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O índice de giro de estoque apresentou uma tendência de declínio entre os períodos de maio de 2019 e janeiro de 2022, passando de valores elevados superiores a 4 e chegando a aproximadamente 2,25 em janeiro de 2022, o que indica uma redução na velocidade de rotação dos estoques ao longo do tempo. A partir de janeiro de 2022, observou-se um aumento gradual, atingindo 2,99 em janeiro de 2025, sugerindo uma recuperação ou maior eficiência na gestão de estoques.

O índice de giro de recebíveis exibiu variações ao longo do período, com oscilações significativas. Inicialmente, os valores variaram bastante, chegando a picos próximos de 98 em maio e outubro de 2019 e 2021, indicando períodos de maior eficiência na recuperação dos recebíveis. Após um período de estabilização, houve uma redução até aproximadamente 70 na última análise, com oscilações intermediárias. Em geral, houve uma tendência de baixa na velocidade de recuperação de recebíveis, embora com picos temporários.

O índice de rotatividade a pagar mostrou uma tendência de declínio acentuado entre maio de 2019 e novembro de 2020, atingindo valores próximos de 9.300, indicando maior eficiência na rotação das contas a pagar nesse período. Posteriormente, houve alguma estabilização, com oscilações mantidas na faixa de 10 a 20, refletindo uma gestão mais consistente do passivo circulante ao longo dos últimos anos.

O índice de giro de capital de giro oscilou com uma tendência de aumento de maio de 2020 até janeiro de 2022, de aproximadamente 3,35 para valores próximos de 6,06, indicando uma maior eficiência na utilização do capital de giro. Após esse teto, observou-se uma redução até aproximadamente 4,95 na última medição, potencialmente refletindo mudanças na necessidade de recursos de curto prazo ou na eficiência operacional.

Os dias de rotação de estoque apresentaram aumento de maio de 2020 (com 108 dias) até torno de 195 dias em outubro de 2022, indicando incremento na duração do ciclo de estoque, podendo apontar para uma desaceleração na rotatividade ou maior acumulação de estoques. Após esse pico, ocorreu uma redução para 138 dias em julho de 2024, sugerindo melhorias na gestão de estoques.

Os dias de rodízio de contas a receber permaneceram relativamente estáveis em torno de 4 a 6 dias ao longo de todo o período, indicando uma política de recebimento consistente e eficaz na liquidação das vendas a crédito.

O ciclo operacional experimentou aumento de aproximadamente 112 dias para cerca de 200 dias até outubro de 2022, refletindo um período mais extenso de conversão de recursos em produtos, vendas e recebíveis. Depois, houve redução para cerca de 143 dias em maio de 2025, possivelmente devido a melhorias na eficiência operacional.

Os dias de rotação de contas a pagar aumentaram de valores próximos a 17 dias em maio de 2019 para um máximo de 40 dias em novembro de 2020, após o qual ocorreram reduções e oscilações finais, mantendo-se na faixa de 23 a 29 dias na maior parte do tempo. Essa mudança indica maior ou menor liberalidade na gestão dos fornecedores ao longo do tempo.

Por fim, o ciclo de conversão de caixa apresentou uma tendência de aumento até atingir um pico de 166 dias em outubro de 2022, indicando um período mais longo para converter recursos de entrada em liquidez. Após esse pico, observou-se uma redução, chegando a aproximadamente 118 dias em maio de 2025, sugerindo melhorias na gestão do ciclo de caixa e maior eficiência na conversão de recursos em liquidez.

O índice de giro de estoque apresenta variações ao longo do período analisado, indicando mudanças na eficiência da gestão de estoques. Entre maio de 2019 e agosto de 2019, os valores não foram reportados, impossibilitando a análise do comportamento nesse intervalo inicial. A partir de novembro de 2019, o índice se estabiliza em níveis próximos de 2,9 a 3,4, sugerindo uma rotatividade relativamente constante na gestão de estoques durante os primeiros meses de 2020.

Observa-se uma queda no índice de giro de estoque em novembro de 2020, atingindo 2,25, o que indica uma redução na eficiência na rotatividade dos inventários nesta fase. Nos períodos seguintes, especialmente em maio de 2021, o índice registra uma recuperação para 2,74, mantendo-se em patamares próximos de 2,3 a 2,4 até o final de 2022.

Durante 2023, o índice apresenta leve incremento, atingindo 3,03 em janeiro e atingindo patamares similares até o terceiro trimestre, com valores em torno de 2,9 a 3,0, refletindo uma possível melhora na gestão de estoques ou uma aceleração na rotatividade. No período mais recente considerado, até o final de 2024, os valores permanecem na casa dos 2,33 a 2,99, indicando estabilidade na eficiência de giro de estoques.

De forma geral, o padrão demonstra períodos de estabilidade com leves oscilações, refletindo possíveis ajustes na gestão de inventários ou mudanças nas estratégias comerciais ao longo do tempo. Essas variações podem estar relacionadas a fatores de mercado, sazonalidade ou melhorias operacionais, sendo importante considerar esses aspectos para uma análise mais aprofundada da performance financeira relacionada ao giro de estoques.

Ao analisar os dados trimestrais, observa-se uma tendência de crescimento consistente na receita líquida, que apresenta aumentos significativos ao longo do período. Inicialmente, a receita atingiu aproximadamente US$782 milhões em maio de 2019, e, ao longo dos trimestres subsequentes, demonstrou uma evolução contínua, atingindo mais de US$3,6 bilhões no primeiro trimestre de 2025. Essa trajetória indica uma expansão sustentada na geração de receitas ao longo do tempo.

No que concerne às contas a receber líquidas, há uma variação incremental, partindo de cerca de US$20 milhões em maio de 2019 para aproximadamente US$143 milhões em fevereiro de 2025. Destaca-se uma ampliação nos valores, acompanhada por oscilações pontuais, indicando uma tendência de aumento das vendas a crédito alinhada ao crescimento da receita total.

O índice de giro de recebíveis apresenta variações ao longo do período, refletindo a eficiência na gestão do fluxo de recebíveis. Nos primeiros anos, o índice oscila frequentemente, atingindo valores próximos a 98 e 99, sugerindo um período de maior eficiência na recuperação de receitas. Entretanto, nos períodos mais recentes, especialmente a partir de 2022, há uma tendência de estabilização e ligeira diminuição, com valores próximos a 70-80, indicando uma possível mudança na política de crédito, prazo de pagamento ou na composição da faturação. Essa redução no índice pode implicar em um aumento no período médio de cobrança.

De modo geral, observa-se uma forte expansão das receitas, acompanhada por um crescimento correspondente nas contas a receber. O índice de giro de recebíveis apresenta variações que sugerem ajustes nos processos de recebimento ao longo do tempo, podendo refletir estratégias de gerenciamento de crédito ou mudanças no comportamento do mercado. Essas tendências reforçam a importância de acompanhar tanto a receita quanto a eficiência na recuperação de contas para uma avaliação completa da saúde financeira da entidade na vigência considerada.

Ao analisar a evolução do custo dos produtos vendidos ao longo dos períodos considerados, observa-se uma tendência de crescimento consistente, especialmente a partir de meados de 2019. O valor aumentou de aproximadamente US$ 360,6 milhões em maio de 2019 para níveis superiores a US$ 1,4 bilhão em fevereiro de 2025, indicando uma expansão nas operações ou aumento nos custos associados à produção e venda de produtos.

Quanto às contas a pagar, houve variações ao longo do tempo, apresentando um aumento geral na quantidade de obrigações financeiras pendentes. O valor de contas a pagar cresceu de cerca de US$ 88,3 milhões em maio de 2019 para mais de US$ 385,9 milhões em janeiro de 2025. Além disso, o índice de rotatividade a pagar apresentou flutuações notáveis, refletindo mudanças na frequência de pagamento aos fornecedores. O índice variou ao longo do período, com picos e quedas marcantes, indicando que a empresa ajustou sua gestão de contas a pagar possivelmente em resposta às condições de mercado, necessidades de liquidez ou estratégias de gestão de fluxo de caixa.

Durante os períodos intermediários, houve uma redução no índice de rotatividade a pagar até atingir níveis abaixo de 10, o que pode sinalizar uma maior eficiência na gestão de pagamentos ou uma mudança na política de pagamento de fornecedores. Contudo, posteriormente, observa-se aumento desse índice, atingindo valores superiores a 20, que podem indicar uma maior extensão dos prazos de pagamento ou dificuldades de liquidez em certos momentos.

Apesar das flutuações, a tendência geral indica um aumento na magnitude dos passivos relativos às despesas com produtos vendidos, refletindo talvez uma ampliação da extensão de prazos de pagamento ou uma estratégia de alongamento do ciclo financeiro para gerenciamento de caixa. A combinação dessas tendências sugere uma dinâmica proeminente de crescimento operacional, acompanhada de ajustes na gestão financeira de contas a pagar ao longo do período avaliado.

Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma tendência de crescimento consistente no saldo de capital de giro ao longo do período, resultando em uma expansão significativa de US$ 668.642 mil em maio de 2019 para aproximadamente US$ 2.010.132 mil em maio de 2025. Essa elevação indica uma ampliação na disponibilidade de recursos de curto prazo para suportar as operações da empresa.

De modo semelhante, a receita líquida também apresentou crescimento contínuo, passando de US$ 782.315 mil em maio de 2019 para um pico de US$ 3.611.497 mil em maio de 2025. O aumento na receita demonstra uma expansão nas atividades comerciais e uma maior geração de receitas ao longo do período, embora haja flutuações trimestrais que podem estar relacionadas a variações sazonais ou estratégias de mercado.

No que tange ao índice de giro de capital de giro, os dados mostram uma trajetória ascendente a partir do início de 2020, com variações que indicam melhorias na eficiência na utilização dos recursos de curto prazo. Em maio de 2020, o índice atinge 3,62, aumentando para valores superiores a 5, com um ponto alto de 6,06 em novembro de 2020. A partir daí, há uma certa estabilidade, oscilando entre aproximadamente 4,5 a 5,6, evidenciando um gerenciamento eficiente dos ativos circulantes em relação às obrigações de curto prazo.

Em síntese, as tendências mostram uma empresa com crescimento sustentável tanto em suas operações quanto na sua estrutura de capital de giro. A recuperação e expansão do índice de giro de capital de giro indicam uma melhoria na eficiência operacional, complementada pelo crescimento constante na receita líquida e no capital de giro disponível, fatores que podem contribuir para a solidez financeira futura.

Ao analisar os dados fornecidos, observa-se que o índice de giro de estoque apresentou variações ao longo do período avaliado, especialmente após o primeiro trimestre de 2020. Antes desse período, os valores não estão disponíveis, mas a partir do segundo trimestre de 2020, verifica-se uma tendência de flutuação, com valores que oscilaram entre aproximadamente 2,1 a 3,4. O índice atingiu picos próximos a 3,39 em maio de 2019, demonstrando uma rápida rotatividade de estoque nesse momento, embora posteriormente os valores tenham apresentado uma tendência de estabilização e ligeiro declínio.

Jo, após o início de 2020, há uma clara tendência de aumento no número de dias de rotação de estoque, indicando uma degradação na eficiência na gestão do estoque ou uma estratégia deliberada de manter estoques por períodos mais longos. O período de maior duração de rotação foi em novembro de 2021, com 174 dias. Após esse pico, há uma redução progressiva, alcançando cerca de 138 dias em fevereiro de 2025, sugerindo uma possível tendência de melhoria na gestão de estoques ou uma adaptação às condições de mercado.

De modo geral, os dados indicam que, ao longo do período de 2020 a 2025, a empresa passou por fases de alteração na velocidade de rotação de seus estoques, com períodos de maior eficiência entre 2019 e início de 2020, seguidos por uma fase de gestão de estoques mais prolongada. Essas variações podem refletir estratégias de mercado, mudanças na demanda ou ajustes logísticos internos.

Ao analisar os índices de giro de recebíveis ao longo do período, observa-se uma tendência de variação moderada, indicando uma gestão relativamente estável na recuperação de contas a receber. Entre os valores mais elevados, destacado no início do período em maio de 2019 (valor não disponível na primeira linha, possivelmente por ausência de dados), há uma articulação de oscilações, com picos em torno de 98,94 em agosto de 2020 e 98,38 em janeiro de 2021. Esses valores sugerem períodos nos quais a empresa conseguiu rotacionar seus recebíveis com maior eficiência.

Por outro lado, há momentos de redução na taxa de giro, notadamente em julho de 2024, quando o índice cai para aproximadamente 76,11, indicando uma possível desaceleração na recuperação, ou aumento nos prazos de recebimento de contas. Essa variação demonstra que, embora haja uma estabilidade geral, há períodos de desaceleração, possivelmente relacionados a estratégias de crédito ou condições de mercado.

Quanto aos dias de rodízio de contas a receber, a análise revela uma consistência na média de 4 a 6 dias ao longo do período, com números variando entre 4 e 6 dias. Essa estabilidade sugere uma gestão eficiente e uniforme na cobrança, com pouca flutuação na duração de recebimento de contas, refletindo um ciclo de recebimento bastante controlado ao longo do tempo.

Em síntese, os dados mostram uma gestão de recebíveis relativamente eficiente, com índices de giro que flutuam dentro de uma faixa moderada, mantendo uma média que não demonstra grandes variações ao longo dos anos. A estabilidade na quantidade de dias de recebimento reforça essa percepção de uma política de crédito consistente e de controle eficaz na recuperação de pagamentos.

Ao analisar os dados referentes aos dias de rotação de estoque ao longo do período, observa-se uma tendência de incremento significativo de aproximadamente 108 dias no início de maio de 2019 para 157 dias em outubro de 2024, indicando um aumento no tempo de permanência dos produtos em estoque. Essa elevação pode sugerir uma desaceleração na movimentação do estoque ou uma mudança na estratégia de gerenciamento de inventário.

Quanto aos dias de rodízio de contas a receber, os valores permanecem relativamente estáveis, variando de 4 a 6 dias ao longo do período analisado. Essa estabilidade sugere uma política de cobrança consistente, com prazos de recebimento mantidos próximos de uma semana, ao longo de toda a janela de observação.

No que tange ao ciclo operacional, observa-se um aumento expressivo de 112 dias em maio de 2019 para 200 dias em outubro de 2024. Essa ampliação reflete um alongamento no tempo total do ciclo, considerando os processos de estoque, vendas e recebimentos, o que pode impactar o fluxo de caixa e a liquidez da organização. O crescimento do ciclo pode estar relacionado à maior duração de estoque ou a atrasos nos recebimentos, ou ainda a mudança nas estratégias de operação.

Em suma, os dados indicam uma tendência de aumento nos dias de rotação de estoque e no ciclo operacional ao longo do período, enquanto os dias de rodízio de contas a receber permanecem relativamente constantes. Essas dinâmicas sugerem uma possível desaceleração na eficiência operacional, ressaltando a importância de monitorar e otimizar os processos para manter a liquidez e a agilidade financeira da organização.

Índice de rotatividade a pagar

O índice apresenta variações ao longo do período analisado, inicialmente com valores baixos entre aproximadamente 9 e 11, indicando uma rotatividade relativamente rápida dos passivos (contas a pagar). Houve períodos de aumento, atingindo picos superiores a 20, sobretudo ao redor do início de 2022, sugerindo uma extensão maior no período de pagamento. O índice sinaliza uma tendência de oscilação entre períodos de maior e menor agilidade nos pagamentos, com flutuações notáveis em 2022 e início de 2023, antes de retomar valores mais estabilizados próximos a 13-15 no final do período considerado em 2024.

Dias de rotação de contas a pagar

Essa métrica correlaciona-se com o índice de rotatividade, revelando períodos de maior ou menor duração na gestão de passivos. Os dias variaram de um mínimo de 17 dias, observado em maio de 2019, até um máximo de 40 dias em novembro de 2020. Notou-se uma tendência de aumento na duração dos pagamentos ao longo de 2020 e parte de 2021, seguida por uma redução a patamares entre 23 e 29 dias no restante do período analisado. Os períodos de maior duração indicam uma estratégia de extensão do prazo de pagamento, enquanto os momentos de menor duração refletem uma gestão mais ágil dessas obrigações.

O período analisado apresenta variações nas principais métricas de eficiência operacional ao longo dos trimestres. Os dias de rotação de estoque demonstraram uma tendência de aumento até um pico de 195 dias no último trimestre de 2022, seguido de uma redução para 138 dias no último trimestre de 2024, indicando uma melhora na eficiência na gestão de estoques. Essa trajetória sugere que a empresa conseguiu reduzir o tempo de armazenamento, o que pode refletir ajustes na cadeia de suprimentos ou mudanças na estratégia de estoque.

Os dias de rodízio de contas a receber apresentaram estabilidade ao longo do período, quase sempre entre 4 e 6 dias, o que indica uma gestão bastante eficiente na cobrança das receitas, com poucas variações significativas. Essa consistência evidencia um bom controle de recebíveis, apoiando a liquidez operacional da companhia.

Por outro lado, os dias de rotação de contas a pagar apresentaram maior volatilidade. Inicialmente, houve um aumento até cerca de 40 dias em alguns períodos, seguido de uma redução a aproximadamente 17 dias no último trimestre de 2024. Essa mudança pode indicar uma tentativa de alongar os prazos de pagamento para melhorar o fluxo de caixa ou uma adaptação às condições de fornecimento e negociações com fornecedores.

O ciclo de conversão de caixa, que incorpora o processamento de estoque, contas a receber e contas a pagar, variou significativamente ao longo do período. Após um pico de 166 dias no final de 2022, a métrica despencou para aproximadamente 93 dias no primeiro trimestre de 2024, sugerindo uma melhora na eficiência total em relação ao ciclo de conversão de caixa. Essa redução indica que a empresa conseguiu acelerar o ciclo de geração de caixa, seja pelo incremento na eficiência operacional, menor tempo de estoque ou melhor gestão dos recebíveis, ou ainda pela redução do prazo de pagamento aos fornecedores.