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O índice de liquidez corrente apresentou flutuações ao longo do período analisado, iniciando em um valor elevado de 2,91 em 2020, diminuindo ao longo de 2021 para 2,41, e caindo progressivamente até atingir 1,86 em 2022. Posteriormente, ocorreu uma recuperação, chegando a 2,12 em 2023, alcançando 2,49 em 2024, antes de uma ligeira redução para 2,16 em 2025. Essa evolução sugere uma fase de deterioração da liquidez em 2021 e 2022, seguida de melhora em 2023 e 2024, com uma leve retração no último período avaliado.

O índice de liquidez rápida seguiu uma tendência similar, começando em 1,83 em 2020, diminuindo para 1,37 em 2021 e atingindo um mínimo de 0,95 em 2022. Depois, houve uma recuperação para 0,86 em 2023, saltando para 1,45 em 2024, e diminuindo marginalmente para 1,14 em 2025. Essa métrica demonstra uma redução na capacidade de cobrir obrigações de curto prazo com ativos mais líquidos nos anos iniciais, seguida de uma melhora substancial após 2022, refletindo uma melhora na gestão de ativos líquidos.

O índice de liquidez de caixa revela uma trajetória semelhante, começando em 1,76 em 2020, caindo para 1,3 em 2021 e chegando ao seu ponto mais baixo de 0,9 em 2022. Posteriormente, houve uma recuperação para 0,77 em 2023, aumento significativo para 1,38 em 2024, e uma leve redução para 1,08 em 2025. Estes dados indicam que, após uma fase de menor capacidade de cobrir obrigações de curto prazo com caixa e equivalentes, a situação melhorou a partir de 2023, com significativa elevação em 2024, porém apresentando uma ligeira desaceleração em 2025.

O ativo circulante apresentou um crescimento consistente ao longo do período analisado, passando de aproximadamente US$ 1,80 milhão em fevereiro de 2020 para cerca de US$ 3,98 milhões em fevereiro de 2025. Este aumento indica uma ampliação na liquidez de curto prazo da empresa, possibilitando maior capacidade de atender às obrigações imminentes.

O passivo circulante também registrou aumento ao longo do tempo, crescendo de aproximadamente US$ 620 milhões em fevereiro de 2020 para aproximadamente US$ 1,84 bilhão em fevereiro de 2025. No entanto, a variação no passivo foi proporcionalmente maior do que no ativo, o que, por si só, poderia indicar uma maior exigência em obrigações de curto prazo.

O índice de liquidez corrente apresentou variações ao longo do período, iniciando em 2,91 em fevereiro de 2020 e chegando a um valor mínimo de 1,86 em janeiro de 2022, indicando uma diminuição na capacidade de cobrir as obrigações de curto prazo com ativos líquidos. Após esse ponto, houve uma recuperação, e o índice atingiu aproximadamente 2,49 em janeiro de 2023, antes de recuar para aproximadamente 2,16 em fevereiro de 2025. Essas flutuações refletem mudanças na composição dos ativos e passivos circulantes, com um potencial impacto na gestão da liquidez.

Ao analisar os dados financeiros ao longo do período, observa-se uma tendência de crescimento no total de ativos rápidos, que aumentou de aproximadamente US$ 1.13 bilhão em fevereiro de 2020 para cerca de US$ 2.11 bilhões em fevereiro de 2025, indicando uma expansão significativa na liquidez de curto prazo da empresa.

O passivo circulante apresentou uma trajetória contínua de aumento, passando de aproximadamente US$ 620 milhões em fevereiro de 2020 para cerca de US$ 1.84 bilhão em fevereiro de 2025. Este crescimento sugere uma ampliação nas obrigações de curto prazo da empresa, possivelmente refletindo investimentos, aumento nas operações ou maior alavancagem de recursos.

O índice de liquidez rápida revela variações ao longo do período. Entre 2020 e 2022, houve uma redução acentuada, passando de 1.83 para 0.95, indicando uma deterioração na capacidade de quitar obrigações de curto prazo com seus ativos rápidos, possivelmente devido ao aumento mais acelerado no passivo circulante em relação aos ativos rápidos.

No entanto, a partir de 2023, o índice se recupera parcialmente, atingindo 1.45, que demonstra uma melhora na líquidez rápida, embora ainda não retorne ao patamar de 2020. Em 2024 e 2025, o índice cai para 1.14, refletindo uma possível redução na liquidez relativa, embora continue acima de 1, o que indica que a empresa ainda mantém uma margem de segurança na cobertura de suas obrigações de curto prazo com ativos líquidos.

Dinâmica do total de ativos de caixa:

Houve um crescimento contínuo nos ativos de caixa ao longo do período analisado, com destaque para um aumento significativo entre 2023 e 2024, onde os ativos passaram de aproximadamente US$ 1,15 bilhões para cerca de US$ 2,24 bilhões. Apesar de uma leve redução prevista para 2025, o saldo de caixa permanece em patamares elevados em relação aos anos anteriores, indicando uma forte liquidez da empresa.

Evolução do passivo circulante:

O passivo circulante apresentou uma tendência de crescimento consistente ao longo dos anos, saindo de aproximadamente US$ 620 milhões em 2020 para cerca de US$ 1,83 bilhões em 2025. Esse aumento reflete uma elevação nas obrigações de curto prazo, podendo indicar uma estratégia de financiamento ou expansão de operações, embora também aumente a necessidade de gestão eficiente de liquidez para cobrir obrigações próximas.

Variação do índice de liquidez de caixa:

O índice de liquidez de caixa mostrou uma trajetória de declínio acentuada entre 2020 e 2022, caindo de 1,76 para 0,9, sugerindo uma redução na capacidade de cobertura de obrigações de curto prazo usando os ativos de caixa. Em 2023, o índice diminui ainda mais para 0,77, antes de se recuperar em 2024 para 1,38, indicando uma melhora na liquidez, embora em 2025 esse indicador recue para 1,08, ainda acima de 1, o que sugere uma melhora relativa na capacidade de pagamento de obrigações de curto prazo comparada aos anos anteriores.