimestre, atingindo 4,5%. Essa tendência sugere aumento na dívida de longo prazo na fase inicial da pandemia, seguido de redução e posterior recuperação.
O passivo circulante apresentou variações mais pronunciadas, oscilando entre aproximadamente 15,77% a 20,47%, com um ligeiro aumento na última leitura, indicando aumento na liquidez de curto prazo ou maior necessidade de recursos circulantes.
A dívida de longo prazo, excluída a parcela corrente, mostrou redução gradual de aproximadamente 34,82% em 2019 para cerca de 21,27% em 2024, refletindo possivelmente uma estratégia de redução do endividamento de longo prazo ao longo do período.
Os passivos de longo prazo exibiram uma diminuição contínua, passando de 42,99% em 2019 para aproximadamente 27,12% em 2024, reforçando a tendência de diminuição na representação dessas dívidas na estrutura do passivo.
O total do passivo, como porcentagem do passivo total, apresentou uma redução significativa de cerca de 59,15% em 2019 para aproximadamente 47,59% em 2024, indicando uma diminuição na proporção total de passivos em relação ao patrimônio líquido ao longo do tempo.
Na composição do patrimônio líquido, observa-se uma tendência de aumento na participação dos lucros não distribuídos, que saltaram de aproximadamente 30,78% em 2019 para cerca de 36,86% em 2024, indicando uma política de retenção de resultados mais forte e fortalecimento do patrimônio da empresa.
Por outro lado, o patrimônio líquido atribuível à companhia também cresceu progressivamente, passando de aproximadamente 40,39% em 2019 para cerca de 51,92% em 2024, reforçando a tendência de fortalecimento da solvência própria.
O capital adicional realizado apresentou crescimento na sua participação percentual, chegando a quase 19,28% em 2024, o que indica aumento na emissão de ações ou capitalizações, enquanto as ações em tesouraria mostraram-se negativas, refletindo recompra de ações ou redução de posições próprias.
Em síntese, observa-se uma tendência de redução do endividamento de longo prazo e aumento da participação do patrimônio líquido, especialmente dos lucros retidos, reforçando uma estratégia de fortalecimento da estrutura de capital e redução do risco financeiro de longo prazo. Além disso, há sinais de adaptação na gestão de dívida de curto prazo, com aumento na liquidez circulante em alguns períodos, acompanhando possíveis variações nas necessidades de capital de giro.