Balanço: ativo
Dados trimestrais
O balanço patrimonial fornece aos credores, investidores e analistas informações sobre os recursos (ativos) da empresa e suas fontes de capital (seu patrimônio líquido e passivos). Normalmente, também fornece informações sobre a capacidade de ganhos futuros dos ativos de uma empresa, bem como uma indicação dos fluxos de caixa que podem vir de recebíveis e estoques.
Ativos são recursos controlados pela empresa como resultado de eventos passados e dos quais se espera que benefícios econômicos futuros fluam para a entidade.
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-05-03), 10-K (Data do relatório: 2025-02-01), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-04), 10-K (Data do relatório: 2024-02-03), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-29), 10-K (Data do relatório: 2023-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-01), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-02), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-04).
Ao analisar os dados financeiros de uma empresa ao longo de diversos trimestres, observa-se que o ativo circulante apresentou uma tendência de crescimento significativo até o terceiro trimestre de 2020, atingindo um pico no valor de aproximadamente US$ 20,4 bilhões. Entretanto, a partir desse momento, houve uma redução gradual, seguida de estabilização em níveis mais baixos, próximas a US$ 17,7 bilhões em 2023. Essa variação pode refletir mudanças na gestão de caixa, estoques ou outras operações de curto prazo.
O estoque apresentou um aumento expressivo de aproximadamente 18% de maio de 2019 até novembro de 2019, atingindo mais de US$ 11,3 bilhões. Após esse ponto, o valor do inventário variou bastante, com picos próximos a US$ 17 bilhões em meados de 2022, seguido de uma redução até cerca de US$ 12,7 bilhões em fevereiro de 2025. Essa variação sugere oscilações na gestão de estoque, possivelmente alinhadas às estratégias de vendas ou negociações com fornecedores.
Nos ativos de longo prazo, os bens e equipamentos líquidos apresentaram uma tendência de crescimento contínua ao longo do período, iniciando em torno de US$ 25,7 bilhões em maio de 2019 e atingindo cerca de US$ 33,2 bilhões em fevereiro de 2024. Essa evolução indica investimentos constantes em ativos fixos, compatíveis com uma estratégia de expansão ou renovação de ativos de capital.
Os ativos de leasing operacional tiveram uma trajetória de alta, crescendo de cerca de US$ 2 bilhões em maio de 2019 para aproximadamente US$ 3,7 bilhões em fevereiro de 2024, indicando aumento na quantidade de contratos de leasing de longo prazo assumidos pela empresa.
Durante o período, os ativos não circulantes também apresentaram crescimento, resultando em um aumento de aproximadamente 31% no total de ativos não circulantes entre maio de 2019 e fevereiro de 2024, refletindo uma estratégia de expansão dos ativos de longo prazo.
O total de ativos da empresa apresentou uma tendência de crescimento sustentado, passando de aproximadamente US$ 40,6 bilhões em maio de 2019 para cerca de US$ 56,1 bilhões em fevereiro de 2024. Este aumento foi impulsionado principalmente pelo crescimento dos ativos não circulantes, acompanhado por uma estabilização ou leve redução no ativo circulante após seu pico em 2020.
Em síntese, a análise revela um padrão de crescimento constante nos ativos totais, com ênfase na expansão de ativos de longo prazo. Os ativos circulantes, apesar de um crescimento inicial sólido, exibiram uma tendência de estabilização e leve declínio nos últimos anos, indicando uma possível revisão na alocação de recursos de curto prazo. Essas variações sugerem uma estratégia de crescimento sustentada, que buscou ampliar a capacidade de investimentos de longo prazo ao mesmo tempo em que gerenciou de maneira mais eficiente seus ativos de curto prazo.