Balanço: ativo
Dados trimestrais
O balanço patrimonial fornece aos credores, investidores e analistas informações sobre os recursos (ativos) da empresa e suas fontes de capital (seu patrimônio líquido e passivos). Normalmente, também fornece informações sobre a capacidade de ganhos futuros dos ativos de uma empresa, bem como uma indicação dos fluxos de caixa que podem vir de recebíveis e estoques.
Ativos são recursos controlados pela empresa como resultado de eventos passados e dos quais se espera que benefícios econômicos futuros fluam para a entidade.
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Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se que a quantidade de caixa e equivalentes de caixa apresentou um aumento significativo entre o final de 2013 e o início de 2014, seguido por variações ao longo do período. Um pico foi registrado em novembro de 2014, chegando a aproximadamente US$ 12,86 bilhões, após o qual ocorreu uma redução até o final de 2017, estabilizando em níveis inferiores aos EUA$ 1 bilhão até meados de 2020.
As contas a receber, líquidas, demonstraram tendência de crescimento contínuo ao longo do período, passando de aproximadamente US$ 2,7 bilhões no final de 2013 para cerca de US$ 7 bilhões em 2017, com leve estabilidade ou pequeno aumento subsequente. Essa evolução indica uma maior atividade comercial ou maior prazo de recebíveis ao longo do tempo.
Os inventários exibiram alta expressiva até meados de 2015, atingindo um pico próximo de US$ 10 bilhões, seguido por uma redução gradual, retornando a valores inferiores aos US$ 10 bilhões no período de 2018 em diante. Essa dinâmica pode refletir ajustes na estratégia de estoque ou mudanças nas operações de compras e vendas ao longo do tempo.
Outros ativos circulantes apresentaram crescimento, principalmente a partir de 2014, com valores acima de US$ 1 bilhão, atingindo novamente os patamares próximos de US$ 1,1 bilhão em 2017. Essa variação pode indicar aumento em ativos de curto prazo que suportam as operações da empresa.
O ativo circulante, que inclui caixa, contas a receber e inventários, exibiu crescimento notável, tendo atingido um pico de aproximadamente US$ 70 bilhões em 2016, antes de uma estabilização ou leve diminuição em períodos posteriores. Essa expansão demonstra aumento na disponibilidade de recursos de curto prazo para suportar atividades operacionais ou expansão da empresa.
O imobilizado líquido permaneceu relativamente estável ao longo do período, situando-se em torno de US$ 13 a 15 bilhões, indicando uma manutenção na base de ativos fixos, sem variações de grande magnitude. Entretanto, houve uma leve tendência de aumento até 2017, com posterior estabilização.
Ativos de direito de uso de arrendamento operacional, introduzidos em períodos mais recentes, apresentaram saldo na casa de US$ 21 a 22 bilhões em 2016 e 2017, refletindo a adoção de normas contábeis que requerem o reconhecimento de tais ativos.
A boa vontade, um ativo intangível, apresentou grande crescimento a partir de 2014, atingindo valores acima de US$ 16 bilhões, com estabilidade até 2017, seguido de leves oscilações. Isso sugere aquisições ou reavaliações relacionadas a marca e outros ativos intangíveis de grande valor.
Ativos incorpóreos líquidos tiveram flutuações, mas mantiveram-se em torno de US$ 10 bilhões, evidenciando a importância de ativos intangíveis na composição do ativo total da empresa.
Investimentos pelo método de equivalência patrimonial apresentaram crescimento consistente, passando de aproximadamente US$ 6,4 bilhões em 2013 para mais de US$ 6,9 bilhões em 2019, indicando aumento em participações e investimentos em entidades conjuntas ou controladas.
Por fim, o ativo não circulante traduziu uma tendência de crescimento até 2017, atingindo cerca de US$ 50 bilhões, seguido por período de estabilidade e leves quedas até 2020. Os ativos totais refletiram essa tendência de expansão significativa durante os anos de 2014 a 2017, com picos superiores a US$ 71 bilhões, antes de uma fase de estabilização ou leve redução.